Todos testes foram realizados com remédios que já existem e são comercializados em farmácias, sendo baratos e bem tolerados pelos
pacientes: um dos dois medicamentos com avaliação positiva possui até mesmo formulação pediátrica e
o que se mostrou mais eficiente nas pesquisas do Centro Nacional de Pesquisa em
Energia e Materiais (CNPEM) - que atua
dentro da Rede Vírus criada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - tem
uma eficácia como a do Cloroquina mas sem causar os efeitos colaterais,
sendo assim um avanço e uma grande esperança de cura da Covid-19: os testes em voluntários já estão começando
em Campinas (SP)
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O CNPEM vive a agitação e a emoção de uma possível grande descoberta... |
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...estão sendo encontradas moléculas ativas contra o Coronavírus em medicamentos já existentes no Brasil |
Detalhe 1: o nome dos medicamentos mais eficientes contra a Covid-19 não estão sendo divulgados, por enquanto, para se evitar uma corrida às farmácias e drogarias, explicou André Julião, que fez um resumo da informação sobre esta pesquisa para a Agência Fapesp que tem sido uma parceira entre o CNPEM e o LNBio, laboratório nacional de biociências. Detalhe 2: médicos e cientistas ouvidos pela BBC acham prematuro comemorar a descoberta antes dos testes clínicos (confira nos comentários do blog da gente).
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A ciência brasileira está próxima de uma grande descoberta na luta contra o Coronavírus |
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O CNPEM tem em Campinas a melhor estrutura de equipamentos e laboratórios de toda a América Latina |
Esta é a notícia que deverá
ganhar destaque nacional e mundial em breve na busca de todos os cientistas por
moléculas contra a Covid-19 (a doença causada pelo Coronavírus), em resumo,
estes pesquisadores do interior paulista, apoiados pelo Ministro da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, identificaram após
analisarem cerca de 2 mil medicamentos, duas moléculas capazes de agir contra a
virose, que se tornou a tragédia do Século 21.
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Dia a dia em busca de vencer um grande desafio na história da biociência |
Buscar moléculas ativas contra o Coronavírus entre medicamentos que já
estão no mercado vem sendo um dos principais esforços do Centro Nacional de
Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM),
no âmbito da Rede Vírus MCTIC. Por meio de ferramentas avançadas de biologia
computacional e inteligência artificial, os pesquisadores avaliando cerca de
dois mil fármacos já aprovados, conhecidos e comercializados, descobriram ao
menos duas substâncias que são capazes de se ligar ao vírus, em lugares
específicos, capazes então de bloquear a replicação viral. “Diante do cenário
de pandemia, a busca por moléculas em medicamentos já autorizados é
estratégica. Ao olharmos para substâncias já avaliadas como seguras, podemos
chegar aos testes clínicos, com pacientes humanos, em um intervalo de tempo
reduzido, se comparado ao processo normal de descoberta de fármacos”, explicou
Rafael Elias Marques, especialista em virologia do CNPEM ao lado do seu parceiro do KNBio, Kléber Franchini. Entre todos os
medicamentos analisados para se buscar a cura da Covid-19, cinco deles foram
considerados promissores com base em métodos de biologia computacional.
Posteriormente somou-se aos cinco fármacos selecionados previamente uma sexta
substância, escolhida por técnicas de quimioinformatica e inteligência artificial. Essa
pré-seleção analisou drogas como analgésicos, anti-hipertensivos, antibióticos,
diuréticos e outros, que seguiram para testes com células infectadas com o
vírus. Agora já se avançou para dois medicamentos que estão se mostrando mais
eficazes neste desafio.
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Ministro Marcos Pontes tem sido exceção, um apoiador de pesquisadores e cientistas |
Na visita a este centro de pesquisas do Ministro da Ciência e
Tecnologia, o ex-astronauta Marcos Pontes, realizou uma avaliação técnica sobre
os avanços pesquisados em infraestruturas de ponta para ações competitivas
contra epidemias virais e outras pesquisas biológicas num patamar de vanguarda
mundial. Por exemplo, o CNPEM tem um microscópio eletrônico de criomicroscopia único na América Latina, bem como, a a estação de pesquisa do
Sitius, superespecializada a estudos de biologia e de vírus. Assim é possível que
realmente se conquiste ali agora a descoberta de novos ativos terapêuticos e
medicamentos, em especial, resolvendo com urgência o combate contra a Covid-19 e o
Coromavírus.
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O dia a dia de pesquisadores brasileiros em laboratório de biociência poderá gerar um avanço a bem também da saúde da nossa população |
Dentre os medicamentos mais promissores para o tratamento da Covid-19
que foram submetidos a séries de ensaios com células infectadas, dois se
mostraram capazes de reduzir significativamente a carga viral, combatendo o
vírus. Um deles com desempenho numericamente comparável ao da Cloroquina. E
mais, além da eficácia os dois medicamentos identificados pelo CNPEM são
economicamente acessíveis, bem tolerados em geral, comumente utilizados por pessoas
dos mais diversos perfis de pacientes.
