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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

INDÍGENA UNIVERSITÁRIA SERÁ A APRESENTADORA DO DOC SOBRE A COP DA NOSSA EQUIPE

Aqui agora um resumo da aventura de fazer documentário ecológico sobre a COP30 da ONU em Belém 



Indígenas de várias etnias foram à marcha do clima


A conferência mundial de meio ambiente continua por mais uma semana com negociações entre países para financiamento da super necessária transição energética, com uma contradição: como propor sustentabilidade e ao mesmo tempo explorar gás e petróleo na Foz do Amazonas? Esta postura governamental do Brasil contradiz os próprios objetivos deste megaevento onde estivemos pessoalmente com uma equipe ecológica. Ícone do movimento ambientalista em todo o planeta Greta Thunberg, devido a esta contradição, preferiu não comparecer, como um protesto. Ela explicou por mensagem a amigos da Colômbia que foram lá que iria se ausentar por não concordar com as COPs que desde 2016 vem tendo uma relação íntima com estados petrolíferos. Traduzindo aqui, ela disse "é urgente radicalizarmos em busca de energias limpas, só assim haverá chance de em todo planeta ser viável um desenvolvimento sustentável, equilibrando ecologia, economia e condição de vida humana". Greta falou por todos e todas nós que vamos à luta pelo futuro da vida, antes que seja o caos. 


Os quatro guerreiros da nossa equipe ecológica


Na luta contra o caos, nossa equipe do documentário "Belém Que Não Vai Parar" foi feliz nesta aventura, além de entrevistar com exclusividade o simpático Macron, presidente francês, obteve 3 resultados positivos apesar dos pesares desta conferência mundial, o embaixador da França no Brasil Emmanuel Lemain abriu uma chance de apoiar o líder Xavante Gaspar Waratzere Tsiwari (amigo e integrante de nossa equipe) objetivando defender a vida do Rio das Mortes, no Mato Grosso, ameaçado de perder suas águas e seus peixes, vitais para seu povo (1000 pessoas na aldeia de Namunkurá, 23 mil em toda a etnia), a ameaça por conta de um projeto de hidrelétrica de um grande agropecuarista na região. Este apoio com certeza fará o Ministério do Meio Ambiente paralisar o empreendimento. Conseguimos a participação de Alice Pataxó para ela fazer flashes de apresentação do nosso documentário, ela que é indígena universitária em Comunicação Social e aceitou com alegria esta tarefa, fazendo bela performance. Ao invés de entrevistar outras autoridades, nosso pessoal optou por ouvir a população sobre o tema, a COP30 vai levar o país a mudar e avançar, ajudando a criação do nosso futuro? Percorremos cerca de 7 mil km em 10 dias, subindo pelo interior, a partir de Franca (SP), passamos por Brasília (DF), atravessando 3 estados e biomas, chegamos ao Tocantins e ao Pará, depois descemos pelo litoral, de São Luís no Maranhão ouvimos um líder de pescadores na comunidade do Cais da Raposa. com visão dos problemas do mar, da pesca e da necessidade de recuperação da ecologia, em seguida, passamos pela terrível seca do Piauí, cruzando a Bahia, chegamos de volta à Brasília, antes de passar pelo sudoeste de Minas perto da Serra da Canastra e voltar aqui. Conseguimos um conteúdo incrível de depoimentos tipo fala o povo em todas estas regiões de biomas Cerrado, Amazônia, Mata Atlântica, registrando a aventura brasileira deste momento de decisão para todos e todas nós.

 

Greta fará protesto contra petróleo na Foz do Amazonas

Tivemos o apoio de alguns amigos daqui (Manoel Tavares, José Lourenço Alves, Antônio Carlos Ewbank Seixas) e mesmo sem um patrocínio master encaramos o desafio de realizar o documentário, com a luta do Wagner Deocleciano Ribeiro (médico homeopata e ambientalista, da empresa Homea), do ecologista, professor de História, líder Xavante do Mato Grosso Gaspar Waratzere e do talento na arte audiovisual do paulistano André Castro de Souza, que foi o nosso diretor de fotografia, com essa galera e este objetivo maior, retomei meu trabalho de documentarista depois de atuar no Globo Repórter (Bimp Filmes) anos atrás, agora editaremos em breve um filme de 20 minutos piloto duma série a partir das 10 mil horas de gravação feitas por aqui no nordeste paulista, depois ao longo do interior e do litoral do país, um vídeo de debate não só sobre a COP30 mas sobre o movimento para superar o caos ambiental que cresce, na sequência, vamos estimular a solução ou a criação coletiva do nosso futuro, a bem da ecologia, da economia e da vida sustentável da população. Valeu esta luta que continua nessa aventura cultural em busca de um resultado ainda mais feliz através da mídia. Vamos juntos que é mesmo a hora de avançar. 


