Realmente educadores e educadoras são um instrumento transformador da sociedade e da vida das pessoas, podendo agilizar a criação de um futuro sustentável que cada vez mais é urgente (e hoje em dia está ainda ameaçado)
Nem é preciso legenda |
A educação é fundamental para a formação do cidadão e para o desenvolvimento de habilidades úteis para a atuação na comunidade. É um caminho para ampliar a consciência e desenvolver novas habilidades, tanto no aspecto profissional quanto pessoal. É um investimento que gera retornos substanciais porque uma força de trabalho bem-educada é mais produtiva e pode reivindicar melhores salários. Um processo educativo bem estruturado pode até diminuir a desigualdade social, superar a intolerância ou tabus e preconceitos e ajudar a sociedade se tornar menos violenta (a violência na atualidade aumwenta a cada dia). A educação é um dos fatores mais poderosos e transformadores que criam um futuro mais sustentável em termos sociais, econômicos, ecológicos, sendo também fundamental na construção de valores e na promoção da igualdade. Educar é um processo único de aprendizagem, capaz de mudar a realidade da vida. Mais ainda, precisamos comentar e alertar que a educação é um direito de todos e visa ao pleno desenvolvimento humano, sem o quê nenhum país tem futuro neste tempo difícil de mudanças climáticas e ambientais em que é fundamental a recuperação da ecologia, tema também da educação para reequilibrar o meio ambiente e ajudar um avanço da condição humana de vida, algo que inexiste ainda hoje para a maioria da população brasileira.
Uma educação capaz de mudar e avançar a realidade precisa incluir a ecologia e o reequilíbrio do meio ambiente |
Educação ambiental para transformar a realidade que está cada vez mais insustentável - "A interação entre a humanidade e a natureza, muitas vezes orientada por uma abordagem utilitarista, exerce uma pressão significativa sobre os recursos naturais, tornando imperativa a necessidade de modificar comportamentos e cultivar valores que promovam o desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, a educação assume um papel crucial ao passo que precisa se adaptar para abraçar essas mudanças e preparar as futuras gerações para um estilo de vida mais consciente e responsável. Surge, então, o conceito de educação ambiental", comentário no site revistatopicos. Instituída como lei no Brasil em 27 de abril de 1999 (Lei n. 9.795), a educação ambiental representa uma abordagem abrangente que visa alcançar todos os cidadãos por meio de um processo educacional participativo e contínuo. Seu objetivo é instigar nos estudantes uma consciência crítica em relação às questões ambientais, incentivando a construção de sociedades sustentáveis que considerem não apenas aspectos econômicos, mas também sociais e ambientais. Além disso, busca superar a visão antropocêntrica que negligencia a interdependência entre humanos e natureza, reconhecendo o ser humano como parte integrante do meio ambiente. Somos parte da natureza (que estamos cada vez mais destruindo).
Professor Pedro Morila Fuentes, pioneiro do basquete em Franca (SP), mostrou ser viável o esporte como um fator de transformação e de cidadania na educação |
A educação ambiental transcende a mera transmissão de conhecimento sobre o meio ambiente e engloba todos os aspectos do entorno: natureza, sociedade, instituições e pessoas. Necessária uma abordagem sistêmica que visa promover uma compreensão holística e interconectada do mundo. A escola desempenha um papel fundamental nesse processo, ao criar um ambiente propício para a construção do conhecimento, a interação social, a recreação e a segurança. Além de incentivar a adoção de estilos de vida saudáveis e práticas de proteção ao meio ambiente, a educação ambiental deve primordialmente contribuir para a formação de cidadãos críticos e engajados, capazes de impulsionar transformações sociais e melhorar as condições de vida para todos e para todas.
A simples disponibilização de informações não é suficiente para inspirar mudanças significativas nos estilos de vida das pessoas, nem para incitar a luta por melhores condições de vida e um meio ambiente saudável, ou ainda para provocar a adoção de práticas que promovam a saúde. Embora a informação seja essencial para a educação, é crucial que ela seja apresentada de forma a estimular sobre alterações nas políticas públicas e avanços estruturais no país.Alinhadas a esses princípios, as atividades desenvolvidas pelas escolas que possam vir a promover a sustentabilidade têm como objetivo formar jovens com pensamento crítico, capazes de refletir sobre valores, situações sociais e estilos de vida que promovam a saúde, o desenvolvimento humano e a preservação do meio ambiente. Em síntese, a educação desempenha algo vital na promoção da prevenção na sociedade, impactando todas as faixas etárias e grupos sociais e contribuindo para a construção de um futuro mais saudável, justo, sustentável e bom para toda a população. Pode parecer utopia ou muito difícil mudar a atual realidade mas dentro de um novo processo educacional esta luta coletiva e urgente terá êxito. E a vida da gente será mais feliz.
A criação coletiva de um futuro sustentável e feliz passa por nova estrutura e avanço da educação no Brasil |
Fontes: Unesco - ONU - Google - revistatopicos - folhaverdenews.blogspot.com
Depois, mais tarde, amanhã, mais dados, informações e argumentos aqui nesta seção, onde você pode com liberdade expor a sua opinião, participe deste debate, faça o seu comentário, divulgue sua visão ou pesquisa sobre a educação e em especial sobre o meio ambiente.
ResponderExcluir"No papel a educação ambiental existe desde 1999 mas é urgente hoje uma nova estrutura educacional capaz de transformar a atual situação com a criação coletiva do futuro da vida. Já postados 2 vídeos com esse tema também na edição especial de hoje": comentário do ecologista Antônio de Pádua Silva Padinha, editor deste blog.
ResponderExcluir"O governador de SP vetou projeto aprovado na Alesp que implantaria educação ambiental desde a primeira escola, um projeto do deputado estadual Guilherme Cortez, do Psol": comentário de Ademir Alves, da Unesop e de Franca (SP).
ResponderExcluir