A candidata do PV à presidência da República, Marina Silva, disse, na noite desta sexta-feira, em Curitiba, que sua candidatura se transformou num projeto suprapartidário e que espera mais adesões para chegar ao segundo turno: "As pessoas estão querendo discutir propostas, querem coerência, em nenhum momento fui para o discurso fácil. Quando se faz crítica, querem ver a crítica sendo feita com consistência e não apenas com estratégia eleitoral", disse a ecologista.
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Até debaixo de chuva apoio à Marina (ontem em Curitiba) |
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Em todas as regiões do país Marina com mais força na reta final |
Marina disse que, com seu crescimento nas pesquisas, eleitores simpatizantes de sua candidatura, mas que poderiam votar em outro candidato à frente nas pesquisas, já voltaram a considerar que o voto útil agora é no PV. "Agora as pesquisas começam a mostrar o que eu já sentia na rua há muito tempo. Mas continuo afirmando que o que sinto nas ruas é muito mais forte do que as pesquisas conseguem alcançar. Estamos criando uma verdadeira onda verde, que vai para o segundo turno", disse a candidata, que atribui seu crescimento à postura diferente adotada na campanha, sem enfrentamento. "Debatemos propostas, não fomos para o vale-tudo eleitoral e, agora, o Brasil vê em nós uma candidatura viável no segundo turno, com credibilidade para manter as conquistas, corrigir os erros e avançar para novos desafios", declarou ao repórter do Terra, Roger Pereira, no Paraná.
Fonte: Terra
No Rio, em Salvador, em Curitiba, em Cuiabá ou nas mais diferentes regiões do país a luta para se discutir propostas de solução aos problemas brasileiros cresceu junto com a campanha verde.
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