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sexta-feira, 26 de abril de 2024

GREENPEACE 25 ANOS DE LUTA PELA ECOLOGIA (SOU TESTEMUNHA DESTE AVANÇO DO MOVIMENTO AMBIENTAL NO BRASIL)


É hora de celebrar esta entidade maravilhosa a bem do meio ambiente também pela condição humana, pela vida, pela paz


Aqui e em todo o planeta segue essa luta maravilhosa para existir o futuro da vida


26 de abril de 1992. Em uma manhã nublada de outono, 800 de cruzes brancas são fincadas no chão. Ao fundo, a torre sinistra da Usina Nuclear de Angra e voluntários e ativistas do Greenpeace à frente da primeira ação pública da organização no Brasil. Eles se colocavam contra a usina de energia nuclear e  homenageavam os mortos na tragédia de Chernobyl. Em 1986, os reatores da central nuclear de Chernobyl explodiram, deixando um rastro de destruição. E então os greenpeacers eram só alguns pioneiros que se colocaram contra uma perigosa fonte energética, a favor das energias limpas e da criação do futuro sustentável, palavra que nem existia, mas sim este ideal já estava vivo para mudar a realidade de violência e avançar a vida, através do equilíbrio do meio ambiente. Hoje atuando em dezenas de frentes, centenas de países, só no Brasil somamos na Paz Verde 65 mil doadores, 3 mil voluntários e mais de 5 milhões de cyberativistas nas redes sociais. No caso deste nosso blog, há links das edições de notícias no Facebook do nosso editor Antônio de Pádua Silva Padinha, escrevendo direto matérias sobre o dia a dia do nosso movimento da ecologia, da cidadania, da não violência, também pela liberdade de informação, cultura da vida e criação de um futuro que venha a ser sustentável e feliz para toda a população. 


 Esta é também uma prioridade do Greenpeace

 

Muito importante é o apoio individual de pessoas que se identificam com estas causas e lutas, expresso em doação de dinheiro, tempo e inteligência, que garante a principal característica do Greenpeace, uma total independência de interesses políticos ou corporativos. Vale reforçar que a entidade não ganha nem um tostão de empresas ou de governos. 25 anos de confrontos com desmatadores ilegais na Amazônia (desde a época do meu amigo Chico Mendes), encarando o poder da indústria do petróleo e energia nuclear, produtores de alimentos transgênicos, os agrotóxicos que agridem a saúde das pessoas e do ambiente, os agressores dos povos indígenas e a nossa chance da natureza sobreviver a ajudar a criação de nosso futuro nesse embalo de mudar e de avançar a realidade. Vale a pena essa guerra da ecologia, entre já no site greenpeace.org  (logo mais e amanhã mais dados e comentários por aqui na seção de comentários do blog da gente Folha Verde News). 


Uma das ações inesquecíveis dos greenpeacers

Toda uma história de luta que todo mundo conhece com a coragem e a inteligência de ação que tem essa entidade (segue a luta)



Fontes: Greenpeace - BBC - folhaverdenews.blogspot.com.br

quarta-feira, 17 de abril de 2024

QUANTO MAIS PASSARINHOS MENOS INSETOS E MOSQUITOS ATÉ TAMBÉM O AEDES EGYPTI

O Beija-Flor por exemplo é importante também por ser um  predador do mosquito Aedes e o detalhe é que a maioria das espécies de pássaros são insetívoros


Beija-flores vão além da beleza e polinização

Hoje o Aedes é um inimigo da saúde pública


Por ter metabolismo acelerado, esses pássaros precisam de outro alimento além do néctar, como proteínas encontradas em insetos, nos informa matéria feita por Renata Nagashima e Verônica Holanda no site do Correio Braziliense, entrevistando antes desse boom do Aedes e da Dengue, o pesquisador e ecologista Marcos Woortman. Quem vê o Beija-flor com toda sua elegância entre as flores não imagina que, além de beleza, esse pequeno animal também tem um papel importante na natureza e, acima de tudo, no cenário que estamos enfrentando. Esse passarinho, além de deixar o jardim mais bonito ajuda, também, a combater alguns vilões, como o Aedes Aegypti, mosquito que hioje apavora a saúde pública em todo o pais transmitindo doenças como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Não é só o Beija-flor e a recuperação da ecologia nas cidades inclui um aumento da população de pássaros, algo que influi positivamente na qualidade de vida urbana.  

