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domingo, 31 de dezembro de 2023

FELIZ 2050 (2024 AINDA ESTÁ LONGE DO FUTURO SUSTENTÁVEL)

Nesta virada de ano precisamos é mudar de rumo por aqui e em toda a Terra

 

Em 3 décadas caindo na real os países poderão criar um futuro sustentável e mais feliz para todo mundo

A equipe BBC Future Planet informa que gastos recordes estão sendo investidos em energia limpa nos Estados Unidos. Um marco da energia verde no setor elétrico global. Aumento de ações judiciais contra poluidores. Outra boa notícia é que um tratado sobre oceanos que estava em elaboração há 40 anos finalmente saiu e desmatamento da floresta amazônica recua na mesa proporção em que começam a haver avanços importantes nos direitos de povos indígenas. FELIZ 2050 - No rítmo em que se valoriza a cultura da vida e da recuperação da ecologia, com o uso de avanços tecnológicos e humanitários, há esperança de que em 3 décadas mude a situação e aqui e em todos países o ser humano crie o nosso futuro, hoje ameaçado de existir. Por exemplo nos Estados Unidos está havendo o maior investimento climático e ambiental da história com a lei que inclui US$ 369 bilhões (mais de R$ 1,8 trilhão) para financiar as medidas que podem reduzir as emissões de gases ligados ao efeito estufa, abandonando os combustíveis fósseis e apoiando a produção de energia limpa, acelerando a transição energética antes que a realidade vire um caos, lá e em todo o planeta. A contramão desta boa tendência seria claro a exploração de petróleo na Amazônia. Já a União Européia apoiando as florestas está antecipando o fim nas importações de matérias-primas e produtos ligados ao desmatamento, enfim, há sinais de que teremos um futuro sustentável ao menos em 2050.


 A continuar como está nossa relação com o clima e o meio ambiente não teremos futuro


AGORA EM 2023 na COP28 em Dubai, 200 líderes mundiais pelo menos assinaram o tão esperado fundo US$ 100 bilhões (R$ 489 bilhões) para países mais vulneráveis atenuarem as perdas e danos causados ​​pelas fortes alterações no clima e no meio ambiente causados pela atual estrutura econômica aqui e em todo lugar da Terra, mas ainda tudo é só uma promessa, alertam cientistas e ecologistas sobre a decisão positiva da conferência da ONU. Cabe a nós e novas gerações fazermos cumprir esta virada de rumo para que exista um futuro com condição de vida mais sustentável ao menos em 2050. Isso, além da paz no Oriente Médio, na Ucrânia, enfim, em todas as formas de violência e guerras. É com certeza um megadesafio a gente sobreviver e avançar.


Cientistas, novas tecnologias e gerações contemporâneas do futuro poderemos criar uma realidade mais ecológica


"Ainda hoje, a maioria do Senado e do Congresso [americanos] não vai apoiar ações diretas sobre as mudanças climáticas. É por isso, claro, que [o presidente Joe] Biden levantou esta [ação climática] no âmbito do seu projeto de lei de emergência para lidar com a inflação", comenta David King, ex-enviado do Reino Unido para o clima que trabalhou em negociações com o norte-americano, John Kerry, incluindo o Acordo de Paris. Desde a aprovação do pacote em agosto passado, o setor privado anunciou mais de US$ 110 bilhões em novos investimentos na produção de energia limpa, incluindo mais de US$ 70 bilhões para veículos elétricos, de acordo com o governo americano. Uma análise realizada por uma equipe de pesquisadores em energia e sustentabilidade estima que, até 2035, a aceleração da energia verde decorrente da medida tem o potencial de reduzir as emissões de toda a economia dos EUA entre 43% e 48% em comparação com os níveis de 2005. Se isso acontecer, os Estados Unidos devem se aproximar consideravelmente dos objetivos climáticos e ambientais pensados pelos cientistas e amados pelos ecologistas de toda a Terra. 


A recuperação da ecologia garantirá da vida de todas as espécies que precisamos aprender a conviver em paz na Terra


Depois na seção de comentários deste blog da ecologia, não violência e cidadania, mais informações de India Bourke, Isabelle Gerretsen, Katherine Latham, Sophie Hardach, Martha Henriques e Lucy Sherriff sobre avanços em busca de um futuro sustentável para a vida. E então, com a luta de todos nós e as bênçãos do amor divino, Deus da paz, feliz 2050. 


 Mudar e avançar o ser humano, a natureza e a vida


Fontes: BBC Future Planet - folhaverdenews.blogspot.com

 

5 comentários:

  1. Logo mais, depois postaremos aqui dados e comentários de repórter e ambientalistas como India Bourke, Isabelle Gerretsen, Katherine Latham, Sophie Hardach, Martha Henriques e Lucy Sherriff. Aguarde e venha conferir.

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  2. "Haverá um grande impulso para as energias limpas nestes próximos anos. Nos Estados Unidos, a transição para a energia verde recebeu um enorme impulso com a Lei de Redução da Inflação, aprovada em 2022. A lei inclui US$ 369 bilhões (mais de R$ 1,8 trilhão) para medidas destinadas a reduzir as emissões de gases ligados ao efeito estufa, com redução de combustíveis fóseis e apoio à produção de energia limpa, incentivando a transição elétrica".

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  3. "A Lei de Redução da Inflação 2022 não parece tratar da mudança climática, mas trata": comentário de David King, ex-enviado do Reino Unido para o clima que trabalhou em negociações com o norte-americano, John Kerry, incluindo o Acordo de Paris.

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  4. "Um grande impulso para as energias limpas": resumo dos comentários dos repórteres e ambientalistas ouvidos pela BBC Future Planet: "Nos Estados Unidos, a transição para a energia verde recebeu um enorme impulso com a Lei de Redução da Inflação, aprovada em 2022. A lei inclui US$ 369 bilhões (mais de R$ 1,8 trilhão) para medidas destinadas a reduzir as emissões de gases ligados ao efeito estufa, apoiar a produção de energia limpa e incentivar a transição elétrica. Trata-se do maior investimento climático da história dos EUA".





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  5. "As emissões do setor elétrico atingiram seu pico em 2023.
    Isso porque a energia proveniente de fontes renováveis, como eólica e solar, cresceu mais rapidamente do que a demanda global, o que significa que as emissões do setor deverão diminuir pela primeira vez daqui para a frente mas seguem em ritmop crescente": comentário de Katherine Latham à BBC Future Planet.

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