Dentro de seu próprio país Donald Trump é pressionado a retomar o Acordo do Clima e tomar providências contra os crescentes desequilíbrios do clima e do meio ambiente
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O magnata
Michael Bloomberg, enviado especial da Organização das Nações Unidas para as cidades e a
mudança climática, acaba de afirmar que espera que o Presidente
dos Estados Unidos, Donald Trump, mude seu ceticismo a respeito das alterações
do clima e corrija este erro histórico. Homem forte em nível mundial e mais ainda dentro dos States, o exPrefeito de Nova York está encarregado de ajudar o secretário-geral da ONU,
António Guterres, na organização para 2019 de uma cúpula de avaliação crítica das medidas que vem sendo tomadas ou não pelos países após o Acordo de Paris. Trump
anunciou ainda no ano passado (com a pior repercussão possível em todo o planeta, confira vídeo sobre isso hoje aqui em nosso blog) a infeliz saída de seu país do pacto ambiental, ratificado por cerca de
200 nações, "com o objetivo de salvar a Terra do pior", como argumentou Michael Bloomberg. No acordo, a comunidade internacional se comprometeu a conter o
aquecimento da Terra "muito abaixo" dos 2ºC, o que ainda não está garantido, sendo que este desequilíbrio pode acentuar ainda mais a onda de desastres naturais, levando até a um caos do clima e do ambiente. "Espero
que o presidente Trump escute seus assessores cientistas, examine os dados e mude de
opinião para reparar a posição errônea, não se trata de política e sim de ciência e bom senso", falou hoje Bloomberg à imprensa, conforme noticiário da agência AFP, reproduzido em sites de jornalismo do Brasil e de todo o mundo.
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Nesta pauta para uma virada, Michael Bloomberg.viajará nesta semana à Cidade do Cabo, na África do Sul, onde as reservas de
água estão em seus níveis mais baixos por causa da seca, que reflete um desequilíbrio do clima e do ambiente da mais alta gravidade, alerta para todos os países. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump disse depois destas últimas reações na ONU que a sua
principal preocupação com o Acordo de Paris sobre o clima é que "o pacto tratou nosso país de forma injusta e afirmou que, se um acordo melhor puder ser alcançado,
ele pode ser persuadido a voltar ao tratado". Ela confirmou esta real possibilidade de voltar atrás em entrevista coletiva que deu ao lado da primeira-ministra norueguesa, Erna Solberg. Agora, menos agressivo, para Trump, não haveria problemas em aderir a um acordo sobre o clima, mas o pacto
inicialmente assinado em Paris "seria um mal acordo para os americanos e precisa ser revisto em alguns pontos". Enfim, apesar destas palavras, o político da Casa Branca deu um sinal verde para voltar atrás, finalmente.
(Confira na seção de comentários deste blog do movimento prlo futuro da vida mais informações, também mensagens e opiniões sobre esta pauta de grande interesse para a ecologia)
Fontes: AFP - Jornal do Brasil - Terra - O Globo
folhaverdenews.blogspot.com
Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/trump-admite-que-eua-podem-voltar-para-acordo-do-clima-de-paris-22275718#ixzz58y3NDazC
ResponderExcluirLogo mais, aqui nesta seção, outros comentários, aguarde e venha conferir nossa próxima edição, em breve.
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ResponderExcluir"Será realmente de muita importância para o ambiente e o clima de todo o planeta uma volta dos Estados Unidos ao Acordo do Clima, esta omissão americana à causa mais essencial da atualidade está na verdade desautorizando a gestão Trump": comentário de José Rúbens, engenheiro ambiental de São Paulo, que nos enviou notícias e charges sobre repercussão negativa ao posicionamento de Donald Trump no meio ambiente. Agradecemnos o envio deste material, abraços, paz.
ResponderExcluir"Quando alguém erra, voltar atrás é normal,faz parte da política, só que o erro no caso do Acordo do Clima foi tão grande que uma revisão agora será até saudável para a imagem já desgastada de Donald Trump com tão pouco tempo no comando dos Estados Unidos, uma virada importante para a última chance da ecologia da Terra": comentário de Maria Alice de Barros, geógrafa, Vitória, Espírito Santo.
ResponderExcluir"Tudo o que ajudar a última ecologia é de grande valor agora": comentário de Marlene Moura, advogada especializada em Direito Ambiental, no Rio de Janeiro.
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