O buraco na camada de ozônio no hemisfério sul chegou a seu nível máximo anual desde 12 setembro, ao alcançar 16 milhões de quilômetros quadrados, o 9º maior dos últimos 20 anos. As informações são da Nasa (agência espacial americana) e da Noaa (Administração Atmosférica e Oceânica dos EUA). A camada de ozônio protege a vida terrestre ao bloquear os raios solares ultravioleta e sua redução adquire especial importância nesta época do ano, quando o hemisfério sul começa a ficar mais quente.
Pesquisas da Nasa e da Noa avançaram a prospecção do problema ambiental... |
...que afeta muito nossa região da América do Sul a partir da Antártida |
Pesquisadores da Unesp de Bauru participam dos estudos e das análises do problema gravíssimo |
O diretor da divisão de Observação Mundial da Noaa, James Butler, afirmou que o consumo dessas substâncias que destroem o ozônio diminui pouco a pouco devido à ação internacional e até ao crescimento em todos os países da consciência sobre o valor da ecologia, mas ainda há grandes quantidades desses produtos químicos causando danos, cada vez maiores, pois também são cumulativos. A maioria dos produtos químicos permanece na atmosfera durante décadas.
A Noaa esteve monitorando o esgotamento do ozônio no mundo todo, incluindo o polo Sul, de várias perspectivas, utilizando globos atmosféricos durante 24 anos para recolher os perfis detalhados dos níveis de ozônio, assim como com instrumentos terrestres e do espaço. O repórter e ecologista Padinha, daqui do blog Folha Verde News, já havia feito anteriormente matérias com pesquisadores da Unesp de Bauru, que se dedicam a pesquisas sobre este problema e agora novamente está contatado para colher e divulgar informações sobre a camada de ozônio, fundamental para a vida também por aqui nesta região da Terra.
Fontes: EFE
folha.com
http://folhaverdenews.blogspot.com
Este problema afeta não somente a estabilidade do meio ambiente, que se mostra cada vez com maior desequilíbrio, também em função, em parte, do buraco na camada de ozônio: os efeitos afetam também a saúde humana.
ResponderExcluirO primeiro passo é a consciência ecológica, o segundo a ação internacional dos governos e também de cada pessoa, no seu dia a dia.
ResponderExcluirA questão do buraco da camada de ozônio, em especial na biosfera da América do Sul, precisa ser tema de prioridade também da Rio+20, o evento mundial de meio ambiente a acontecer no ano que vem no Rio de Janeiro. O Brasil e os outros países precisam tomar medidas e ampliar o alcance do alarme que os cientistas estão fazendo mais uma vez, mesmo porque, aumentou a gravidade deste problema.
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