Metade do Brasil sofrendo efeitos da situação |
O site Brasil News está detalhando estas informações que têm um alcance de cidadania (influirão diretamente nas eleições do mês que vem) e chega a ter um conteúdo humanitário (o sofrimento de grande parte da população em termos de exclusão do consumo e de falta de condição básica de vida). Diante desta realidade a tendência é crescer várias formas de violência, problemas crescentes na área da saúde, dificuldades em manter jovens e crianças no processo normal da educação, aumento de atividades informais e até ligadas a criminalidade em comunidades mais carentes, ausência de perspectiva e de esperança de solução dos problemas, queda na qualificação de mão de obra, carência de informações e de cultura, tudo isso somado à injustiça social da atual estrutura brasileira da vida praticamente está prejudicando metade do povo do país.
Ainda precisamos considerar a falta de gestão socioambiental dos
governos, a falta crônica de investimentos no meio ambiente, na economia
criativa e na ecologia humana, algo que vem danificando a cada dia mais o
equilíbrio da natureza e das cidades criando um rombo brasileiro que pode
ampliar o seu alcance em áreas urbanas e rurais, para todos os setores,
problemas como poluição, má qualidade nutricional e até mesmo a volta da fome,
aumentando a massa de drogados e do povo de rua nas cidades. Ainda não é o caos
tipo Venezuela aqui, mas a seguir sem medidas que mudem a estrutura desta
realidade, a situação irá se agravando e...não precisamos concluir o conteúdo
deste alerta. A eleição pode vir a ser a última parada, antes que venha o caos.
Dependendo do resultado eleitoral, se não houver um programa de emergência
social e de implantação dum desenvolvimento sustentável, para recuperar a
ecologia, ajudando a uma restauração da economia, criando empregos, tudo
continuará basicamente dentro deste contexto, poderá também "evoluir"
ainda mais para um conflito tipo o já ensaiado hoje nas favelas entre policiais
e bandidos, entre pobres e ricos, entre direita e esquerda, entre empregados e
desempregados, entre informados e desinformados, entre ruralistas e
ecologistas, Brasil versus Brasil, caos da vida.
No final do ano passado, ainda sob a
perspectiva de aprovação da reforma da Previdência e com projeções de
crescimento do PIB em 2018 que chegavam a superar os 3%, havia um certo
otimismo em relação à queda do desemprego. Mas a realidade acabou se
formando bem diferente. A cada divulgação de dados sobre trabalho nas
várias regiões do país se consolida a convicção ou o temor que o desemprego
será um dos desafios mais urgentes a serem enfrentados por quem vencer a
eleição para a Presidência do Brasil em outubro. Dados anunciados pelo IBGE mostram
o tamanho desse desafio. No segundo trimestre, o número de pessoas que estão há
mais de dois anos procurando emprego chegou ao recorde de 3,162 milhões. O
número de desalentados, que são as pessoas que desistem de procurar emprego por
acreditar que não vão mais encontrar, também foi recorde: 4,833 milhões. A taxa
de desemprego brasileiro, que estava em 11,8% em dezembro, fechou o segundo
trimestre em 12,4%, quase 13 milhões de desocupados.
3,1 milhões procuram emprego há mais de 2 anos e 4,8 milhões já desistiram de procurar trabalho avalia Brasil News
Falta emprego para 27,6 milhões no país; subutilização foi de 24,6% no
2º trimestre, segundo o IBGE, ela ficou em 24,6% no segundo trimestre,
segundo a Pnad; 4,8 milhões desistiram de procurar emprego.
Isso corresponde a números divulgados pela Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) resultado trimestral,
compilado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os
números são um retrato da situação do emprego e de desespero desde o segundo
trimestre de 2018 (abril, maio e junho) e tendência é de agravar mais agora. A taxa de subutilização de força
de trabalho é um indicador que inclui o porcentual de desocupação, a taxa de
subocupação por insuficiência de horas e pessoas que não estão em busca de
emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar, ou seja, também queda da
força potencial de trabalho e de recuperação econômica.
