Mídia por aqui e em todo planeta faz um balanço sobre os efeitos humanitários, econômicos e geopolíticos nesses 2 anos de violência extrema: protestos em forma de charges críticas é a nossa opção de seguir lutando pela paz
Ainda que não existam estatísticas precisas, estima-se que a Rússia perdeu de 200 mil a 300 mil combatentes, entre mortos, feridos e desaparecidos, levanta o site Infomoney, as perdas militares ucranianas rondam os 130 mil, incluindo 15 mil desaparecidos durante os combates. Mas a dimensão da violência da guerra também precisa citar as mortes e desaparecimento de civis por ataques e bombardeios aéreos passando de 20 mil até o final do ano passado, metade destas vitimas inocentes, por enquanto, estão nos dados como desaparecidos. O conflito também mudou o mapa da Ucrânia: mais de 6 milhões de refugiados emigraram para nações vizinhas e outras 5,1 milhões de pessoas se deslocaram dentro do país, fugindo das regiões em disputa. Informação de uma contraofensiva ucraniana de 2023 afirma ter recuperado 54% do território ocupado desde 2022, mas ainda na prática a Rússia controla 18% do país, especialmente nas faixas sul e leste do território. A guerra seguirá até os russos conseguirem 100% deste controle, a não ser que vença o bom senso dos pacifistas em defesa da vida e da paz.
(Já há na seção de comentários mais informações e protestos, também nesta edição, 2 vídeos sobre os 2 anos da invasão da Rússia na Ucrânia agora em fevereiro de 2024)
Fontes: BBC - Infomoney - El Pais - Google - Uol - Terra - folhaverdenews.blogspot.com
"É o momento para lutar pela não violência quanto mais violenta vai ficando a realidade, urgente buscar a paz já que na Ucrênia, no Ortiente Médio e em vários pontos da Terra ocorrem guerras, isso e mais, a falta de ciondição humana no dia a dia da vida da maioria da população do país e do planeta": comentário de Antônio de Pádua Silva Padinha, editor deste blog, repórter e ecologista.
ResponderExcluir"Não importa que poucas pessoas, a minoria total nos países que não estão em guerra, se preocupem com ela, mas é essa gente que pode gerar um movimentocapaz de mudar toda essa violência, mudando o mundo e o ser humano, ´é o que eu sinto, grato a este blog": comentário de Ana Lúcia Moreira, de São Paulo, marketing woman.
ResponderExcluir"A imagem que mais curti entre todas essas sobre a paz foi a arte de Picasso feita em 1949, ele era um profeta do futuro das guerras e das violências": comentário de Juliano de Almeida Santos, estudante de História da USP, que nos envia um relato da história de todas as guerras. Agradecemos e vamos divulgar. .
ResponderExcluir