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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

PESQUISA DE ANTTI LIPPONEM QUE ATRAVÉS DO REGISTRO E ESTUDO DAS TEMPERATURAS ANO A ANO ALERTA SOBRE AQUECIMENTO GLOBAL E MUITOS RISCOS DE DESASTRES AMBIENTAIS QUE JÁ ESTÃO ACONTECENDO

Do ponto de vista negativo o futuro já começou, adverte o cientista do Instituto de Meteorologia da Finlândia, pedindo urgência em medidas sustentáveis para resolver o grande problema da perda da ecologia e dum aumento anormal da temperatura, algo que pode gerar um caos do clima e da vida na Terra, explicou Antti Liponem ao jornal e site El Pais, uma informação superimportante que resumimos aqui no blog da gente




As anomalias de temperatura na pesquisa de Liponem


Aqui  nesta webpágina vídeo de um minuto resume como vem se agravando o aquecimento global, tema da pesquisa de cientista finlandês, em pauta hoje em nosso blog Folha Verde News:  “As consequências de todas as anomalias da temperatura não chegarão em um futuro: já chegaram”, disse Antti Liponem ao jornalista Héctor Llanos Martinez: este conteúdo bomba nas redes sociais entre ambientalistas e pesquisadores, confira aqui no blog da ecologia e da cidadania um resumo destas informações da maior importância hoje.  Ele é um pesquisador do Instituto Meteorológico da Finlândia, muito respeitado na Europa agora, estando empenhado no que ele considera uma missão, alertar o maior número possível de pessoas a entender a importância da mudança do clima e das alterações do meio ambiente na realidade do planeta e da vida de todos nós. 


Antti Lipponen, jovem cientista da Finlândia



Com base nas informações e nos conhecimentos que obtém em seu trabalho, Liponem cria gráficos em movimentos pensados para as redes sociais que explicam como vem se dando as anomalias da temperatura através do tempo, gerando o então o aquecimento global, resumindo a informação em vídeos de menos de um minuto. Um destes vídeos vamos postar aqui, OK?  Em 25 de agosto de 2018, Antti Liponem publicou um vídeo destes em sua conta no Twitter baseado em dados da Nasa. Nele, incluiu as anomalias térmicas de mais de 190 países entre 1880 e 2017. “Dá medo”, reagiu assim ele próprio diante de suas descobertas. Lipponen ao mostrar o gráfico pela primeira vez teve que lutar para se manter calmo e não aterrorizar ninguém. Esta imagem resumindo suas pesquisas foi compartilhada mais de 18.000 vezes em apenas duas semanas de publicação. No início agora de setembro, ele publicou uma outra versão mais ampla do gráfico, com mais detalhes e com mais países incluídos na pesquisa, também o Brasil. Em breve, poderemos postar por aqui também mais explicações e dados deste jovem cientista que já surpreendeu muitos pesquisadores e hoje começa a ser apoiado em seus estudos que estão avançados. 


Lipponen estudou a troposfera e o meio ambiente da Terra



“Quero demonstrar que as consequências da mudança climática elas não irão chegar em um futuro próximo, nós já as estamos vivendo, divulgar isso em um âmbito mais amplo do que o estritamente científico é importante demais para todo mundo”, comentou ainda Antti Liponem. Ele considera anomalia térmica a diferença entre a temperatura de cada ano e a média do período entre os anos de 1951 e 1980. À medida que os países vão se aquecendo, as bolhas coloridas que os representam vão crescendo.



Um dos gráficos de Lipponen resumindo suas pesquisas


Além das muitas horas de pesquisa que investe direto em seu trabalho, este pesquisador finlandês dedicou outras quatro horas para a criação do gráfico que resume os dados e que apresentamos a seguir. O último plano mostra a diferença de graus de cada país em 2017 em relação à média. A situação em 2018 será demonstrada em breve. Embora alguns países como a Mongólia e a Rússia mostrem aumentos de temperatura mais pronunciados, superiores a dois graus, há outros lugares do planeta nos quais também devemos prestar mais atenção, adverte o Instituto de Meteorologia da Finlândia: "A questão em suma é, se e a Antártida degelar ao ter um clima mais quente, essa enorme quantidade de água se transformará em inundações em outros países”, aponta a pesquisa Lipponen: “Não há motivo para que alguns políticos neguem a mudança climática. Não acredito que façam isso por ignorância, e sim por algum interesse cínico ou escuso".  O pesquisador já criou no ano passado um gráfico com informações similares, que foi compartilhado em instantes por mais de 11.000 usuários.









