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segunda-feira, 4 de abril de 2011

BULLYING EM FACULDADE NO INTERIOR PAULISTA: VIOLÊNCIA S/A

Após ataque, estudante não quer voltar à faculdade em Ribeirão Preto 

O repórter Araripe Castilho, da Folha de São Paulo na região nordeste paulista, fez a matéria que você pode conferir também aqui, agora: a estudante de enfermagem Ana Cláudia Karen Lauer, 20, que na sexta-feira (1º) foi espancada ao sair do Centro Universitário Barão de Mauá, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), disse que, pelo menos por enquanto, não pretende voltar às aulas. Ela é espancada após denunciar que era vítima de bullying.

Vítima de bullying no interior
Segundo a jovem, a agressão foi motivada por uma queixa feita por ela à coordenação de seu curso de que vinha sendo vítima de violência por parte de outros estudantes dentro da instituição.
Ana Cláudia ficou com hematoma na região do olho esquerdo e tudo indica ter fraturado o nariz. Hoje, ela passará por novos exames médicos para confirmação das lesões, que geraram um BO.
Ela explicou que era discriminada por ser estudiosa, não se envolver com as turmas e que, em uma das classes, não a deixaram nem mesmo integrar um grupo de trabalho. "Por enquanto, não quero [voltar às aulas]. Se quem me bateu me pegar de novo, me mata. Sem eu ter feito nada, ela me espancou, agora que fiz boletim de ocorrência, vão querer me matar."
Marcos Lauer, pai da estudante, disse que prefere que ela não retorne às aulas na instituição.
A vítima contou ter sido agredida com seu próprio capacete por uma estudante que a abordou quando pegava a sua moto, fora do centro universitário. Ela disse ainda ter ficado indignada porque alguns funcionários da instituição viram mas não a ajudaram.
O centro universitário informou que uma comissão interna foi formada para investigar o caso e negou ter recusado socorro à vítima, já que o atendimento foi feito por uma unidade médica contratada pela instituição. O caso terá desdrobamentos policiais e judiciais, mas vem se tornando comum em escolas da rede pública e particular em brigas de adolescentes e até de crianças também, em toda região norte e nordeste do estado de São Paulo.

Fontes: Uol
              http://folhaverdenews.blogspot.com/
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3 comentários:

  1. Além de mudanças na estrutura do partido ou da própria política e na gestão pública, para possibilitar um avanço do país, os Verdes precisamos fazer um movimento para valorizar a não-violência no dia a dia da vida de todos, antes que o bullying, os ataques de preconceito ou discriminação, até mesmo no futebol também, e todas as caras da violência hoje em dia virem rotina de vez. A paz social faz parte do desenvolvimento sustentável de uma nação, através de um estímulo à cultura da vida.

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  2. Uma ação cultural a favor da cultura da vida junto aos jovens e à garotada, talvez seja a alternativa de solução, para pelo menos atenuar a violência no dia a dia de todos nós em tudo quanto é lugar.

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  3. Estou preste a entrar no ensino superior, e caso haja bullyng na faculdade, já estou planejando fazer a mesma coisa ou algo pior do que o que o Wellington Menezes fez, e o melhor, vou atacar diretamente os culpados... Não vou passar pela mesma coisa que passei no ensino médio.

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