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sábado, 20 de janeiro de 2018

IMPORTANTE QUE AS MUDANÇAS POSSAM MESMO SER FEITAS NA REDE COM CIDADANIA E NÃO COM CENSURA À LIBERDADE DOS INTERNAUTAS TAMBÉM NO FACEBOOK




O Facebook pedirá que internautas definam o que é ou não jornalismo confiável ou o que é ou não fake news (isso é melhor do que censurar e pode ajudar um avanço)


Movimento Fake News não mas sem censura


O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta virada de semana mudanças na linha do tempo de sua rede rede social. Com 2 bilhões de usuários mensais, o Face é a rede social com mais usuários em todo o mundo e como toda mídia tradicional ou digital enfrenta críticas por não coibir notícias falsas. Fake News não, por favor, mas sem censura, por amor à liberdade de informação.
 
O cara do Facebook, Mark Zuckerberg indica um caminho


As novidades foram anunciadas por meio do perfil de Zuckerberg no Facebook. Ele afirmou que notícias confiáveis terão preferência na time line de todo Facer e que a alteração é uma continuação das mudanças anunciadas na semana passada , que cortou em 20% a presença de notícias na linha do tempo, cortou mas com esta perspectiva de sem ferir a liberdade de expressão, controlar a onda de disseminação das notícias falsas. A gente espera que esse equilíbrio na comunicação entre a liberdade e a responsabilidade social possa ajudar a mudar e avançar o jornalismo mais independente e livre em todas as mídias. 

 A nossa principal força é a liberdade de informação...

... para derrubar guetos, tabus, injustiças e criar o futuro sustentável


"Há muito sensacionalismo, desinformação e polarização no mundo de hoje na web e também, em joprnais, rádios, TVs.. Também, a rede social permite que as pessoas espalhem informações mais rapidamente do que nunca: se não tratarmos especificamente desses problemas, acabamos amplificando a desinformação. É por isso que é importante que cada linha do tempo promova notícias de alta qualidade que ajudem a construir um senso comum", afirmou o criador do Facebook.

As Fake News estão também em jornais, rádios, TVs, mídias tradicionais...


Zuckerberg disse que seria "desconfortável" decidir de cima prá baixo dentro do próprio Facebook o que seriam notícias confiáveis ou não e que pedir para especialistas externos tomarem essa decisão "não resolveria o problema da objetividade". Quem irá decidir a qualidade das fontes de informações será o público por meio de pesquisas, anunciou em sua manifestação na sua time line. Os internautas deste rede poderão indicar quais são as fontes de notícias em que confiam e as melhores avaliadas terão preferência na linha do tempo. "O consenso se for conseguido será bem melhor do que a censura, é mesmo muito importante cuidar para que sobreviva a liberdade de informação, algo que é a maior força não só do Facebook mas de toda a Internet", escreveu por aqui o nosso editor de conteúdo deste blog, Folha Verde News, Antônio de Pádua Silva Padinha, indo adiante dentro da sua luta de todo dia pela ecologia, pela cidadania, pela não violência e pelo futuro sustentável. 

Ecologistas de todo mundo usam o Facebook pro bem da vida
Este é o caso também do nosso blog Folha Verde News

Fontes: Reuters - IstoÉ - Terra 
             folhaverdenews.blogspot.com 

8 comentários:

  1. O criador do Facebook, Mark Zuckerberg mostra a melhor intenção ao se propor a combater nessa rede as notícias falsas (fake news) sem com isso causar formas de censura aos internautas, algo positivo, mudar coletivamente e com cidadania.

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  2. "Seria mais fácil, decidir de cima prá baixo, simplesmente bloquear, cortar posts, até censurar Facers, é mais difícil porém muito mais coerente com a liberdade da era digital tentar um consenso para lutar contra as fake news": comentário de Ana Helena de castro, de Uberaba (MG), bióloga que se formou na UFMG.

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  3. "Dexter preso canta em liberdade, esse videoclip é histórico prá galera do rap e está bem hoje para ilustrar esta postura do Facebook": comentário de Rubão Batista, rapper, de Piracicaba (SP), que ainda nos diz que "poucas mídias dão espaço ao Rap que é uma arte alternativa de muito valor, dependemos muito das redes sociais".

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  4. "A cultura digital estabelece uma relação de direitos do cidadão e liberdade": comentário em que resumimos artigo em site do STF de
    Antonia Rafaela Fernandes Carvalho.


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  5. "O Twitter e o Facebook são redes sociais on-line e permitem a comunicação entre pessoas, localizadas por todo o mundo. A utilização desses meios de comunicação virtual vem crescendo demais, sendoq ue um dos melhores conteúdos é que quaisquer pessoas podem escrever o que têm vontade em seus perfis. Mas é realmente necessário com todas mensagens na web
    tratar da má utilização das referidas redes especialmente no Brasil nesse momento": um outro comentário de Antonia Rafaela Fernandes Carvalho, de Brasília, DF.

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  6. "A gente se lembra que no Brasil existe o Marco Civil da Internet e a Constituição Federal de 1988. A finalidade precípua me parece ser
    discutir a colisão entre os direitos fundamentais da liberdade de expressão e da privacidade e intimidade ou direitos também do conjuntop de usuários da rede social. Concordo que a censura não é caminho nem no Facebook e nem em nenhum outro meio de comunicação, concordo com o texto de Antônia Carvalho que cita os limites jurídicos e as possíveis consequências da
    violação dessas garantias constitucionais": comentário de Marcos Vilhena Silva, de São Paulo, advogado que diz usar muito as redes sociais para trabalho e lazer.

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  7. "Importante que esse blog e outras mídias alternativas debatam esta questão porque as grandes mídias nem citam o Facebook que hoje é uma realidade na vida de todos nós": comentário de Humberto dos Santos, de Ribeirão Preto (SP), professor na rede pública de ensino.

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  8. "Para alguns poucos, o Facebook é um negócio, para muita gente, uma loucura, mas para a maioria, para mim também, um canal de expressão, quanto mais livre melhor": comentário de Galdino Souza Morais, de Slvador, Bahia, artesão.

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