 

Também por serem predadores de insetos e mosquitos população de passarinhos precisa ser incentivada e aumentar nas cidades 

Para muita gente, os beija-flores só se alimentam de néctar. Porém, por ter um metabolismo muito acelerado, a ave precisa de outras proteínas que são encontradas nos insetos. O pássaro come em média 2 mil mosquitos por dia, se tornando assim, um fator importante para o combate de mosquitos. Uma incógnita poderia ser como atrair uma quantidade considerável de Beija-flores para obter um resultado eficaz. Foi a partir da observação de uma série de problemas no ecossistema de grandes cidades pelo mundo que o administrador regional do Lago Norte em Brasília (DF), Marcos Woortman, criou o projeto Rua Florida, no Viveiro do Lago Norte, com propósito de doar mudas e educar a comunidade a plantar tipos de vegetações que atraem Beija-flores e outras aves. A grande verdade é que, a partir do momento que a gente tem um equilíbrio nas cidades, deixamos de ter uma série de problemas, entre eles surtos de doenças transmitidas por mosquitos, comentou o ecologista Woortman. 

 

Maioria da espécies de aves brasdileiras são insetívoras

Proteger, alimentar e incentivar aves na vida urbana é bom também para a saúde humana

 A cada revoada pássaros eliminam muitos insetos e mosquistos

Marcos Woortman recorda que sempre se interessou por Beija-flores, desde pequeno observava e estudava os benefícios da ave para o ecossistema. Então, nos últimos quatro anos, ele fez questão de conhecer muitos exemplos em diversas cidades que têm trabalhado arduamente para reequilibrar o ecossistema: "A gente tem que pensar na cidade como um ecossistema. As pessoas pensam na cidade, geralmente, como uma exceção, mas ela é um ecossistema muito importante e ela pode estar equilibrada ou não, eu prefiro ajudar a equilibrá-la, fazendo o meio urbano mais integrado à natureza". 


Além do Beija-Flor destacamos aqui o Bentivi


Prevenção - Cientista político, especialista em participação social e sustentabilidade, Marcos Woortman trouxe então os conhecimentos adquiridos fora e os aplicou no Lago Norte. Ele ressaltou que a cidade é subtropical e foi muito devastada. Assim, animais predadores de mosquitos perdem seu refúgio, por isso, é preciso reconstruir esse habitat. Apesar de o perigo ser de conhecimento público, ainda há muitas calhas, piscinas descobertas e poças de água que contribuem para a proliferação de mosquitos, para acabar com este problema, uma boa saída também, é preciso incentivar a criação de locais para os predadores. A partir dessa necessidade, voluntários do Viveiro do Lago Norte decidiram juntar o projeto Jardim dos Polinizadores e o da Rua Florida, ambos no viveiro da península, para ensinar a comunidade sobre as plantas que atraem passarinhjos como os Beija-flores. 



 Pássaros fundamentais para a natureza e também para as cidades virem a ser sustentáveis

Desde 2018 o projeto auxilia a comunidade local sobre as plantas que mais atraem Beija-flores e cerca de 30 espécies delas estão disponíveis para doação, sendo que cada pessoa pode levar até cinco mudas para casa. A professora de canto e agrônoma Ana Maria Castro Borges, 56 anos, é proprietária de uma chácara na colônia agrícola Alto do Urubu e conta que conheceu o projeto há cerca de dois anos, por meio da administração do Lago Norte. Desde então, ela visita o viveiro com frequência para receber as mais diversas mudas: "Eu gosto de plantas, isso traz diversidade imensa. E o viveiro vem facilitando isso para todos nós, pois tem uma variedade muito grande de mudas e é acessível". 

