A revista britânica “The Economist” traz nesta quinta-feira, uma reportagem de capa, relativamente otimista sobre a situação do desmatamento na Amazônia.
As primeiras palavras do texto são uma defesa do que ocorre no Brasil: “A época de seca, agora terminando, é mais percebida quando a floresta amazônica é desmatada e incendiada. A fumaça muitas vezes pode ser vista do espaço. Porém, a taxa de desmatamento no Brasil caiu de modo espantosamente rápido. Em 2004, 2,8 milhões de hectares da Amazônia foram arrasados; no ano passado, apenas 750 mil.
A reportagem discute exatamete a época em que Marina Silva estava à frente do Ministério do Meio Ambiente e diz que o progresso na preservação das florestas é uma tendência mundial, mas ressalva que “a humanidade e o Brasil agora precisa agir mais rápido se quiser ser salva”. Sílvio Guedes Crespo, correspondente
![]() |
Na capa foto da Amazônia com fumaça de queimadas Fonte: http://www.estadão.com.br/ |
A partir de 2011 é necessária uma política de ação mais rápida, em todo o meio ambiente do país (e também do planeta), no caso do Brasil, impedindo os retrocessos que ruralistas querem fazer no Código Florestal. A matéria da revista internacional não cita infelizmente os incêndios criminosos que t~em ocorrido na Amazônia e em outras regiões, especialmente em áreas de preservação florestal.
ResponderExcluir