Oficialmente, o Comitê Olímpico do Brasil (COB), um dos organizadores da
competição, enfoca estes Jogos como uma
oportunidade para que novos talentos do esporte sejam revelados, assim
como aconteceu com Mayra Aguiar e Sarah Menezes, do judô, e Hugo
Calderano, do tênis de mesa, que depois competiram nas Olimpíadas de 2016, no
Rio de Janeiro. A estudante Geisiane Fiorotti, de 16 anos, viajou
pela primeira vez de avião para participar da competição. Jogadora de
futsal, ela veio de Porto Velho a Brasília, onde conquistou a medalha de
ouro em sua modalidade: "Uma experiência muito boa, estou me sentindo
realizada, saí de casa para conquistar um sonho e consegui. Além de garantir a medalha, é uma oportunidade para conhecer
pessoas de todos os estados do país, conviver e interagir com tanta
gente que ama o esporte, cada um deixa o seu melhor aqui”,comentou Geislane, autora de 17 gols, vencendo na final equipe de Salvador (Bahia), ela que veio do Vale do Paraíso em Rondônia, onde vive num alojamento com outros novos atletas, compartilhando o sonho de se profissionalizarem: "O esporte acho é uma chance de mudar de vida, ser feliz".
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Geislane Fiorotti ao lado do seu treinador professor Celetino |
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A festa e confraternização faz parte do esporte |
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Pelo menos em paralelo deveria haver jogos de jovens índios |
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Atletas de Rondônia se destacam nestes Jogos 2017 |
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Competições deveriam valer ranking para jovens atletas |
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Nova geração é vital pro avanço da cidadania |
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Plantio de árvores nos Jogos da Juventude em Brasília que anda seca |
Fontes: Agência Brasil
A música, a poesia, as lutas de cidadania, as vivências da natureza, nossas raízes culturais, tudo fazer parte do "jogo" da juventude tendo em vista um avanço da ecologia da vida: é o que sugerimos aos Jogos da Juventude 2018, um multievento mais amplo, nesse sentido, logo mais aqui no nosso blog música de Vander Lee, festival não competitivo de artes deveria fazer parte também da formação dos juvens para a ecologia da vida, algo que inexiste ainda no Brasil.
ResponderExcluir"A oportunidade para mudar a história de vida virou realidade para a jogadora de basquete Kelly Santos, uma das embaixadoras da competição. Ao todo, 14 atletas brasileiros foram responsáveis por inspirar e apoiar jogadores de cada uma das modalidades dos Jogos da Juventude. Em sua carreira, este time já participou de quatro olimpíadas, jogou em diversos clubes fora do país e faz questão de contar sua história humilde para motivar os jovens atletas a partir da experiência que tiveram": comentário da matéria de Heloísa Cristaldo, da Agência Brasil.
ResponderExcluir"A jogadora de vôlei Hélia Fofão, um dos grandes nomes do esporte no país, esteve também como embaixadora da modalidade nos Jogos da Juventude e ouvida pela TV Brasil disse que a cada edição, a emoção em interagir com os jovens atletas permanece: “É uma relação muito boa de proximidade, de ver nos olhos desses jovens um pouco de esperança, sinto assim, eles percebem que vencer também é possível”.
ResponderExcluirAnualmente, o COB realiza duas edições dos Jogos Escolares da Juventude. Em setembro, Curitiba recebeu a etapa voltada para estudantes de 12 a 14 anos e teve um número recorde de participantes: mais de 4 mil competidores, o mesmo número de Brasília, 525 técnicos e 169 dirigentes de quase 1,4 mil escolas públicas e privadas de todo o país. Os Jogos poderiam ser enriquecidos com eventos paralelos de vídeo, música, cultura indígena de esportes, para enriquecer ainda mais e fazer crescer este acontecimento na mídia e na vida do jovem brasileiro. (Folha Verde News).
ResponderExcluirVocê que participou ou não dos Jogos da Juventude coloque aqui a sua opinião ou se preferir envie a sua mensagem para a redação do nosso blog de ecologia, que nós postamos sua mensagem para você, mande e-mail para navepad@netsite.com.br
ResponderExcluirPara enviar fotos ou vídeos ou material ou sugestão de matéria mande direto pro e-mail do nosso editor de conteúdo padinhafranca603@gmail.com
ResponderExcluir"Sim eu estive nos Jogos agora em Brasília, tive que voltar um pouco antes por causa de compromisso de trabalho (estágio) e concordo, se fosse algo como um multievento seria melhor para toda a galera entender o alcance do esporte": comentário de Janaína Morais, de Sãso Paulo (SP).
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