Observatório da TV e também o movimento social da ecologia, da cidadania, da ciência e da não violência argumentam que esta série da Globoplay gravada na Amazônia deveria voltar a ser exibida na plataforma mais popular possível da televisão brasileira
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| Uma ficção que extravasa para a vida real de agora |
O momento é oportuno, Sínodo da Amazônia, mancha de óleo em praias do Nordeste, crise entre Brasil e Europa em razão da questão ambiental, tudo isso mais o sucesso desta realização, numa hora em que há muita mediocridade no ar, está levando muita gente a questionar por que não exibir de novo e direto todas as temporadas e de novo agora em TV aberta Aruanas que traz mulheres em aventura com tema de meio ambiente na floresta amazônica? Será positivo também para a maioria das pessoas entenderem duma forma mais profunda a questão da ecologia, que no momento é o fator nº 1 para mudar e avançar a realidade de todo mundo através duma forma sustentável de desenvolvimento, equilibrando economia com ecologia. A força de comunicação desta série é o tema também por aqui no blog Folha Verde News, com informações também do Observatório da TV e sites como Portal Amazônia, ativistas do Greenpeace também pediram a reexibição de Aruanas da 1ª temporada e direto todas as temporadas pro maior número possível de brasileiros e de seres humanos. Este fato será bom também para a Globo. E para todos e todas no país, até no planeta, onde for, independente do sentido comercial da realização, pelo seu valor como conteúdo de cultura da vida.
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| Uma série que marca época na TV e no país |
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| Vale a pena ver de novo em todas plataformas |
Um resumo da série da Globoplay e do alcance cultural desta realização - O texto de Estela Renner e Marcos Nisti, criadores de Aruanas, toca em pontos importantes (pra não dizer fundamentais) acerca da exploração desenfreada dos recursos naturais. A série consegue mostrar os vários lados da problemática, incluindo os interesses comerciais e políticos, além de inserir a questão indígena. Assim, num contexto político e social como o atual, no qual não falta quem passe por cima das leis ambientais, Aruanas faz um necessário trabalho também de conscientização ou de educação socioambiental. E, felizmente, o faz sem perder de vista o entretenimento. A série não é panfletária, muito menos didática.
https://www.youtube.com/watch?v=ss9ydGTwHWY
Aruanas rola em torno de quatro ativistas ambientais. Verônica (Taís Araújo), Natalie (Débora Falabella) e Luíza (Leandra Leal) que nesta ficção são amigas de infância e fundadoras da ONG Aruana, que defende o meio ambiente. A elas se junta a estagiária Clara (Thainá Duarte) quando elas deixam São Paulo rumo a Cari, no Amazonas, num momento em que surge uma denúncia de que uma mineradora está poluindo os rios da região. Juntas, elas enfrentam Miguel (Luís Carlos Vasconcellos, que interpreta o dono da mineradora). Nunca se falou tanto sobre a preservação do meio ambiente hoje em dia em toda a mídia e em todas as conversas pessoais de qualquer pessoa. "Falar sobre isso na televisão sem parecer chato ou pedante sempre pareceu impossível. Mas Aruanas, esta boa série do Globoplay, cumpre o desafio com louvor. A produção é envolvente e foca temas importantes da temática do momento", comenta André Santana do site Observatório da TV. E a gente reitera tudo isso por aqui no blog da ecologia, da cidadania, da ciência e da não violência.
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| Além do mais aventura... |
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| ...no pique da realidade de hoje... |
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| ...ficção com um alcance documental |
(Confira depois mais informações ou opiniões sobre Aruanas na seção de comentários deste blog, no vídeo em nossa webpágina postamos uma entrevista sobre esta produção de TV que extravasa para a vida real a sua importância agora)
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| E então veja ou reveja você também a série Aruanas |
Fontes: Globoplay - Portal Amazônia - Observatório da TV
folhaverdenews.blogspot.com
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ResponderExcluirVocê pode postar direto aqui nesta seção a sua opinião ou notícia sobre Aruanas, se preferir, mande o conteúdo pro e-mail do editor deste blog que aí depois a gente posta aqui para você, mande para padinhafranca603@gmail.com
ResponderExcluir"O serviço de streaming da Globo, o Globoplay, vem recebendo críticas de que suas produções próprias têm mais a cara de novela do que de série. Te, sido assim, mas Aruanas – cujo primeiro episódio foi exibido na Globo, após A dona do pedaço – foge a essa regra": comentário de Marina Porto, de Brasília (DF) que nos manda duas críticas feitas pelo jornalista Vinicius Nader no jornal e site Correio Braziliense.
ResponderExcluir..."Como um grito de independência, a série de 10 capítulos não tem cara de novelão (embora alguns elementos estejam ali, o que acontece com séries consagradas como This is us e Big little lies sem que isso seja apontado como um erro) e o caminho para a segunda temporada fica aberto. Mesmo que seja cedo para afirmar, a maturidade parece ter chegado ao Globoplay com Aruanas": comentário de Vinicius Nader, no Correio Braziliense.
ResponderExcluir"Realmente, o momento brasileiro requer Aruanas em TV aberta no país": comentário de André Santana, editor do blog Andresan.
ResponderExcluir"Há 3 anos, o Brasil ocupa o primeiro lugar de um ranking mundial, que não foi comemorado. Ser o país que mais mata ativistas no mundo – só em 2017, foram 57 mortos, 80% deles de defensores da natureza – definitivamente não é motivo de orgulho. Além disso, quando ativistas ambientais viram estatística, o que grita é a invisibilidade. Bem como, a falta de valorização e reconhecimento de uma pessoa que sai de casa todos os dias com a incerteza latente de que vai voltar. E por um propósito de vida que deveria ser exaltado: lutar contra o desmatamento, a extração ilegal de minérios, a contaminação de rios, a invasão de terras indígenas e tantas outras práticas criminosas que vem cada vez mais assolando nosso país": comentário também do blogueiro André Santana.
ResponderExcluir"Padua vc poderia mandar uma missão que eu tenha algum dominio? não sei nada da serie. A TV esta acabando mesmo, como o jornal já acabou, os jovens tem vergonha de pegar em jornal, grande abraço": comentário de Arthur Bandeira, diretor da TV Assim, produção independente em São Paulo, ele chegou a atuar na Blimp Film (Globo Repórter), sendo formado em Comunicação pela Gásper Líbero.
ResponderExcluir"Importante esta sugestão de popularizar os melhores programas e produções que só entram em plataformas alternativas pou em altas hortas na programação da TV aberta: nesse país com tanto lixo cultural, luxo para os mais pobre que têm que dormir bem cedo para encarar a batalha todo dia, 50% da população não viu Aruanas": comentário de Arnaldo dos Santos Giovanelli, economista e fã de cinema, de Vitória (ES).
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