A "onda verde" que alavancou a candidatura de Marina Silva (PV) e as negociações políticas para o segundo turno da eleição para presidente frearam a tramitação do projeto que altera o Código Florestal Brasileiro na Câmara dos Deputados. O adiamento tem um ponto positivo, não atrela tema de tamanha importância para a ecologia do país à campanha eleitoral Dilma X Serra.
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| Marina vê maré negra ou vermelha em volta da onda verde |
PV sinaliza para posição de 'independência' no 2º turno para avançar propostas verdes
Em reunião de mais de quatro horas, representantes de grupos sociais e colaboradores da campanha de Marina Silva (PV) à Presidência da República deram um indicativo de qual deverá ser o destino da legenda no segundo turno: a neutralidade, ou melhor ainda, a independência política do PV em relação tanto ao PT como ao PSDB, affirmando ainda mais a liderança nacional de Marina Silva pós-1º Turno.
Marina diz que cobrará posição sobre Código Florestal
"Noiva" mais cobiçada do segundo turno da sucessão presidencial, a senadora e ecologista Marina Silva (PV-AC) sinalizou hoje, três dias após o primeiro turno, que não abrirá mão de pelo menos dois pontos para negociar um possível apoio a Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB): propostas concretas para melhorar a educação no País e a posição dos seus ex-adversários sobre a proposta do novo Código Florestal. Ela fala como principal líder política do país agora, vitoriosa mesmo com derrota no 1º Turno, comentou o jornal "Le Monde".
Fontes: Yahoo
http://folhaverdenews.blogspot.com/
Cargos num próximo governo de repente em vez de avançar podem emperrar o avanço do PV e das propostas verdes, a bem de todo o país?...
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