Fellipe Lucena e Marcelo Belpiede, pela Gazeta Esportiva, cobriram ao vivo a festa da arte da bola no Morumbi, que foi beneficente (várias entidades sociais serão beneficiadas com a arrecadação de alimentos) no último jogo do ano, assistido por mais de 35 mil pessoas e transmitido ao vivo para todo o Brasil e para alguns países do exterior: foi feita uma homenagem a recém-falecido Dr. Sócrates Vieira de Sousa, o Magrão, um dos maiores craques do país do futebol. Quem recebeu a placa de homenagem das mãos de Zico foi o seu irmão, Raí, também ex-jogador de sucesso, campeão do mundo em 94, tendo ali a presença e participação de vários atletas e ex-atletas do time de corção do Doutor, como Ralf, Vampeta, Biro Biro, Dinei, Vladimir, Juninho, Emerson Sheik e Marcelinho Carioca, tendo sido sentida a ausência de outros, como Neto, que está viajando para o exterior. O jogo? Ah, sim foi um show do futebol-arte, de 3 gerações, a geração de Zico, Zinho, Zeti, Rincon, do grande Ronaldo Fenômeno, Djalminha, também de jogadores em plena atividade como Gabriel (filho de Vladimir), um dos destaques da partida, numa posição carente no futebol brasileiro da atualidade, lateral e ala direito. Lucas e Neymar buscaram dar espetáculo, marcaram gols e fizeram firulas, especialmente o garoto da Vila: as meninas gritavam toda vez que ele pegava na bola, ele fez a jogada bonita que resultou no último gol do jogo-festa, 7 X 5 para o time de Zico contra o de Vampeta, que tinha como centroavante o velho Careca, ex-companheiro de Sócrates e de Maradona. O placar pouco importa num jogo como este em que Raí mostrou que como segundo volante ainda está jogando muito, em nível de competição, fez um golaço e foi digno da memória bonita do seu irmão Sócrates, um dos maiores artistas do futebol do Brasil. Pena que no dia a dia dos campeonatos, não rolem espetáculos como o da noite das estrelas. (Padinha)
A justa homenagem a Dr. Sócrates, um gênio do futebol-arte |
Ele ficará na história do futebol e na memória dos torcedores |
Neymar fez as suas graças... |
Fontes: GE.Net
Sportv
http://folhaverdenews.blogspot.com
Quando Neymar pegava na bola, as meninas na torcida gritavam, quando ele fazia firulas com a bola e vez por outra errava ou perdia a jogada, parte dos torcedores provocavam, gritando: Messi, Messi! para lembrar a final do Mundial... O jogo-festa teve todos os ingredientes de um espetáculo popular, como deveria ser sempre o futebol, não fossem os erros e os limites do comercialismo que tomou conta deste esporte.
ResponderExcluirA homenagem ao Dr. Sócrates, a boa forma do seu irmão Raí, a impressionante longevidade do futebol de Zico, marcando dois belos gols e dando assistências, a boa bola da nova geração como Neymar, Lucas, Gabriel (filho de Vladimir), o goleiro Vitor e Ralf, impressionate vitalidade para marcar, sem violência e sem fazer falta. Entre os veteranos, Djalminha, Marcelinho Carioca, Zeti, Vampeta, Rincon e em especial Biro Biro (que também fazia a torcida gritar quando pegava na bola) encantaram também a platéia de 35 mil pessoas no Morumbi e mais cerca de uns 3 milhões de telespectadores em todo o país e até no exterior, a transmissão do Sportv foi internacional.
ResponderExcluirE além do mais, o jogo foi beneficiente, como costuma ser todo final de ano esta partida especial organizada por Zico, seus filhos e seus amigos, um exemplo de futebol-arte e de cidadania, ajudando a pessoas carentes, um gol na vida.
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