DIEGO FIGUEIREDO FAZ SHOW NESTE DOMINGO EM SAMPA

Diego Figueiredo apresenta no Burle Marx em São Paulo suas novas criações musicais 

A partir de 11h deste domingo, 9 de outubro, já num clima de primavera, Diego Figueiredo estará acordando São Paulo com um show público e aberto no parque ecológico Burle Marx, com certeza para centenas e até milhares de pessoas de todas as idades que têm no local a sua natureza na grande cidade: a sua apresentação faz pasrte do projeto paulistando Música no Parque, ele que é um  talento made in Franca, Diego é mais conhecido e respeitado na Europa do que no Brasil, lá fez shows sempre bem sucedidos em cerca de 40 países. Agora amanhã, por exemplo, estará mostrando suas interpretações em guitarra e em violão nos seus mais recentes CDs, gravados no Japão e na Holanda. Também recentemente, aqui no blog Folha Verde News, saiu o comentário do nosso editor de conteúdo, o repórter Antônio de Pádua, ecologista Padinha, que o conhece desde garoto: "Diego Figueiredo sim que deveria estar no Rock In Rio, são estes talentos jovens, como por exemplo também Cat Powers, compositora e cantora de blues norteamericana, também ausente, que aumentariam o grau de qualidade e de emoção desta festa da música do mundo".
A seguir trechos de matérias publicadas sobre Diego Figueiredo em jornais do país e da UE "Dono de um sorriso largo, fartos cabelos cacheados e um jeito manso  de falar, o guitarrista Diego Figueiredo ainda é pouco conhecido no Brasil. No entanto, esse paulista de Franca já foi premiado duas vezes no Montreux Jazz Festival, recebeu elogios dos mais importantes músicos do mundo e levou George Benson às lágrimas". "Entrevistei Diego nos bastidores do Haarlem Jazz Stad Festival, quando se apresentou ao lado de Josee Koning, cantora holandesa conhecida como embaixadora da música brasileira na Holanda. Ele havia acabado de voltar de uma turnê de quinze shows em Portugal, onde gravou mais um álbum. Com uma simplicidade desconcertante, me explicou: ‘os projetos vão acontecendo. Só neste ano, já foram gravados quatro cd’s. Na verdade, estou segurando os lançamentos.’ Com dezessete discos gravados, começou a tocar bandolim muito cedo. Ela fala como carinho da infância: ‘Eu comecei a tocar com 6 anos quando meu pai me deu um bandolim. Ele colocava muito chorinho pra eu ouvir.’ Encontro revelador Multiinstrumentista, produtor, orquestrador e arranjador, ele passou por vários instrumentos até se decidir pelo violão e guitarra. Isso aconteceu após um encontro revelador no início da sua adolescência. Por uma doce ironia do destino, o menino precoce, hoje profissional premiado, descobriu a música pelas mãos de um amador. ‘Foi uma coisa maravilhosa. Ele era um médico, não era músico. Mas era um guitarrista sensacional, que tocava por hobby e que tinha uma maneira muito particular de tocar. A ele devo a minha cabeça musical e a minha maneira de tocar. Ele teve uma participação decisiva na minha formação’. Diego Figueiredo apresenta uma técnica muito singular de tocar sem a palheta. O legado do seu professor Aroldo Garcia impressionou o grande público fora do Brasil e, além de render prêmios, lhe rendeu elogios de nada menos que Aldi Meola, George Benson, Pat Metheny, Roberto Menescal, Hermento Pascoal dentre outros monstros da música instrumental no Brasil e no exterior. Contrastes em harmonia Ouvir Diego tocar passear num tapete mágico. Às vezes ele nos leva a recantos tranquilos e segundos depois, estamos diante de uma paisagem cheia de aventuras e cores vibrantes. Explora como muito poucos as diversas sonoridades e ritmos e assim, define-se: ‘Hoje eu me resumo nisso, numa parte o vigor, na outra suavidade. Essa mescla da música brasileira com o jazz. Essa liberdade com, às vezes, um toque clássico, erudito.’ Estúdio x Palco "Seja no palco ou no estúdio, ele segue em busca do equilíbrio para performance ideal. ‘No estúdio, o trabalho exige menos vigor e expressão do que palco. Harmonicamente falando, esse é um trabalho mais complexo. Exige mais cuidado nos detalhes’. Amanhã em Sampa nem palco nem estúdio, um show ao ar livredo jeito que Jimmi Hendrix gostava...

                Além de guitarrista, Diego é produtor, arranjador, orquestrador e multi-instrumentista 

            

Diego Figueiredo, um dos maiores talentos da música contemporânea brasileira, está se apresentando nos mais importantes palcos do mundo com um espetáculo de sensibilidade, técnica e emoção que impressiona e contagia o público por onde passa. E não é que em sua cidade natal, em Franca, teve recusado pela Câmara Municipal da cidade, um projeto cultural que traria à toda região alguns dos maiores músicos do país, além dos seus shows sempre de alta qualidade? ..."Os vereadores francanos não conseguiram entender o alcance do projeto cultural de Diego Figueiredo, que é um superartista, respeitadíssimo no exterior, dentro do Brasil começando a ser conhecido e solicitado para shows, entrevistas e gravações, apenas em sua cidade tratado com desprezao ou inveja", comentou Padinha que considera o trabalho do seu conterrâneo Diego Figueiredo como "som ecológico". 

Fontes: BBC    

             AFP

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