"Nós estamos bastante animados com os resultados destes ensaios.
Contudo, ainda são resultados in vitro, ou seja, na bancada do laboratório.
Agora seguiremos para avaliações complementares, que são fundamentais para que
possamos avaliar se esses dois medicamentos poderão ser levados com segurança
para estudos clínicos, testes com humanos infectados. Acreditamos que em cerca
de duas semanas teremos novos resultados”, afirmou Rafael Elias, virologista do
CNPEM/MCTIC, antecipando esta maravilhosa notícia prestes a ser dada, o que vai
impactar a mídia internacional e ser uma alternativa de solução em breve para
os infectados por esta mega virose no Brasil, onde os cientistas mostram mais
uma vez o seu talento e o seu valor, nem sempre reconhecido por esferas
governamentais brasileiras.
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Em 2 semanas testes em 500 pacientes e em 7 hospitais poderão consagrar este medicamento avaliado no CNPEM |
(Confira depois
mais tarde uma atualização destas informações na seção de comentários do nosso blog ligado ao movimento ecológico, científico
e de cidadania, na edição de hoje, o vídeo que revela como funciona o CNPEM em Campinas, um centro de pesquisa que é vanguarda em nosso continente)
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A heroica luta dos pesquisadores brasileiros poderá ter nos próximos dias uma grande conquista mundial |
Fontes: CNPEM - Agência
Fapesp - Pfarma - BBC
folhaverdenews.blogspot.com
Depois mais tarde, mais informações nesta seção, com dados e comentários, aguarde e venha conferir em seguida, OK?
ResponderExcluirVocê pode postar aqui sua opinião, se preferir, envie o seu conteúdo (notícia, pesquisa, vídeo, foto, comentário) direto pro e-mail da nossa redação navepad@bol.com,br e/ou pro e-mail do editor deste blog padinhafranca603@gmail.com
ResponderExcluirMais tarde, atualizaremo esta seção, co comentários, dados e mensagens, venha conferir, de cara, nosso blog enaltece o trabalho e a luta dos cientistas e pesquisadores brasileiros raramente apoiados, como já mostramos em várias postagens, sobre a crise da universidades e da própria educação no Brasil, agora, estamos prestes a anunciar um grande avanço da biociência e da farmacologia no país.
ResponderExcluir"Os testes em 7 hospitais serão realizado com pelo menos 500 pacientes infectados pelo Coronavírus": comentário de André Julião, jornalista, Agência Fapesp.
ResponderExcluirAvanço anunciado pelo governo na busca por remédio para Covid-19 não é certeza ainda, dizem alguns pesquisadores ouvidos pela BBC, através do repórter André Shalders depois que o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, anunciou o início dos testes clínicos com um medicamento que poderá ser capaz de reduzir em 94% a carga viral do novo coronavírus numa cultura de células in vitro.
ResponderExcluirSegundo médicos e cientistas ouvidos pela BBC News Brasil, ainda é muito cedo para comemorar: só os testes clínicos permitirão dizer se a substância é de fato eficaz contra a doença.
ResponderExcluirPara a bióloga Natalia Pasternak, o fato de a droga ter eliminado o vírus numa cultura de células não significa que a situação esteja resolvida: "Esses 94% de eficácia são in vitro. In vitro, ou seja, em cultura de células, em laboratório. Nesse ponto tem um monte de substâncias que ewventualmentye funcionam. E que depois, quando você passa para os testes em animais e em humanos, deixam de funcionar", diz a pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Instituto Questão de Ciência.
ResponderExcluirAguarde e venha conferir depois aqui nesta seção mais comentários, a esperança já virou uma polêmica,
ResponderExcluir"O que eu posso te dizer de maneira ampla, mas não ligado à fala dele (Pontes), é que quando você tem um benefício mecanístico, (de redução da) carga viral, é uma sugestão de que pode funcionar. Você precisa sempre ter a confirmação clínica, por meio de desfechos clínicos, mas é um bom indício. Se teve essa redução da carga viral, é um indício promissor", disse à BBC News Brasil o dr. Álvaro Avezum, diretor do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
ResponderExcluirNesta sexta-feira, 17 de abril, notícia que circula ao redor do mundo de que uma empresa farmacêutica dos Estados Unidos teria conseguido criar um medicamento que possui uma boa efetividade contra o coronavírus, inclusive em casos mais graves. A princípio, de um grupo de 125 pessoas, a maioria foi curada, sendo que 113 delas estavam em estado grave.
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