Autossatisfação e apoio a causas humanitárias, religiosas ou sociais explicam tantas doações de brasileiros e brasileiras segundo o estudo Country Giving Report realizado agora nestes dias no Brasil através da Internet
Country Giving Report Brasil revela ao mundo que nossa gente é do bem
A formação do nosso povo também explica este fato |
"Os brasileiros estão engajados nas causas sociais e dispostos a contribuir para a solução de problemas", comentou através da Agência Brasil Paula Fabiani, diretora-presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (Idis), voltado ao apoio ao investidor social e que foi responsável pela realização desta pesquisa por aqui. Segundo o estudo, feito entre junho e julho deste ano, cada doador desembolsou em média R$ 250 nos últimos doze meses. Se entre os que ganham mais os valores doados são maiores, quem tem rendimento menor fez doações proporcionalmente ainda mais generosas. Este fato amplia o valor da generosidade, algo que dignifica nossa gente, ainda mais num momento como esse da atualidade, com tanto corrupção, desvios, vantagens indevidas e atos degradantes em termos de cidadania. Na faixa dos que recebem mais de R$ 100 mil ao ano, a média doada foi de R$ 352, enquanto aqueles cuja renda é inferior a R$ 10 mil anuais doaram R$ 120 em média. O levantamento não avaliou o montante total doado pelos brasileiros, mas com base numa projeção de pesquisas anteriores o volume de dinheiro doado poe cidadãos e cidadãs de boa vontade no Brasil chega a R$ 13,7 bilhões.
Exemplos como dos Médicos Sem Fronteiras também ajudam |
(Confira na seção de comentários deste nosso blog de ecologia e de cidadania mais algumas dados desta pesquisa bem como outras informações relacionadas e mensagens)
Campanhas como a feita por Messi nas redes sociais, também |
De toda forma uma boa notícia nesse país assolado por corruptos |
Fontes: Agência Brasil
www.folhaverdenews.com
Aqui, mais alguns dados deste estudo Country Giving Report Brasil, no fundo, se trata da mais pura cidadania o amor ao próximo em causa justas.
ResponderExcluir"Quase metade dos doadores (49%) declarou ter doado para organizações religiosas, tanto para as igrejas diretamente quanto para projetos desenvolvidos por elas. Em seguida, aparecem doações a trabalhos dirigidos às crianças (42%) e aos pobres (28%)": comentário feito pela entidade Charites Aid Foundation ao divulgar esta pesquisa internacionalmente.
ResponderExcluirPouco mais da metade dos pesquisados (52%) realizou trabalho voluntário nos últimos 12 meses. Nesse quesito, o apoio a organizações religiosas também liderou (40% ) e os jovens de 18 e 24 anos foram os que mais participam (39%).
Além da satisfação pessoal, outros motivos que levam o brasileiro a doar são a defesa de uma causa (41%) e a crença de que todos devem ajudar a resolver os problemas sociais (40%).
"Todas estas doações, além de caridade ou de solidariedade humana ou ainda cidadania são tudo o que nossos governantes, políticos e também muitos dos empresários mais ricos do Brasil não fazem": comentário de Rubens Gonçalves Silva, de São Paulo, comerciante, que informa ser voluntário na doação de sangue.
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ResponderExcluir"Incrível é a palavra para dizer da doação de brasileiros ou brasileiras mais pobres e ainda mais abertos a causas humanitárias ou de cidadania": comentário de Paula Fabiani,que preside o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (Idis).
ResponderExcluir"Um tapa de pelica dos políticos, autoridades e milionários que fazem fortuna às custas da corrupção, propinas e vantagens indevidas, algo que mancha nosso país": comentário de Maria Alda, estudante da Unesp, faculdade de Serviço Social.
ResponderExcluir"Eu também vejo que Os brasileiros estão engajados nas causas sociais e dispostos a contribuir para a solução dos nossos problemas como comentou Paula Fabiani, mas há um detalhe, os governantes, os políticos em geral, estão desengajados completamente do povo, estão em outra, têm outros interesses, aí o Brasil não avança": comentário de Aiovaldo Batista, de Belo Horizonte, formado em Economia pela PUC de Minas.
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