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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

FORUM INTERNACIONAL DA BICICLETA ACONTECE NO SUL DO PAÍS

Um ano depois do atropelamento coletivo de ciclistas Porto Alegre celebra as bikes

Com apoio da Prefeitura, informa Gilberto Simon, será realizada na Usina do Gasômetro a primeira edição do Fórum Mundial da Bicicleta: o evento ecológico e esportivo começa nesta quinta-feira, 23, e segue até domingo, 26. A data marca um ano do atropelamento de um grupo de ciclistas no bairro Cidade Baixa.
Os organizadores do evento se identificam como moradores que utilizam a bicicleta como meio de locomoção, lazer e de pratica esportiva. Também participam empresários do setor. A programação está sendo finalizada, mas já estão confirmados painéis sobre o “papel da bicicleta na mobilidade urbana, como agente de incremento econômico, na promoção do turismo, na diminuição da poluição do ar, incentivo também ao ciclismo de competição”, como explica o ciclista, ligado ao PV gaúcho, Pedro Veronesi. Entre os convidados está o ativista norte-americano Chris Carlsson, fundador do movimento Massa Crítica, e o diretor da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Cicliocidade), Thiago Benecchio.

Aqui, três dos ecologistas que lideram os bikers de Porto Alegre


              portoimagem.worldpress.com
              http://folhaverdenews.blogspot.com
 

4 comentários:

  1. O atropelamento coletivo que há um ano mais ou menos ocorreu em Porto Alegre é um marco na luta dos ciclistas brasileiros por mais espaço e apoio para os bikers dentro do espaço urbano de hoje, onde a bicicleta é opção econômica e ecológica de transporte e de lazer, especialmente em cidades com topografia que se adapta ou que tenham ciclovias.

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  2. Por aqui no nordeste paulista e sudoeste mineiro, a topografia não ajuda (rampas e ladeiras muito íngremes nas cidades) em algumas, como em Franca, já existem as primeiras e precárias ciclovias: por aqui, desde que morreu atropelada uma garotinha de 10 anos (filha do líder comunitário Hélio Francisco de Sousa, o Helinho do Megafone), há um movimento contra a violência no trânsito, que se chama Bicicleta (passeata de bicicleta), reunindo cerca de 2 a 3 mil bikers em cada edição nos últimos 6 anos.

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  3. Além das vantagens econômicas, ecológicas e de lazer, a bicicleta é também cada vez mais um instrumento da não-violência urbana, como agora demonstra a rapaziada e a moçada dePorto Alegre, liderando este movimento de paz e de criação do futuro em todo o país: na Europa, o ciclismo é muito mais realidade do que por aqui no Brasil.

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  4. Atualmente, não se pode planejar um Desenvolvimento Sustentável em qualquer cidade do mundo, sem incluir nele, o uso alternativo das bicicletas, fator de qualidade de vida.

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