ao optar pela independência no 2º Turno
Uma posição praticamente unânime e equânime ou coerente foi tomada por dirigentes do Partido Verde, com direito a voz e voto também a lideranças da sociedade civil (ecologistas, religiosos, juventude, artistas, produtores culturais, professores) , representando todos que atuaram no 1º Turno da campanha eleitoral dentro do movimento suprapartidário e de cidadania para avançar o desenvolvimento sustentável do país e a qualidade de vida da população: a votação oficializa a independência política do PV, não apoiando neste 2º Turno nem Dilma Roussef/PT e aliados do Presidente Lula nem José Serra/PSDB e outros partidos coligados. Todo o evento foi mostrado ao vivo e online via a TVdoPV para todas as regiões do país, captado também em redações de jornais, rádios e TVs de outros países.Este posicionamento subentende também que, além da liberdade de cada Verde se posicionar no returno como eleitor a favor ou contra de um ou outro grupo político que disputa a Presidência, sem usar o nome do partido, destaca a necessidade de um movimento para se formar no Brasil uma oposição que venha realmente a fiscalizar os atos do futuro Presidente da República, com ética e com imparcialidade, apoiando só o que for bom para a Nação. Nesta tarefa, o PV crescerá muito como alternativa para a população criar nosso futuro.
Marina assume liderança nacional pela nova política... |
...para mudar a realidade no país, uma oposição independente e a favor dos interesses do país |
Como ressaltou em seu discurso, escrito em forma de uma carta aberta, a líder verde Marina Silva assumiu a responsabilidade de se criar no Brasil uma outra forma de se fazer política, mais próxima à cidadania e à ética como nunca neste país. Esta postura dá esperança à população de que será possível por em prática uma nova política, com cidadãos e cidadãs que não se submetam à volúpia de cargos, vantagens, o poder pelo poder e sim, colocando em primeiro plano os interesses maiores do povo brasileiro. Marina elogiou a estrutura econômica do Governo Lula e citou com respeito algumas propostas dos tucanos, mas destacou “nada é mais forte do que uma idéia cujo tempo chegou”, referindo-se à sustentabilidade social, ambiental, econômica, uma nova tendência cultural que pode mudar a realidade brasileira, avançando a sua chance de mais expansão ainda nas próximas décadas. O instrumento disso é cada vez mais o PV sob a liderança de Marina Silva, que conquista a condição de líder do novo Brasil que todos juntos estamos criando, a bem da ecologia e da população do país que por sua vez assume cada vez maior liderança da nova utopia, um mundo novo em que ecologia e economia rimem na prática, tornando possível nada menos do que uma revolução: um novo caminho para o país e o planeta. 17 de outubro, São Paulo, um dia histórico para o PV, para Marina Silva e para todos nós que estamos indo à luta para mudar a realidade.
Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis, Fábio Feldmann, Maurício Brusadin, José Luiz Penna, lideranças religiosas e da cidadania, Guilherme Leal, cada um destacou pontos de convergência e o valor deste posicionamento, Ricardo Young com propriedade já alertou para a necessidade de lutarmos por uma reestruturação da política brasileira, mudando a atual indústria de votos e de pesquisas manipuláveis, talvez com o financiamento público das campanhas de quaisquer candidatos e a igualdade de meios e de oportunidade a todos, concretizando a democracia do país, em construção desde a derrubada do Governo Ditatorial nos anos 80, com as Diretas Já. Agora, atingimos um outro estágio neste processo de avanço, destacado pelo tom das perguntas na entrevista coletiva de Marina Silva. (Antônio de Pádua, ecologista Padinha)
Fontes: http://folhaverdenews.blogspot.com
http://www.tvdopv.com.br/
Desde o primeiro momento, após o 1º Turno, nós aqui da Folha Verde procuramos ressaltar a importância estratégica de uma independência do PV no 2º Turno, a bem do Brasil e também para ampliar a liderança nacional de Marina Silva, que cresce com esta postura ética dos Verdes, a nova força política do país, o que ajudará também a criação da vida futura do planeta, ameaçada pelo atual tipo de desenvolvimento e de estrutura política.
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