Fontes: brasil.elpais.com
              folhaverdenews.blogspot.com

6 comentários:

  1. Já temos aqui mais algumas informações e logo mais editaremos comentários aqui nesta seção, aguarde e venha conferir logo mais, OK?

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  2. "No mesmo tema do estudo de Antti Lipponen, no mês passado, conferi no site EcoDebate uma projeção do aquecimento global para o período entre 2018 e 2022, considerado numa pesquisa do Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS - como anormalmente quente": comentário de Júlio Santos Novaes, que nos envia a notícia, a seguir mostramos um resumo pata você aqui.

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  3. "Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS - está informando que a onda de calor mundial de agora faz de 2018 um ano particularmente quente. Como acontecerão nos próximos anos, de acordo com um estudo liderado por Florian Sévellec, pesquisador do CNRS no Laboratório de Física Oceânica e Sensoriamento Remoto (LOPS) (CNRS / IFREMER / IRD / Universidade de Brest) e na Universidade de Southampton, e publicado na edição de 14 de agosto de 2018 da Nature Communications . Usando um novo método, o estudo mostra que, no nível global, 2018–2022 pode ser um período ainda mais quente do que o esperado com base no atual aquecimento global": comentário ainda de Júlio Santos Novaes, que é Arquiteto em São Paulo e nos enviou esta notícia que a seguir continuamos a resumir para você, no mesmo tema dos estudos do pesquisador finlandês Antti Liponem, focalizado hoje no blog, mesmo tema mas, metodologia diversa.

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  4. "O aquecimento causado pelas emissões de gases do efeito estufa não é linear: parece ter caído no início do século XXI, um fenômeno conhecido como hiato do aquecimento global. Um novo método para prever temperaturas médias, no entanto, sugere que os próximos anos provavelmente serão mais quentes do que o esperado. O sistema, desenvolvido por pesquisadores do CNRS, da Universidade de Southampton e do Royal Netherlands Meteorological Institute, não usa técnicas de simulação tradicionais. Em vez disso, aplica um método estatístico para pesquisar simulações climáticas do século XX e XXI feitas usando vários modelos de referência p/ encontrar ‘análogos’ das condições climáticas atuais e deduzir possibilidades futuras. A precisão e a confiabilidade desse sistema probabilístico provaram ser pelo menos equivalentes aos métodos atuais, particularmente com o propósito de simular o hiato do aquecimento global no início deste século.
    O novo método prevê que a temperatura média do ar pode ser anormalmente alta em 2018-2022 – maior do que os números inferidos apenas do aquecimento global antropogênico. Em particular, isso se deve a uma baixa probabilidade de eventos frios intensos. O fenômeno é ainda mais saliente no que diz respeito às temperaturas da superfície do mar, devido a uma alta probabilidade de eventos térmicos, que, na presença de certas condições, podem causar um aumento na atividade das tempestades tropicais. Uma vez que o algoritmo é “aprendido” (um processo que leva alguns minutos), as previsões são obtidas em alguns centésimos de segundo em um laptop. Em comparação, os supercomputadores exigem uma semana usando métodos tradicionais de simulação. No momento, o método só produz uma média geral, mas os cientistas agora gostariam de adaptá-lo para fazer previsões regionais e, além das temperaturas, estimar as tendências de precipitação e seca": comentário na pesquisa do Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS.

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  5. "Que bom que tanto duma forma mais tradicional, como o estudo do Centre National de la Recherche Scientifique, como na nova linha de pesquisa de Antti Lipponem, os cientistas estejam se voltando para entender mais e divulgar melhor a questão do aquecimento global e da ecologia perdida": comentário de Mara Santos Bardi, de Campinas (SP), formada em Psicologia pela PUC-MG, atua no RH de grande empresa de comunicação.

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  6. "Pelo levantamento feito pela equipe de Antti Lipponem só em 2017, conforme ouvi na Band FM, a temperatura média no Brasil aumentou em um grau e meio, algo acima do esperado para a década": comentário de Carlos Eduardo, médico plantonista do SUS em São Paulo.

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