Confira aqui duas notícias da edição de hoje do Jornal Amata, que já tem 10 anos na Internet
O diálogo e a insensatez
Sobre Monte ou Kararaô podemos dizer que vivemos a continuidade da proposta do Governo Militar.
A construção de grandes estradas cortando os grandes rios amazônicos nas proximidades de suas maiores quedas, privilegiando sempre a construção de hidroelétricas, exploração de minérios e a pecuária extensiva. A insensatez ou a falta de diálogo a que deste editorial do Jornal Amata se refere tanto à dificuldade de a população amazonense dialogar com o governo federal, como a questão deste momento da OEA.
Complexo de Belo Monte
Questão fundiária e ambiental gargalos para preservação e desenvolvimento na Região do Xingu
A região do Xingu e da Transamazônica impactada direta e indiretamente pela hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, corre sério risco de não ter condições de se desenvolver de forma sustentável no longo prazo. Se os desafios logísticos e de infraestrutura estão sendo resolvidos com a construção da usina e a pavimentação da Transamazônica (BR-230), o desafio de promover a regularização fundiária e ambiental parece ter ficado em segundo plano. Até o momento, as políticas para resolver estes gargalos caminham a passos de tartaruga ou estão simplesmente paradas. O mesmo se pode dizer sobre a ausência de projetos de energias limpas e renováveis, como Eólica e Solar, que se harmonizariam melhor com o ambiente amazônico.
Ecologistas e repórteres amazonenses indo à luta |
Altamira é uma das regiões problemáticas na Amazônia |
A luta por energias que não agridem o equilíbrio ecológico da Amazônia também na pauta do site |
Os povos da floresta e ribeirinhos diante de muitos desafios hoje Fontes: www.amata.jex.com.br http://folhaverdenews.blogspot.com/ |
Aos poucos estamos formando em todas as regiões do país e do planeta uma webrede de luta pela natureza, pela sustentabilidade, pela criação do futuro da vida. Para que ela exista.
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