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quarta-feira, 25 de abril de 2018

A LUZ DO FUTURO PODE ESTAR CHEGANDO NA DIVISA ENTRE MINAS GERAIS E SÃO PAULO POR AQUI NA REGIÃO DO RIO GRANDE ATRAVÉS DA ENGIE E TALVEZ DA ENERGIA SOLAR

Placas solares flutuantes na represa da hidrelétrica de Jaquara poderão aumentar o potencial energético desta usina agora sob gestão da Engie que é uma das maiores empresas do planeta especializada também em energias limpas e renováveis

 
A hidrelétrica de Jaguara no Rio Grande entre Minas e São Paulo...


...poderá através da Engie gerar mais energia através de placas solares



A multinacional francesa Engie assumiu há 7 meses o comando da usina Jaguara, localizada entre Rifaina e Sacramento, na divisa entre o nordeste paulista e o sudoeste mineiro: arrematada em leilão por mais de 2 bilhões de reais, a hidrelétrica vinha sendo operada em conjunto com a Cemig, que era a antiga concessionária. A nova operadora pretende fazer já mudanças a bem do consumidor final, por exemp0lo, em épocas de seca ou de eventuais apagões no sistema, ao invés da carga energética ser completa por usinas térmicas (mais caras e além do mais muito poluentes), poderá implantar placas solares flutuantes, atualizando a sua estrutura com esta inovação tecnológica muito positiva ao mesmo tempo para a economia e para a ecologia, vindo a ser então sustentável. Este tipo de usina (sucesso no Japão, Estados Unidos, China, Reino Unido) tem um projeto piloto já instalado na hidrelétrica de Balbina (na Amazônia) e em Sobradinho (na Bahia e no Rio São Francisco) já deveria estar funcionando. Há mais de 2 anos o Ministério de Minas e Energia vem prometendo instalar nestas 2 hidrelétricas e também por aqui em Jaguara, no Rio Grande, placas solares flutuantes sobre a represa da usina para aumentar o volume de geração de MW e avançar a criação do futuro por aqui no interior do Brasil. O Governo só prometeu, mas agora sob o comando da Engie, este sonho de cientistas, de ecologistas e da população pode virar realidade. Há esperança que sim, mais ainda, existe a chance real disso acontecer, estamos todos na expectativa.


 
Momento em que a Engie adquiria Jaguara e outra hidrelétrica em Minas


A direção da Engie valoriza a comunidade e poderá avançar...

... através da implantação de placas solares na represa de Jaquara


 Esta é a maior usina solar com placas flutuantes do Japão


O que Jaguara produzir será entregue ao Sistema Integrado Nacional por meio dum esquema empresarial de transmissão e distribuição. Fica então o desafio de avançar assim o sistema energético, aproveitando a grande solarização regional. O gerente da região Minas Gerais da Engie, Rogério Suematsu não assumiu ainda que vai implantar placas solares flutuantes, como já se faz em países do Primeiro Mundo. Mas Suematsu deixou claro nos contatos com a mídia e também com o nosso blog do movimento ecológico, científico e de cidadania Folha Verde News, que tem a mente voltada para o futuro, ao afirmar que "queremos ser parceiros do desenvolvimento sustentável das comunidades vizinhas, estamos felizes com a receptividade na região, estamos indo muito bem por aqui e vamos fazer uma gestão compartilhada".  

 

 Em Rosana no interior paulista já existe pequena usina solar flutuante

Apesar das promessas MME não fez ainda usinas solares deste tipo por aqui


A gente espera que sim, a bem do futuro do interior do Brasil, a favor duma economia equilibrada com a ecologia, adiantando a sustentabilidade e a tecnologia contemporânea, isso pode realmente se efetivar por aqui. Estruturas como escadas para os peixes nativos fazerem a piracema e se reproduzirem também são medida que a comunidade regional já reivindicou em Jaguara e em todas as usinas hidrelétricas do Rio Grande, rico pela sua natureza original em peixes,tanto como opção de lazer natural como de alimentos puros para a população não só daqui, peixes que podem fortalecer também desta forma a economia regional daqui da Califórnia Caipira. Porém, com certeza, o projeto ícone desta região muita gente já sonha que venha a ser a implantação de placas solareas flutuando na represa da hidrelétrica de Jaguara, ajudando a resolver problemas energéticos e ecológicos da atualidade, avançando a economia, criando o futuro. (Antônio de Pádua Silva Padinha, editor deste blog, repórter, ecologista e autor).

 
Este post do blog da ecologia é um 1º passo para um avanço sustentável...


(Confira na seção de comentários aqui em nosso blog mais informações sobre esta pauta e este possível avanço) 


A Engie pode trazer o futuro aqui em Rifaina no interiorzão do país


Fontes: Agência Brasil - BBC - 
             folhaverdenews.blogspot.com

7 comentários:

  1. Já temos aqui na redação 3 ou 4 comentários que irão ampliar as informações sobre as usinas solares com placas flutuantes, algo que poderá atualizar e avançar a hidrelétrica de Jaguara e todo o sistema elétrico do Rio Grande, que através de várias usinas abastece todo o Sudeste do Brasil.

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  4. "Já estou vendo na antiga Jaguara este grande avanço em termos de inovação tecnológica e de energia limpa, espero que a alternativa se concretize, parabenizo desde já a Engie por este potencial avanço": comentário de Carlos Marques da Silva, de Ribeirão Preto (SP), engenheiro, que nos envia material sobre "apagões" de eletricidade, "talvez pela antiguidade das hidrelétricas".

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  5. "A tendência é que o país amplie a geração de energia solar, o que pode refletir futuramente na redução da conta de luz. Não dá para avaliar a queda percentual, pois ainda não se sabe precisamente quanto será o custo da energia solar. Mas erá uma "redução substancial": comentário de José da Costa Carvalho Neto, da Eletrobrás.



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  6. "A participação da energia solar na matriz elétrica brasileira é muito pequena, mas deve crescer nos próximos anos, podendo chegar a 5%/10% ou até mais. Cada vez mais esses painéis estão reduzindo. A energia solar vai ficar muito barata, e essa economia será repassada para as tarifas que beneficiam o consumidor brasileiro”: comentário também de José da Costa Carvalho Neto, da presidência da Eletrobrás.

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  7. "Será um grande avanço caso a Engie faça o que os cientistas e ecologistas recomendam, além de ajudar o consumidor final mais à frente": comentário de Marilúcia dos Santos, de São Paulo, economista.

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