Recuperar o equilíbrio ecológico da natureza evita tragédias
como a do sul do Brasil ou as secas e ajuda tanto a condição da vida como a saúde da
população
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Recuperar a ecologia perdida urgência da hora |
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Todo esforço é abençoado por Deus e pela natureza |
Conservação
e preservação são termos fundamentais quando o assunto é meio ambiente, afinal,
é mais do que necessário proteger os ecossistemas e garantir o desenvolvimento
saudável da fauna e da flora. No entanto, chegamos a um nível tão crítico de
devastação que a preservação sozinha não é mais suficiente: é preciso também recuperar áreas desmatadas e degradadas.
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Em Franca (SP) Verdejar grupo das Mulheres do Brasil vai à luta pela arborização de áreas perdidas |
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Milton Nascimento é um dos que vão à luta cultural pela ecologia através da música |
O tema deste dia 5 de junho de 2024, é a Restauração de Ecossistemas. A proposta é um chamado urgente para
recuperar os ecossistemas danificados, degradados e desmatados, cujos números
assustam: de acordo com um levantamento do Programa das Nações Unidas para o
Meio Ambiente mais de 4,7 milhões de hectares de florestas são perdidos todos
os anos no mundo, área maior do que o tamanho da Dinamarca.
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A recuperação da Mata Atlêntica no país é um exemplo no mundo da força do movimento ecológico e sociedade civil |
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A fauna sobrevivente agradece essa luta |
#GeraçãoRestauração: "Restauração de ecossistemas para
pessoas, natureza e clima" destaca a ONU alertando que a humanidade
está usando cerca de 1,6 vezes a quantidade de serviços que a natureza pode
fornecer de forma sustentável. Assim nesse de junho a Organização das Nações Unidas está divulgando as seguintes metas:
· A ONU pede
aos países que cumpram os compromissos de restaurar um bilhão de hectares de
terra
· Pesquisas
apontam que cerca de 58,9 milhões de hectares de florestas naturais foram
recuperados no mundo desde o ano 2000
· Cerca de
4,2 milhões de hectares foram recuperados na Mata Atlântica no Brasil em 21 anos ou seja, é possível resgatar a ecologia perdida
· O evento mundial em
comemoração ao Dia do Meio Ambiente promove ações que incentivam a recuperação
de florestas
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No Cerrado superameaçado tenta escapar o Lobo Guará |
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No sul do país a antiecologia das águas |
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Ainda há esperança de vida... |
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...em meio a violência da destruição |
Destruir a natureza gera doenças - “Degradar
e desmatar florestas e suprimir vegetações nativas aumentam drasticamente a
chance de novas pandemias, porque teremos mais pessoas caçando, traficando
animais e até se alimentando deles. Além disso, a degradação piora a qualidade
do solo, a quantidade de nascentes – e consequentemente a qualidade da água;
aumenta as chances de deslizamentos, assoreamentos e enchentes e aumenta os
efeitos das mudanças climáticas”, explica Renato Crouzeilles, doutor em
ecologia e pesquisador associado do Instituto Internacional para
Sustentabilidade. Ele
destaca ainda o impacto em outros serviços ecossistêmicos, como a presença de
polinizadores. “Plantações de café, por exemplo, produzem muito menos quando
estão longe das florestas por conta da ausência dos polinizadores naturais”. Crouzeilles lembra ainda que a palavra de ordem do momento é que os países cumpram os compromissos de restaurar 1 bilhão de hectares de terra e de floresta, assumidos na conferências internacionais de meio ambiente.
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Vai virando um caos |
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Mas até nas pedras nascem plantas |
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Ecologistas acreditam na ciência e vão à luta para recuperar a ecologia que se perde no país e no mundo |
Recuperação da vida - Diante de
tantos problemas fica nítida a importância da recuperação de áreas. A grande
questão é que os benefícios da prática vão além do âmbito ecológico: “Além de
conservar espécies e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, a restauração é
uma atividade produtiva que gera renda, emprego, cria movimentos ambientais,
aborda temas como igualdade de gênero e raça, gera capital natural,
engajamento, mão de obra qualificada e capacitação de proprietários rurais. São
benefícios múltiplos”, explica o doutor em ecologia Renato Crouzeilles. Ele cita que o Brasil possui o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa e se comprometeu a
recompor 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030. Os cientistas ajudam e hoje há tecnologia para tanto, um dos países
que dominam as técnicas de restauração por incrível que pareça é o Brasil, tendo já recuperado cerca de 700 mil
hectares só na Mata Atlântica entre os anos de 2011 e 2015, mais por esforços e lutas do movimento ecológico e da sociedade civil, por exemplo, através do Projeto Copaiba.
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Enquanto poucos restauram, muitos ainda destroem |
Fontes: G1 – ONU – folhaverdenews.blogspot.com
Depois, mais tarde e amanhã, venha conferir os comentários.
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ResponderExcluir"A última chance aqui, no país e no planeta é recuperar a ecologia perdida da natureza e da vida": comentário de Antônio de Pádua Silva Padinha, ecologista, editor deste blog, convidando você a comentar também nossa luta.
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