A marcha pelo clima reuniu mais de 50 mil ecologistas de todo mundo
Fizemos entrevista exclusiva com presidente da França



Fontes: folhaverdenews - franca24horas - google


domingo, 2 de novembro de 2025

DOIS AMIGOS DA HISTÓRIA DE FRANCA (E DO FUTURO DA VIDA)

José Lourenço Alves e Antônio Carlos Eubank Seixas são os personagens duplos desta semana no blog da ecologia e no portal da cidade

Personagens que merecem duplo destaque

Ele é de Bebedouro mas poucos em Franca conhecem tão bem e amam tanto esta cidade, José Lourenço Alves, ex-promotor de justiça hoje é pesquisador da Unesp e acaba de lançar o livro A Casa Sobre Rocha, que faz uma referência e uma reverência diretas com o jornalista top do passado francano (Antônio Constantino, escritor e poeta, que brilhou nos tempos da imprensa escrita, século 19). Ao seu lado neste diálogo em especial para o Franca 24 Horas e o Folha Verde News, o seu amigo Antônio Carlos Ewbank Seixas, um advogado histórico, filho do grandíssimo Antônio Baldijão Seixas e da Dona Nenê, desde jovem um agitador cultural (aqui, em São Paulo, no Rio). Antônio tem uma descendência bem brasileira (judeus, africanos, indígenas da Serra da Canastra e alemães por parte de sua mãe) e toda uma versatilidade de visão de vida. José Lourenço depois de um sucesso na época da pandemia com ISOlados ReunIdos, está lançando agora também pela Ribeirão Gráfica Editora um livro que parafraseia diretamente com A Casa Sobre Areia, do inesquecível intelectual francano, descendente de imigrantes italianos (o povo que veio da Europa foi vital para a formação de Franca e todo o nordeste paulista), Antônio Constantino teve seu romance publicado em 1938 pela famosa editora de alcance nacional José Olympio, contando aventuras de uma tal de Rotunda (na realidade Franca) tendo como protagonista Maria Casaco (inspirada em Maria Capotinha, célebre moradora de rua daqui). José Lourenço preserva no seu trabalho literário e de pesquisa as suas raízes africanas. 


Um happy hour multicultural


Porque personagens?

Numa noite feliz destas, os dois (José Lourenço e Antônio Ewbank) se encontraram no Bar do Bruno, ao lado do Vale dos Bagres, com um grupo de amigos e amigas, entre os quais, Tânia Mara (que é doutora em Administração Ambiental na Claretianas, em Batatais, ela que também promove um movimento por uma economia inovadora) e com Taís Helena Nascimento (ex-pivô do vitorios time de basquete feminino de Franca ao lado de figuras maiores como o treinador Alexandre Borges, Saiuri, Aldo Rosa e a cestinha Cleomara). Uma mesa tão versátil como a população francana, que Antônio e Lourenço pesquisam e conhecem muito bem,  estudam o seu passado com a prespectiva de criar um futuro sustentável, devido a isso são os dois personagens da semana simultaneamente aqui no blog e no portal, nesta reportagem fotografados por Márcio Duarte. O Antônio Carlos tem no seu CV algo impressionante, quando nos anos 60/70 era presidente da AEC Castelinho manteve um Cine Clube com 115 sócios, do qual saíram jovens líderes, dois cineastas, dois fotógrafos e 6 jornalistas que atuariam na grande mídia em São Paulo. Só por este detalhe merece todo destaque, mas tem outros, como destacou na entrevista o autor José Lourenço Alves: "Ele é um último boêmio com um conteúdo cultural fantástico". Poderíamos dizer, "frantástico"...Documentando o diálogo entre Lourenço e Antônio eu me senti como quando estive frente à frente com Tom Jobim e Vinicius de Moraes, dois caras com alegria e com aquela intelectualidade que vem do coração, do amor humanitário, como repórter me senti feliz da vida, me esqueci das violências do dia a dia no país e no mundo. 

