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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

BRASIL SOBE NO RANKING DA ENERGIA EÓLICA MAS EM COMPENSAÇÃO ESTÁ NO PENÚLTIMO LUGAR EM COMPETITIVIDADE COM OUTROS PAÍSES

Brasil sobe para 8º lugar em ranking mundial de energia eólica mas cai pro fim da fila entre aqueles países que têm menos chance de competir no mercado internacional


Um passo para a frente em energia e cinco para trás em competitividade

Educação, ambiente, infraestutura vitais para a competitividade



A questão da competitividade em posição negativa é o que nos informa o repórter Douglas Rodrigues, através de sua notícia em primeira mão no site Poder360 (nosso país está atrás do Peru, da Colômbia e pode ser superado agora pela Argentina, dados da CNI), por outro lado, neste mesmo portal, a informação positiva chega até o nosso blog de ecologia e de cidadania através de reportagem de Marila Sabino, posicionamento brasileiro na área da energia eólica (fundamental porque energia limpa), está evoluindo no contexto internacional conforme levantamemto do GWEC (Conselho Mundial de Energia). As duas notícias que aparentemente são contraditórias estão em destaque nesta primeira 6ª feira de 2018, uma vez que o ano só começa pós Carnaval neste país. 


Ao mesmo tempo entre os líderes e os últimos...



O lado positivo da notícia de hoje - Com capacidade instalada é 12.763 MW, o Brasil está superando o Canadá e a Itália no ranking da energia eólica. Em 2017, ao menos 20 milhões de casas aqui no país foram abastecidas por energia gerada pela força do vento, segundo está informando também o governo de Pernambuco, no nordeste do país. A gente subiu para o 8º lugar no ranking mundial de capacidade instalada de energia eólica. Pelos dados do GWEC (Conselho Mundial de Energia), o país pode produzir 12.763 MW. Os dados divulgados pela ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica),aumentam a esperança dos que lutam por uma economia ecológica, hoje em dia, o principal fator de desenvolvimento sustentável. Pelo mesmo levantamento, em nível planetário está crescendo também a opção e os investimentos em energia eólica, nessa virada de 2017 para 2018 já foram adicionados mais 52,57 GW de potência dos ventos ao potencial energético de produção de energia limpa e renovável, que já atinge agora no total em toda a Terra 539.581 MW de capacidade instalada. Bom para a qualidade e o futuro da vida.


A boa nova é um aumento da energia dos ventos

Falta ainda muita coisa rum desenvolvimento sustentável


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O lado negativo da notícia de hoje -  No ranking de 18 países analisados pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) atualmente o Brasil está em penúltimo lugar, à frente apenas da Argentina, mas atrás de rivais da América do Sul, como Peru e Colômbia. O estudo realizado agora mostra nosso país pouco competitivo no mercado internacional e isso, só em comparação com países que têm economias similares à nossa, se a comparação for feita com o chamado 1º mundo, a situação é mais negativa ainda. Para os especialistas, isso se deve ao fato do Brasil não ter uma gestão que leva a um equilíbrio hoje estratégico entre economia e ecologia, estamos longe do desenvolvimento sustentável, ainda mais em tempos de ruralismo na política. Aliás, nós os brasileiros estamos na penúltima posição desde 2012, quando este tupi de pesquisa começou a ser feita pela CNI, para estimular uma virada, que ainda não aconteceu. O ranking nestes últimos 5 anos vem sendo liderado pelo Canadá, seguido pela Coreia do Sul e pela Austrália. Em fatores importantes como disponibilidade e custo de capital, infraestrutura, logística, investimentos em meio ambiente e em educação o Brasil já amarga a pior colocação dos últimos anos. A falta de competitividade do país não atrapalha e trava apenas um avanço no mundo dos negócios, mas atrasa a evolução brasileira em geral, a dano de toda a população brasileira. 



Falta de competitividade tira o país do mapa mundi

 
(Confira mais informações e também opiniões e mensagens na seção de comentários deste nosso blog de ecologia e de cidadania)





No ranking da violência, o Brasil lidera...

Mas não usa bem nosso potencial da natureza


Fontes: poder360.com.br
             folhaverdenews.blogspot.com

7 comentários:

  1. BONS VENTOS - "Nosso país ultrapassou Canadá e Itália ainda no final de 2017. Em 2015, nós entramos no ranking em 10º lugar e, desde então, subimos uma posição por ano”: comentário de Élbia Gannoum, Presidente da ABEEólica.

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  2. "De acordo com o estudo do GWEC, pelo menos 20 milhões de casas em nosso país foram abatecidas por energia gerada pela força do vento, chegamos a abastecer 11% do país e mais de 60% do Nordeste, na época que chamamos de ‘safra dos ventos”: comentário também de Élbia Gannoum, Presidente da ABEEólica.




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  3. "Pelo documento do GWEC,, que reúne dados mundiais de energia eólica, em 2017 foram adicionados 52,57 GW de potência eólica à produção mundial, totalizando 539.581 MW de capacidade instalada no planeta, o que é um passo adiante em busca da sustentabilidade": comentário do site Poder 360.





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  4. "Brasil é penúltimo em ranking de competitividade com 18 países com economia similar": comentário da CNI: "Nem pode ser comparado à situação do chamado 1º mundo".

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  5. "Brasil fica atrás do Peru e da Colômbia e pode ser superado em breve pela Argentina, caindo assim pro último lugar do ranbking, hoje, superamos só a Argentina em competitividade": comentário do estudo do Conselho Nacional da Indústria.





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  6. "P Brasil está na penúltima posição em ranking internacional de competitividade desde 2017. A lista inclui 18 países com economias consideradas semelhantes. A pesquisa foi divulgada nesta semana. Nosso país está estacionado na penúltima posição desde 2012, quando o levantamento começou a ser feito. O ranking é liderado pelo Canadá, seguido da Coreia do Sul e da Austrália. A comparação entre os países leva em conta 9 fatores decisivos para a competitividade. Entre os 9 quesitos, a melhor posição do Brasil é em Disponibilidade e custo de mão de obra (4º de 16). Em 3 fatores – Disponibilidade e custo de capital, Ambiente macroeconômico e Ambiente de negócios –, o país está na última posição": comentário que está no estudo realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria.




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  7. "Segundo a CNI, o Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina e cair para o último lugar do ranking. O estudo mostra que, em 2017, a Argentina ultrapassou o Brasil nos fatores ambiente macroeconômico e ambiente de negócios. Em outros 3 fatores – disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística e educação, a Argentina já está na frente do Brasil. Taxa de inflação, dívida bruta e carga de juros elevadas e baixa taxa de investimento contribuem para a falta de competitividade do nosso país”: comentário de Luiz Naum Silva, economista, de Campinas (SP), fazendo uma pesquisa a esse respeito na Unicamp.

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