Desempregados há mais de dois anos - Esta outra informação chama atenção. O país tem 3,162 milhões de pessoas em busca de um emprego há mais de dois anos. O resultado é recorde tanto em volume de pessoas atrás de uma vaga há tanto tempo, quanto em proporção de pessoas em relação à população desempregada. Em relação a 2017, aumentou em 8,1% o contingente de desempregados há mais de dois anos. Aumentou o número de desalentados e o Brasil alcançou o recorde de 4,833 milhões de pessoas em situação de desalento no segundo trimestre de 2018, o maior patamar da série histórica de pesquisas com este conteúdo iniciadas há 6 anos. O resultado significa quase 200 mil desalentados a mais em apenas 3 meses. Esta matemática da situação brasileira com certeza é um desafio monstro, não só para os Presidenciáveis mas para toda a população brasileira superar tantos problemas e começar a criar finalmente uma nova realidade mais feliz.
Ao contrário do emprego, o que aumenta é a violência |
Desempregados há mais de dois anos - Esta outra informação chama atenção. O país tem 3,162 milhões de pessoas em busca de um emprego há mais de dois anos. O resultado é recorde tanto em volume de pessoas atrás de uma vaga há tanto tempo, quanto em proporção de pessoas em relação à população desempregada. Em relação a 2017, aumentou em 8,1% o contingente de desempregados há mais de dois anos. Aumentou o número de desalentados e o Brasil alcançou o recorde de 4,833 milhões de pessoas em situação de desalento no segundo trimestre de 2018, o maior patamar da série histórica de pesquisas com este conteúdo iniciadas há 6 anos. O resultado significa quase 200 mil desalentados a mais em apenas 3 meses. Esta matemática da situação brasileira com certeza é um desafio monstro, não só para os Presidenciáveis mas para toda a população brasileira superar tantos problemas e começar a criar finalmente uma nova realidade mais feliz.
Fontes: Brasil News - IBGE - folhaverdenews.blogspot.com
ESTE DESAFIO MONSTRO é a violência da realidade, que temos que encarar para mudar, tema também do videoclip do Gabriel Pensador. A gente não pode fugir da necessidade de debater este desafio, como 1º passo para superar os problemas e limites de agora. Não se trata de matéria sensacionalista mas de alerta para uma virada positiva.
ResponderExcluirVocê pode por aqui direto a sua opinião ou informação mas se precisar ou preferir mande a sua mensagem pro e-mail do nosso blog que postamos para você aqui nesta seção de comentários e envie então para navepad@netsite.com.br
ResponderExcluirVídeos, fotos, material de informação, sugestão de pautas, matérias ou críticas, outra opção é mandar o seu conteúdo direto pro editor deste blog, mande agora seu material para padinhafranca603@gmail.com
ResponderExcluir"A situação é tão triste e desalentadora que a gente tem até dificuldade de debater, mas vale a tentativa ou a iniciativa deste blog": comentário de Júlio Nogueira, economista e produtor cultural, de São Paulo.
ResponderExcluir"Globalização, desemprego e "nova pobreza": é um estudo sobre impactes da atual realidade nas sociedades portuguesa e brasileira. Globalization, Unemployment and the (New) Poverty: Their impacts upon Portuguese and Brazilian societies - Mondialisation, chômage et (nouvelle) pauvreté : étude sur des impacts dans les sociétés portugaise et brésilienne": comentário de Adilson Gennari e Cristina Albuquerque, que nos enviam um resumo deste conteúdo importante nesse momento.
ResponderExcluir"Este conteúdo contribui para uma reflexão sobre possíveis conexões entre os processos de globalização económica, as mudanças no mercado de trabalho e os novos perfis da pobreza. O debate, enquadrado em dois contextos económicos distintos, o português (com ritmos de crescimento lentos e deficitários, com uma grave crise social e dificuldades de afirmação económica e política no contexto europeu e mundial) e também o brasileiro (com uma economia emergente e dinâmica, com taxas de crescimento e uma luta pela redução nos índices de miséria e de pobreza), a soma das duas realidades permite nos posicionar alguns dos impactos económicos e sociais, decorrentes das pressões globais para a competitividade económica e potenciadores da emergência de novas formas de pobreza e de precarização social e laboral nas duas sociedades. Enfim, não se trata só de problemas de nosso país, mas também de toda uma estrutura global, agora": comentário também de Adilson Gennari e Cristina Albuquerque, vamos conferir o conteúdo, agradecemos aos pesquisadores, este material poderá vir a gerar uma outra matéria no tema desemprego e falta de condição básica de vida ou de ecologia humana no Brasil (e também em Portugal, segundo esta análise).
ResponderExcluir"O videoclip tem todo esse clima de horror show que a situação alerta": comentário de Letícia Silveira, de Vila Velha (ES) que diz ter tido que abandonar estudos na PUC do Rio devido a dificuldades com emprego e sobrevivência de seus familiares.
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