 

 Marcos Woortman, acima de tudo ecologista

Esta agrônoma carioca que vive no DF afirma que, depois que começou a plantar as mudas disponibilizadas pelo viveiro, notou mais cores no jardim: "Não prestei muita atenção se realmente tem menos mosquitos aqui, mas com certeza tem mais Beija-flores e está mais bonito, só isso já vale". Ana Maria diz, ainda, que o viveiro é importante por incentivar também pessoas, como a aposentada Elenice dos Santos, 75 anos, que não tinha costume de plantar, a florir a cidade. Elenice por sua vez conta que sempre gostou de jardinagem e procurava plantar algumas espécies de plantas floríferas no quintal de casa. Mas, quando ganhou de presente da filha, de 27 anos, cinco mudas do Viveiro do Lago Norte, ela começou a gostar da atividade e passou a plantar também no condomínio onde mora, no Park Way. "Ela me falou do trabalho que faziam no viveiro e me entregou as mudas. Como eu não tenho muito espaço em casa, plantei pelo condomínio, e quando começaram a florar, choveu de Beija-flor e outras aves por aqui". Esta paraibana afirma que notou redução de insetos e confessa gostar da companhia das pequenas aves: "É uma alegria muito grande eu sair no quintal e ver tanta cor, tanta vida. Até o ar parece estar melhor. Tem dias que fico horas observando os Beija-flores", comemorou ela, que pretende continuar visitando o viveiro para aumentar a diversidade de plantas na região de sua casa.

Ele além de pesquisador é um líder do movimento ecológico e de cidadania na região de Brasília


 "Parece algo simples e até improvável, mas os institutos de pesquisa de biologia e saúde pública deveriam pesquisar esta alternativa com a maior urgência, divulgar mais a força da natureza nas cidades", comenta aqui ao resumir agora esta reportagem o editor deste blog Folha Verde News, ecologista Antônio de Pádua Silva Padinha. 


 E então viva o Beija-Flor (e todos passarinhos)


Fontes: Correio Braziliense – folhaverdenews.blogspot.com

quinta-feira, 11 de abril de 2024

NA CONTRAMÃO DO REEQUILÍBRIO DO CLIMA E DA ECOLOGIA NO BRASIL

Projeto de Lei no Senado coloca 4 milhões de hectares de floresta sob risco de desmatamento na Amazônia


 Não é hora de desmatar mais e sim de recuperar a ecologia da Amazônia e por tabela de todo o Brasil

Alguns senadores estão na pior contramão 


Cristiane Prisibisczki nos informa, através do site ECO que o PL 3334/23 é o projeto de lei que pretende diminuir para 50% a cota de Reserva Legal na Amazônia, ele voltou a tramitar no Senado nesta semana, a proposta entrou na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). o retrocesso ambiental é de autoria do senador Jaime Bagattoli, do Partido Liberal (PL) de Rondônia e tinha sido apresentado em setembro de 2023, agora voltou à tona pretendendo modificar artigos do Código Florestal em vigor de forma a reduzir de 80% para 50% a cota de reserva legal na Amazônia, pelo menos em municípios que tenham mais da metade de seu território ocupado por áreas protegidas de domínio público. Além disso, a medida ainda retira a exigência do estado ter Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) aprovado como requisito para a redução da Reserva Legal, estabelece ainda que áreas de domínio das Forças Armadas venham a ser consideradas como áreas protegidas para fins do cálculo de 50% de terras sob proteção florestal e estabelece o prazo máximo de 60 dias para que os Conselhos Estaduais de Meio Ambiente (Consema) se manifestem acerca da redução da Reserva Legal. Na Comissão de Constituição e Justiça (comandada pelo senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AM), esta proposta recebeu parecer favorável da relatoria e ambientalistas temem que ela não venha a ser barrada. 



Ecologistas alertam sobre este Projeto de Lei


Retrocesso - Segundo análise das organizações que formam o Observatório do Código Florestal (OCF), se aprovado, o projeto colocará 4,6 milhões de hectares de floresta amazônica sob risco total de desmatamento. De acordo com o Observatório, 89 municípios da Amazônia Legal possuem mais da metade de seu território ocupado por áreas protegidas, assim estariam, portanto sujeitos a solicitar a redução na cota de Reserva Legal.  A área de R atualmente nesses municípios, considerando a cota vigente de 80% de proteção, ultrapassa hoje 12 milhões de hectares. Se a cota passar para 50%, a área protegida em reservas legais passaria então para 7,6 milhões de hectares. O PL 3334/23 está na contramão da necessidade de se reequilibrar o clima e recuperar a ecologia do meio ambiente em todo o Brasil, devido à influência que tem a floresta amazônica em todo o país. 


