ESTAMOS DIVULGANDO A REALIZAÇÃO E DEPOIS AS CONCLUSÕES DESTE ENCONTRO NACIONAL DE JORNALISMO AMBIENTAL

Este é um evento que envolve liberdade de informação e criação coletiva de um futuro sustentável no Brasil

Desafio para as novas gerações o jornalismo ambiental 

Recebemos por e-mail de Márcio Isensee e Sá informações sobre o Encontro Nacional de Pesquisadores de Jornalismo Ambiental que rola semana que vem (27 e 28 de setembro no Rio Grande do Sul), o único evento no Brasil que reúne pesquisadores dedicados aos estudos de jornalismo e meio ambiente, ou seja, mobiliza um coletivo para refletir e criar novas estratégias para melhor comunicar questões complexas e transversais de nosso tempo. Em sua quinta edição, adaptando-se aos desafios da pandemia e da crise financeira que assola o Brasil, o evento será realizado de forma virtual. Entre os próximos dias 27 e 28 de setembro, os convidados a fim de debater a pauta Futuros possíveis para jornalismos e ambientalismos. Neste tema, os futuros nos convidam a acreditar no poder das utopias e dos projetos compartilhados, enquanto o plural nos lembra da importância de assumirmos a multiplicidade de narrativas e práticas que envolvem o jornalismo e o movimento ambientalista, assinala o texto de divulgação desta feliz iniciativa ecocultural. 

 Um evento cultural e ecológico

A realização é do Grupo de Pesquisa em Jornalismo Ambiental (UFRGS/CNPq) e do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ-RS), responsáveis pela organização do evento. Ambos possuem trajetória de décadas na mobilização e formação de jornalistas para a abordagem das questões ambientais. A iniciativa conta com apoio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRGS, do Curso de Jornalismo da UFSM/FW e do Curso de Jornalismo da Uniritter/POA.Um encontro gratuito e tendo como conteúdo debater o Jornalismo Ambiental no Brasil, é então assim que nos dias 27 e 28 de setembro 2022 ocorrerá de forma online e gratuita o ENPJA, com a proposta de debater futuros caminhos para jornalismo e movimento ambientalista no país, O jornalismo ambiental já é considerado no Brasil uma área de especialização do fazer jornalístico. Afinal, se tomarmos como principal marco inaugural para a atenção da imprensa às questões ambientais a Conferência RIO 92, já são 30 anos de estrada, com a incorporação das pautas ambientais em várias plataformas de veículos de imprensa,com o crescente surgimento de todo um ecossistema de veículos independentes que pautam as temáticas socioambientais. E para pensar o futuro e desafios do jornalismo ambiental, uma das organizações mais antigas da área, o Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ/RS), fundado em 1990, está realizando agora a quinta edição do Encontro Nacional de Pesquisadores de Jornalismo Ambiental, "único evento que reúne pesquisadores dedicados aos estudos de jornalismo e meio ambientem um setor fundamental para mudar e avançar nosso país", comenta por aqui Antônio de Pádua, editor deste blog Folha Verde News que ao longo desta última década acumula (medição oficial Google) quase 2,5 milhões de visualizações. 

 Pioneiros como José Lutzenberguer ou como...

...Washington Novaes ou ainda como...

...Randáu de Azevedo Marques lembrados agora

“A ideia do evento é pensar que futuros são possíveis para este país pós-eleição, para o ambientalismo e para o jornalismo, dentro de uma ideia de estruturação numa era de reconstrução da pauta ambiental no país, de legislação, relação com povos originários e com a própria imprensa”, explica Ilza Maria Tourinho Girardi, líder do Grupo de Pesquisa em Jornalismo Ambiental (UFRGS/CNPq) que também organiza o evento. A pesquisadora explica também que o encontro começou a ser realizado em 2007, dentro do Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, como uma mostra científica. Entre os dias 27 e 28 de setembro, jornalistas e ecologistas convidados irão debater temas como o desmonte ambiental no Brasil, o papel das redes de pesquisas e até uma perspectiva latinoamericana deste universo da mídia. “A finalidade é criar um referencial teórico para a cobertura jornalística”, afirma Ilze, “no Brasil, a disciplina de Jornalismo Ambiental ainda não é obrigatória nos cursos de graduação mas, embora meio ambiente seja um tema transversal, a disciplina é muito importante na formação destes estudantes e esses encontros podem trazer para a academia, cursos e coordenadores o alerta sobre essa necessidade. Mas é fundamental ter uma pressão para que isso mude”. A programação do encontro conta com a presença de quinze pesquisadores e jornalistas, distribuídos em 4 mesas temáticas que ocorrerão ao longo dos dois dias de evento. As inscrições para o encontro são gratuitas e podem ser feitas através deste link.  A iniciativa conta com apoio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRGS, do Curso de Jornalismo da UFSM/FW e do Curso de Jornalismo da Uniritter/POA.

 

 A mídia ambiental pode mudar e avançar o país

Fontes: OEco –ENPJA – folhaverdenews.blogspot.com