A luta pacífica, o avanço da mulher, a Primavera Árabe e a não-violência agradecem
Três mulheres dividirão o Prêmio Nobel da Paz deste ano, anunciado nesta sexta-feira em Oslo - a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a ativista Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman. Johnson-Sirleaf e Gbowee foram escolhidas pela atuação para mobilizar as mulheres liberaianas contra a guerra civil no país, enquanto Karman foi premiada por sua luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen, usando como arma a não-violência e o movimento pacífico da cidadania. A escolha deve ser vista como um forte sinal do comitê do Nobel em favor da luta pela igualdade de direitos entre os gêneros, especialmente no mundo em desenvolvimento.
Recorde de indicações agora em 2011
As vencedoras do prêmio - escolhido por um comitê formado por cinco membros - receberão uma medalha de ouro, um diploma e dividirão 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,7 milhões) em uma cerimônia em Oslo no dia 10 de dezembro.O Nobel da Paz deste ano teve um número recorde de indicações, com 241 indivíduos ou instituições sendo indicados. Entre as especulações que circularam antes do anúncio do prêmio, estavam nomes relacionados aos levantes da Primavera Árabe, como os ativistas egípcios Esraa Abdel Fattah e Ahmed Maher, fundadores do movimento jovem 6 de abril, o executivo da Google Wael Ghonim, que ajudou a inspirar os protestos contra o governo na praça Tahrir, no Cairo, ou a blogueira tunisiana Lina Ben Mhenni, que relatou pela internet os acontecimentos em seu país.O Prêmio Nobel da Paz é um dos cinco prêmios criados pelo industrial Alfred Nobel, inventor da dinamite. O Nobel da Paz é o único deles cujo comitê de escolha fica baseado na Noruega. Os demais prêmios são entregues na Suécia.
Três mulheres dividirão o Prêmio Nobel da Paz deste ano, anunciado nesta sexta-feira em Oslo - a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a ativista Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman. Johnson-Sirleaf e Gbowee foram escolhidas pela atuação para mobilizar as mulheres liberaianas contra a guerra civil no país, enquanto Karman foi premiada por sua luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen, usando como arma a não-violência e o movimento pacífico da cidadania. A escolha deve ser vista como um forte sinal do comitê do Nobel em favor da luta pela igualdade de direitos entre os gêneros, especialmente no mundo em desenvolvimento.
Recorde de indicações agora em 2011
As vencedoras do prêmio - escolhido por um comitê formado por cinco membros - receberão uma medalha de ouro, um diploma e dividirão 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,7 milhões) em uma cerimônia em Oslo no dia 10 de dezembro.O Nobel da Paz deste ano teve um número recorde de indicações, com 241 indivíduos ou instituições sendo indicados. Entre as especulações que circularam antes do anúncio do prêmio, estavam nomes relacionados aos levantes da Primavera Árabe, como os ativistas egípcios Esraa Abdel Fattah e Ahmed Maher, fundadores do movimento jovem 6 de abril, o executivo da Google Wael Ghonim, que ajudou a inspirar os protestos contra o governo na praça Tahrir, no Cairo, ou a blogueira tunisiana Lina Ben Mhenni, que relatou pela internet os acontecimentos em seu país.O Prêmio Nobel da Paz é um dos cinco prêmios criados pelo industrial Alfred Nobel, inventor da dinamite. O Nobel da Paz é o único deles cujo comitê de escolha fica baseado na Noruega. Os demais prêmios são entregues na Suécia.
O significado do Prêmio Nobel da Paz a três líderes de cidadania é a busca de uma nova realidade menos violenta, mais igualitária, mais pacífica e mais humanitária em todas as regiões da Terra.
ResponderExcluirEste blog que sintoniza e apóia a luta pela não-violência, pela ecologia, pela paz e pelo avanço cultural também comemora a premiação deste ano. Por sinal, Karman é uma jornalista que também se uriliza da liberdade e da rapidez da Internet para levar adiante a sua luta no Iêmen. Seja no Iêmen, na Libéria, no Oriente ou no Ocidente, o movimento pela democracia, pela paz avança até também por aqui.
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