Em muitos folhetos e livretos que são criados e cantados nas ruas e feiras de todo o Nordeste do país repentistas também defendem a nossa última natureza e priorizam no Natal Jesus e não Papai Noel do consumo nestas festas no país empobrecido
A literatura do Cordel, pura cultura popular brasileira |
No
corre corre do dia a dia da gente, hoje aqui, no blog ligado ao
movimento ecológico, científico, da cidadania e da não violência,
destacamos a literatura do Cordel, ela sim com sua espontaneidade e
independência de produção ou filosofia de humildade nos representa
muito, mas muito mais do que a tal cultura global de consumo: nesta
data, vale muito mais a espiritualidade pura ou a emoção do que o
consumismo natalino, afinal, na tradição e na verdade de hoje, 21
séculos depois, a gente para vivenciar a mensagem ou o exemplo de Jesus para
os seres humanos (que se tornam cada vez mais desumanos), enfocamos e
ressaltamos o valor popular e cult do Natal dos nordestinos, o povo mais
sofrido e também talvez por questão de sobrevivência nas secas e nas
dificuldades e na busca de superar os desafios, brasileiros de grande
inteligência e sensibilidade. Sendo assim, convidamos você a curtir e
pesquisar a cultura do Cordel e a amar ou valorizar os nordestinos na
emoção do Natal de verdade. Paz Natal para você esteja você onde
estiver.
"Esse costume perverso
De destruir a floresta
Pra fazer fogueira ou pasto
Está provado, não presta,
Nem pra santo nem ninguém,
Portanto, pra nosso bem,
Vamos salvar o que resta"...
(Trecho de Viva São João! Sem Fogueira e Sem Balão, de Manoel Monteiro).
Manuel
Monteiro que nasceu em Bezerros (Pernambuco) e vive em Campina Grande
na Paraíba é um dos poetas repentistas que em vários textos se referem
com propriedade e com informação exata ao Meio Ambiente. Ele teve dois
dos seus livretos editados pelo MEC e adotados em escolas da rede pública. Um deles, "Salvem a fauna, salvem a flora, salvem as águas do Brasil"
tem sido citado por ecologistas em países da Unidade Européia em suas
pesquisas sobre a ecologia brasileira. A seguir, uma série de fotos
desta luta cult e popular do povão do nordeste brasileiro, os
repentistas representam com pureza todo o nosso movimento e nosso povo
da natureza.
Cordel sobre tradição judaica no Brasil |
...e sobre a tradição cristã |
A linguagem do povo do sertão |
Foi feito e faz sucesso livreto sobre a história da Literatura de Cordel |
Vários repentistas vão à luta pela ecologia do meio ambiente |
Trump não escapou de críticas dos repentistas do Nordeste |
Fontes: www.overmundo.com.br
folhaverdenews.blogspot.com
Depois aqui nesta seção, comentários e mais informações sobre a Literatura do Cordel, tanto nos livretos ou folhetos sobre Natal e Jesus, como também em lutas e campanhas pela ecologia, no nordeste do país, onde essa luta é de urgência e de sobrevivência, luta pela vida.
ResponderExcluirVocê pode colocar aqui a sua mensagem ou então enviar pro e-mail da redação do nosso blog do movimento da ecologia, da cidadania, da ciência e da não violência navepad@netsite.com.br
ResponderExcluirFotos, vídeos, material de informação ou mesmo apenas o seu comentário pode enviar também direto pro e-mail do ecologista nosso editor de conteúdo padinhafranca603@gmail.com
ResponderExcluir"Conheci na Alemanha, região de Berlim, pesquisador que tem feito estudo sobre Cordel e repentistas, comparando com o Rap da atualidade, depois te envio alguma informação": comentário de Antônio Alves Pereira, de São Luís (Maranhão), que atualmente está também na Paraíba, assim como o cordelista Manoel Monteiro.
ResponderExcluir"Pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do folclore brasileiro e até da alma brasileira da nossa terra, nossa gente": comentário de Mariana Alves Penna, de Fortaleza, Ceará, pesquisadora.
ResponderExcluir"Curti essa página porque diferente de tudo que vejo por aí, nem me dava conta dos poetas repentistas do Cordel": comentário de Luciana Matos, de Belo Horizonte (MG), executiva de empresa de tecnologia.
ResponderExcluir"A gente passa por esta página como um turista do sul por uma praia do Nordeste": comentário ainda de Luciana Matos, de BH, que completa a sua mensagem dizendo que detesta TV, shoppings, gostaria de viver no mato que nem índia".
ResponderExcluir"No céu a estrela viu
ResponderExcluirO Menino que nasceu
Era Deus pequenininho
Era um Deus menor que eu
No céu a estrela riu
E o segredo entendeu
Era o Amor maior do mundo
Era o Amor que me escolheu":
comentário em forma de poesia de Amauana de Pádua Rosa Barbosa, advogada de Franca que mora em Jundiaí (SP).