Recuperação do equilíbrio climático e ambiental do país passa pelo fim do desmatamento, já excessivo hoje


Contramão amazônica - “Num momento tão importante em que ações de combate ao desmatamento e proteção da Amazônia voltaram a ser prioridade da agenda brasileira, o PL 3.334/2023 vai na contramão de todos esses esforços. Permitir novos desmatamentos neste bioma estratégico é injustificável e extremamente grave”, avalia Marcelo Elvira, assessor de políticas públicas do Observatório do Código Florestal. O Observatório também avalia que a proposta é inconstitucional e fere o princípio de vedação de retrocesso ambiental, previsto na legislação brasileira.


 A proposta inconstitucional ganhou apoio de alguns políticos ligados ao ruralismo radical

Na defesa da floresta ambientalistas continuam sendo ameaçados ma Amazônia

Todo o movimento ecológico, por exemplo a entidade WWF também já se manifestaram contra o projeto, já visto como grave retrocesso socioambienal. “Entendemos que a solução para as propriedades rurais, para a Amazônia e para o Brasil, não é desmatar mais e ainda ter floresta de menos. Mas, ao contrário, reflorestar, recuperar a floresta. Esse processo é capaz de gerar desenvolvimento sustentável, com distribuição de renda e, além disso, mais saúde e educação à população e mais fontes de renda para o proprietário”, divulgou em nota o WWF.  O risco é grande, Além da CCJ, pnde já foi aprovada a matéria precisa passar somente pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado. Se aprovado de novo, o projeto não precisa ir a plenário do Senado e seguirá direto para a Câmara, onde caberá a Arthur Lira decidir por quais colegiados a proposta deve ser analisada.





Fontes: OEco - OCF - WWF - folhaverdenews.blogspot.com


segunda-feira, 8 de abril de 2024

MESMO COM PROBLEMAS FRANCA/SP ESTÁ ENTRE AS 10 MELHORES CIDADES PARA SE VIVER NO BRASIL

Melhores cidades para morar no Brasil? Vários municípios paulistas estão nesse ranking


Se Franca está entre aos 10 melhores, as cidades brasileiras em geral precisam então na maior parte avançar ainda muito

Guilherme Gadelha, jornalista do site Mobilis e o profissional de vendas e marketing Valdir Crecchi em post no Face nos informam que quem está em busca de paz, segurança e até qualidade de vida, precisa consultar este conteúdo e aí encontrar o lugar ideal que atenda seu ideal de vida urbana.  Agora, cá entre nós, a gente com realismo questiona, se Franca está entre as 10 melhores, imagine como está a maioria dos mais de 5 mil municípios brasileiros, de acordo com o movimento Trata Brasil, a maioria deles não tem nem tratamento de água nem saneamento básico. Mas vale a pena consultar este ranking, com visão mais otimista da realidade e como ponto de partida para um debate sobre sustentabilidade, algo ainda muito raro no Brasil.  

 

A qualidade de vida em Franca tem se deteriorado devido a vários fatores e também no setor de calçados, em crise

Antes de citarmos as cidades, é importante esclarecermos como este ranking foi elaborado. A Macroplan, empresa de administração estratégica e consultoria em cenários prospectivos, faz estudos com base nos dados do IDGM (Índice dos Desafios da Gestão Municipal). O IDGM permite que a Macroplan crie uma lista, levando em consideração alguns medidores como saúde, saneamento básico, segurança e educação. Veja a seguir qual é o ranking mais atual das melhores cidades para morar no Brasil e conheça outros detalhes sobre os locais listados aqui, com as 3 principais cidades desta listagem que porém se modifica segundo pesquisas que se fazem ano a ano.

1. Maringá

Maringá é uma cidade do estado do Paraná. Em relação ao seu tamanho e estrutura, ela é considerada uma cidade média-grande, sendo o terceiro maior município de seu estado. Já quando falamos sobre a sua população, Maringá conta com a média de 450 mil habitantes, enquanto a região metropolitana da cidade possui mais de 800 mil moradores. Maringá também conta com uma excelente infraestrutura e planejamento, além de ser uma cidade bastante arborizada, o que influi bastante até na saúde e no dia a dia da população. 

