Crescem em vários setores manifestações para mudar a estrutura da economia e da vida
O cineasta americano Michael Moore acredita que o capitalismo praticado no século 21 é um sistema ''maligno'', um modelo econômico que precisa acabar: ''É um sistema em que os 1% mais ricos ficam com 40% do bolo'', disse o diretor de
Fahrenheit 11 de setembro e escritor em entrevista ao programa
Newsnight, da BBC. Moore, que está lançando sua autobiografia,
Here Comes Trouble: Stories from My Life, está dando forte apoio ao movimento ''Ocupe Wall Street'', em que manifestantes estão ocupando áreas públicas no distrito financeiro de Nova York em protesto contra o sitema financeiro mundial.
Assim como Michael Moore, dezenas de artistas, produtores culturais, jornalistas, líderes da cidadania e da ecologia, estudantes e jovens profissionais também de Walt Street estão mudando a cada de Nova Iorque com esta perspectiva de lutar por uma mudança no sistema da atual sociedade de consumo mundial.
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| No coração financeiro dos States a luta para mudar o sistema |
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| Cineasta Michael Moore é um dos intelectuais que estão nessa luta |
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| Por uma luta similar muitos intelectuais foram mortos ou perseguidos na Ditadura no Brasil |
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| Agora o que se espera é que o movimento de cidadania tenha a liberdade de mudar também nosso país |
Fontes: BBC
http://folhaverdenews.blogspot.com
A foto em pb é do jornalista e produtor cultural Vladimir Herzog, morto na luta para mudar a realidade ainda nos anos 70 quando o Brasil vivia sob um governo ditatorial: hoje, com a democracia, pelo menos política, o que se exige é a liberdade de manifestação e a garantia dos direitos dos cidadãos e cidadãs de escolherem o sistema de economia e de vida.
ResponderExcluirSeja nos States, aqui ou em qualquer lugar do mundo, um movimento cada vez mais forte sruge para mudar a atual sociedade de consumo mundial, que beneficia poucos e sacrifica muitos em sua estrutura de consumismo, nada humanitária, fonte também de muitas injustiças e estímulo para a violência cada vez maior na realidade.
ResponderExcluirEste movimento que está crescente em vários países está mudando a cara da rebeldia, ao invés de os jovens se ligarem em álcool, drogas ou anti-moda, começam a ter maior consciência social e política, buscando uma transformação da realidade.
ResponderExcluirDiferentemente do movimento da juventude dos anos 60, 70 e 80, a rebeldia dos jovens de agora em variados países não tem um partido ou uma posição política definida, porém, buscam na luta de transformação uma nova alternativa para a economia, para a sociedade de consumo e até uma nova estrutura de pensar e de viver: neste caminho, a criação do futuro.
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