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terça-feira, 4 de junho de 2024

NESTE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE A LUTA DOS AMBIENTALISTAS E CIENTISTAS OU ATÉ DA ONU É POR UMA RECUPERAÇÃO DA ECOLOGIA

Recuperar o equilíbrio ecológico da natureza evita tragédias como a do sul do Brasil ou as secas e ajuda tanto a condição da vida como a saúde da população


Recuperar a ecologia perdida urgência da hora

Todo esforço é abençoado por Deus e pela natureza


Conservação e preservação são termos fundamentais quando o assunto é meio ambiente, afinal, é mais do que necessário proteger os ecossistemas e garantir o desenvolvimento saudável da fauna e da flora. No entanto, chegamos a um nível tão crítico de devastação que a preservação sozinha não é mais suficiente: é preciso também recuperar áreas desmatadas e degradadas.


Em Franca (SP) Verdejar grupo das Mulheres do Brasil vai à luta pela arborização de áreas perdidas


Milton Nascimento é um dos que vão à luta cultural pela ecologia através da música


O tema deste dia 5 de junho de 2024, é a Restauração de EcossistemasA proposta é um chamado urgente para recuperar os ecossistemas danificados, degradados e desmatados, cujos números assustam: de acordo com um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente mais de 4,7 milhões de hectares de florestas são perdidos todos os anos no mundo, área maior do que o tamanho da Dinamarca. 


 A recuperação da Mata Atlêntica no país é um exemplo no mundo da força do movimento ecológico e sociedade civil

A fauna sobrevivente agradece essa luta

#GeraçãoRestauração: "Restauração de ecossistemas para pessoas, natureza e clima" destaca a ONU alertando que a humanidade está usando cerca de 1,6 vezes a quantidade de serviços que a natureza pode fornecer de forma sustentável. Assim nesse  de junho a Organização das Nações Unidas está divulgando as seguintes metas:

·  A ONU pede aos países que cumpram os compromissos de restaurar um bilhão de hectares de terra

· Pesquisas apontam que cerca de 58,9 milhões de hectares de florestas naturais foram recuperados no mundo desde o ano 2000

· Cerca de 4,2 milhões de hectares foram recuperados na Mata Atlântica no Brasil em 21 anos ou seja, é possível resgatar a ecologia perdida

· O evento mundial em comemoração ao Dia do Meio Ambiente promove ações que incentivam a recuperação de florestas


No Cerrado superameaçado tenta escapar o Lobo Guará

 No sul do país a antiecologia das águas

 Ainda há esperança de vida... 

...em meio a violência da destruição


Destruir a natureza gera doenças - “Degradar e desmatar florestas e suprimir vegetações nativas aumentam drasticamente a chance de novas pandemias, porque teremos mais pessoas caçando, traficando animais e até se alimentando deles. Além disso, a degradação piora a qualidade do solo, a quantidade de nascentes – e consequentemente a qualidade da água; aumenta as chances de deslizamentos, assoreamentos e enchentes e aumenta os efeitos das mudanças climáticas”, explica Renato Crouzeilles, doutor em ecologia e pesquisador associado do Instituto Internacional para Sustentabilidade. Ele destaca ainda o impacto em outros serviços ecossistêmicos, como a presença de polinizadores. “Plantações de café, por exemplo, produzem muito menos quando estão longe das florestas por conta da ausência dos polinizadores naturais”. Crouzeilles lembra ainda que  a palavra de ordem do momento é que os países cumpram os compromissos de restaurar 1 bilhão de hectares de terra e de floresta, assumidos na conferências internacionais de meio ambiente. 


Vai virando um caos

Mas até nas pedras nascem plantas

 Ecologistas acreditam na ciência e vão à luta para recuperar a ecologia que se perde no país e no mundo


Recuperação da vida - Diante de tantos problemas fica nítida a importância da recuperação de áreas. A grande questão é que os benefícios da prática vão além do âmbito ecológico: “Além de conservar espécies e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, a restauração é uma atividade produtiva que gera renda, emprego, cria movimentos ambientais, aborda temas como igualdade de gênero e raça, gera capital natural, engajamento, mão de obra qualificada e capacitação de proprietários rurais. São benefícios múltiplos”, explica o doutor em ecologia Renato Crouzeilles. Ele cita que o Brasil possui o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa e se comprometeu a recompor 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030. Os cientistas ajudam e hoje há tecnologia para tanto, um dos países que dominam as técnicas de restauração por incrível que pareça é o Brasil, tendo já recuperado cerca de 700 mil hectares só na Mata Atlântica entre os anos de 2011 e 2015, mais por esforços e lutas do movimento ecológico e da sociedade civil, por exemplo, através do Projeto Copaiba. 


Enquanto poucos restauram, muitos ainda destroem



Fontes: G1 – ONU – folhaverdenews.blogspot.com


3 comentários:

  1. Depois, mais tarde e amanhã, venha conferir os comentários.

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  2. Você pode postar direto aqui nesta seção do blog a sua mensagem ou se preferir envie seu conteúdo (texto, arte, foto, vídeo, pesquisa, noticia) pro e-mail do nosso editor, mande já para a gente divulgar em tempo, envie então para padinhafranca603@gmail.com

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  3. "A última chance aqui, no país e no planeta é recuperar a ecologia perdida da natureza e da vida": comentário de Antônio de Pádua Silva Padinha, ecologista, editor deste blog, convidando você a comentar também nossa luta.

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