Gerações diferentes com um enfoque similar e cult

Fontes: folhaverdenews - franca24horas - Unesp


segunda-feira, 27 de outubro de 2025

CONHEÇA O SENHOR SESC FRANCA

Michel Sad lutou por 50 anos para trazer este avanço para a cidade


 Michel Sad viu seu sonho virar realidade


Cada vez mais pessoas elogiam a estrutura e a variedade de serviços oferecida pelo Sesc Franca aberto à toda população, avançando vários setores essenciais como educação, cultura, arte, lazer, atividades esportivas, academia, meio ambiente, biblioteca, teatro, com um alto nível de qualidade, muita versatilidade sempre com uma intensa programação de eventos, shows de música, oficinas, peças teatrais, cinema, toda uma agitação que atualiza informações e coloca a cidade no mapa das mais importantes e atuais tendências culturais do momento.  Cada vez mais gente está  frequentando as espaçosas instalações de arquitetura contemporânea que desde 2024 ocupam 35,5 mil metros quadrados na Avenida Dr. Ismael Alonso Y Alonso (ao lado do Lanchão, Estádio Municipal), já virando um point em Franca, com uma frequência em média por 2,5 mil pessoas diariamente, hoje é a maior unidade do Sesc em todo o interior do país. Mas poucas pessoas sabem que este avanço se deve muito à luta do cidadão Michel Sad, líder de comerciantes, que desde os anos 70 vinha batalhando para trazer o Sesc para Franca. Assim com todo mérito, e fotos feitas agora por Márcio Duarte, ele é o  personagem desta semana aqui no blog Folha Verde News e simultaneamente no portal Franca 24 Horas. Outras liderança ajudaram esta conquista e serão citadas nos comentários, mas Michel Sad foi vital.  


 Ele foi com a gente visitar agora o Sesc Franca

Na inauguração com Michel Sad ao lado da Luizinha Trajano da Magalu e dirigentes do Sistema S


Michel Sad integra a comunidade árabe francana (os seus ancestrais vieram de Kraibe, aldeia da Síria) ele foi um dos fundadores do Sindicato do Comércio Varejista aqui na cidade e por sua atuação se tornou conselheiro do Sistema S, que inclui entidades como Sesi, Senac, Sebrae e o próprio Sesc, aliás, ele influiu diretamente na vinda para Franca de todas estas entidades. Mais ainda no caso do Sesc, que exigiu persistência, lutas políticas, relacionamento com prefeitos, entidades e com políticos do país e do estado de São Paulo, ele venceu toda uma série de burocracias e exigências protocolares e agora está na verdade consagrado por ter conseguido este avanço para nossa população: "Eu fui convidado aqui na inauguração, me homenagearam e citaram o meu empenho, me sinto feliz e realizado como cidadão". Ele confessa que ultimamente tudo colaborou para seu projeto, exemplifica fatos como da empresa Magazine Luiza ter milhares de funcionários na vida comercial da cidade ajudando o seu sonho se tornar realidade. Michel Sad se lembra também de pontos circunstâncias em que o projeto esteve a pique de não se concretizar. Mas agora, ele celebra: "Os benefícios para a população são muito grandes e em vários setores, isso sim é que mais me alegra". 


Michel Sad feliz com o Sesc Franca


Atualmente, o Sesc fundado em 1946, logo após a Segunda Guerra Mundial e focado mais no setor da saúde, hoje teve uma expansão para praticamente todas as áreas da vida urbana, atuando em mais de 2 mil cidades brasileiras. Porém, com um detalhe, a unidade de Franca é a maior do interior, mantendo a mais ampla programação, por exemplo, há um mês vem sediando um festival de Jazz, por aqui e em todo o Brasil shows de muitos ícones deste estilo musical, como Etran De L'air (Niger), Gabi Motuba (África do Sul), além de músicos brasileiros como João Paulo Amaral ou Diego Figueiredo, por sinal, instrumentista francano que atua muito nos Estados Unidos. Isso em meio a shows com alguns dos maiores compositores nacionais, apresentações de peças teatrais e grupos de vanguarda, como Os Crespos da EAD da USP,  performances, espetáculos como agora em outubro do Balé Que Você Não Vê (direção de Walson Botelho), danças folclóricas da Bahia e a adaptação para teatro do filme Irmãos Karamázov (protagonizado por Caio Blat à frente de um elenco estrelado). Também nesse mês está gerando muito interesse uma série de eventos ligados à alimentação, saúde e cultura, com feiras, aulas práticas e oficinas, com o destaque da apresentação de Os saberes da cultura alimentar quilombola e ecológica, dirigido pela chef Aline Guedes. Um detalhe fundamental, todos os eventos do Sesc Franca de yoga a samba, são abertos à toda a população ou com preços acessíveis e até gratuitos, algo que aumenta a sua importância. E faz mais feliz ainda o seu pioneiro, o cidadão e esportista Michel Sad, a quem homenageamos nesta edição, ele que personifica o Sesc Franca.  