Os velhos imigrantes italianos que fundaram Jundiaí criaram uma cultura de respeito às águas e à natureza, isso influi muito 


2. Jundiaí

O segundo lugar deste ranking vai para a cidade de Jundiaí, que fica localizada no estado de São Paulo, há apenas 57 quilômetros da capital. Em relação a sua população, Jundiaí possui a média de 400 mil moradores, sendo a 6ª maior cidade do interior paulista, ela tem uma tradição de vários anos com o cuidado das águas, devido à cultura dos imigrantes que a fundaram. 

3. São José do Rio Preto

São José do Rio Preto ocupa o terceiro lugar deste pódio, graças à excelente qualidade de vida que a mesma oferece aos seus mais de 400 mil habitantes. Ainda que poucas pessoas saibam, além do agronegócio, as principais atividades econômicas dela estão na produção de borracha, que corresponde a 58% de todo esse material  produzido no Brasil. Este fato enriquece a sua economia. Por conta da sua baixa taxa de violência e ótimos índices de educação, São José do Rio Preto ganha cada vez mais moradores que desejam ter mais tranquilidade para viverem suas vidas.


Niterói (RJ) está entre as 40 melhores cidades brasileiras segundo este ranking

 

As 100 melhores cidades para morar no Brasil

Fora as três cidades que já citamos aqui, você também pode consultar a lista completa sobre as 100 melhores cidades para morar no Brasil. Confira. As fontes desta informação são os sites Mobilis e Macroplan. –

1.      Maringá;

2.      Jundiaí;

3.      São José do Rio Preto;

4.      Piracicaba;

5.      São José dos Campos;

6.      Franca;

7.      Curitiba;

8.      Taubaté;

9.      Campinas;

10. Vitória;

11. Cascavel;

12. Limeira;

13. Santos;

14. Sorocaba;

15. Belo Horizonte;

16. Ribeirão Preto;

17. Uberlândia;

18. Londrina;

19. São Paulo;

20. São Bernardo do Campo;

21. Florianópolis;

22. Mauá;

23. Sumaré;

24. Palmas;

25. Uberaba;

26. Montes Claros;

27. Santo André;

28. Suzano;

29. Diadema;

30. Mogi das Cruzes;

31. Joinville;

32. São José dos Pinhais;

33. Caxias do Sul;

34. Blumenau;

35. Taboão da Serra;

36. Campo Grande;

37. Betim;

38. Contagem;

39. Niterói;

40. Ponta Grossa;

41. Goiânia;

42. Rio de Janeiro;

43. Guarulhos;

44. Osasco;

45. Porto Alegre;

46. Praia Grande;

47. Bauru;

48. Petrolina;

49. Petrópolis;

50. Juiz de Fora;

51. Vitória da Conquista;

52. Campina Grande;

53. Ribeirão das Neves;

54. Carapicuíba;

55. Fortaleza;

56. João Pessoa;

57. Santa Maria;

58. Cuiabá;

59. Vila Velha;

60. Boa Vista;

61. Serra;

62. Itaquaquecetuba;

63. Anápolis;

64. Teresina;

65. Governador Valadares;

66. São Vicente;

67. Caruaru;

68. Salvador;

69. Guarujá;

70. Mossoró;

71. Recife;

72. Campos dos Goytacazes;

73. Canoas;

74. Natal;

75. Gravataí;

76. Feira de Santana;

77. Nova Iguaçu;

78. Pelotas;

79. São Luís;

80. Aracaju;

81. Paulista;

82. Várzea Grande;

83. Caucaia;

84. Rio Branco;

85. Camaçari;

86. Olinda;

87. Aparecida de Goiânia;

88. Manaus;

89. São João de Meriti;

90. Maceió;

91. Cariacica;

92. São Gonçalo;

93. Jaboatão dos Guararapes;

94. Belford Roxo;

95. Santarém;

96. Porto Velho;

97. Duque de Caxias;

98. Belém;

99. Ananindeua;

100.  Macapá.



Vitória bem colocada neste ranking também por causa do litoral do Espírito Santo

O Rio Pardo ajuda muito a qualidade de vida em Ribeirão Preto que tem problemas ambientais e de violência


Fontes: Mobilis – Macroplan – folhaverdenews.blogspot.com

 

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