Eventos de valor dia e noite nesse novo point da cidade


Fontes: folha verde news - franca 24 horas - sescfrancasp

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

FRANCA AGORA TEM PÃO COM TODA AQUELA TRADIÇÃO DA FRANÇA MAS COM UM ESTILO FRANCANO

O jovem chef Gabriel de Mello fez estágio em Paris e desenvolve agora aqui na cidade pães tradicionais franceses com estilo original


Gabriel de Mello criando o futuro da panificação


A inspiração é a tradição francesa de pães


Com apenas 24 anos e um currículo profissional já extenso, quase tão longo como o seu nome (Gabriel de Mello Campos Alves Cabral), este jovem panificador de Franca depois de estagiar por 5 meses na França (na boulangerie Frappe) voltou ao seu trabalho na Massa Pura aqui na cidade onde já faz sucesso as suas criativas versões  de pães que não existem em praticamente nenhuma padaria brasileira: baquete com toda tradição francesa, de ervas finas, pão típico português, também doce com cacau e chocolate, além de variados croisants e folhados com um detalhe, com um toque bem pessoal de criatividade deste panificador que atua na empresa da família (fica no alto da avenida Presidente Vargas e funciona 24 horas todos os dias). Há 40 anos atrás, os avós de Gabriel montaram a Massa Pura, atualmente gerida pelos seus pais Vicente Alves Cabral Júnior e Lorraine Christine Alves de Mello, agora com esta nova alternativa de cardápio: "Meus pães são made in Franca mas a tecnologia básica é francesa, é de lá para cá, mas eu dei um toque brasileiro, aqui a farinha, o maquinário, o tempero e a temperatura, o meio ambiente são bem diferentes da França, então eu com a experiência adquirida em Paris criei um estilo francano dos mais tradicionais pães franceses, apreciados em todo mundo", conta prá gente, Gabriel de Mello, fotografado no dia a dia do seu trabalho por Márcio Duarte e entrevistado por mim como o personagem da semana nesta parceria do blog Folha Verde News com o portal Franca 24 Horas sobre personagens do movimento ecológico. 


Entrevistamos um novo chef (da França para Franca)


Festival Gastronômico e premiação na Fipan - Para lançar esta nova alternativa de consumo de pães foi realizado na própria panificadora Massa Pura com clima francês um festival de degustação antes do dia mundial do pão que foi nesta última semana. Por sinal, o jovem chef Gabriel de Mello foi também agora recentemente premiado pela Fipan (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Food Service) sendo eleito o quarto melhor padeiro do Brasil apesar de toda a sua juventude: "Confesso que não foi fácil meu caminho, passei por diferentes faculdades, Mackenzie em São Paulo, depois eu preferi sair e entrar na Facef em Engenharia de Produção, para por fim me encontrar no curso de Gastronomia na Unifran, onde com o apoio da professora Cláudia Haddad e depois de enviar 48 currículos e projetos que nem foram respondidos, finalmente a Frappe de Paris me deu um estágio precioso e prático que é a base do meu avanço aqui na empresa da minha família". Gabriel é uma pessoa simples e sem vaidade, atua na produção de seus pães ao lado dos funcionários, faz questão de citar seu irmão Yan de Mello (que faz Medicina na Facef) como seu estímulo e de agradecer a sua noiva Ana Laura que foi com ele para Paris, encarando um salário baixo num mundo estranho e bem diferente do Brasil, "as pessoas lá são mais fechadas, não foi fácil viver 5 meses longe de casa e do nosso país, a vida cultural parisiense é mais aberta a todo mundo do que é por aqui, isso fez com que Ana e eu aguentássemos a barra para voltar com essa nova perspectiva de trabalho e de futuro aqui para Franca". Gabriel de Mello toma um café que é do tipo arábica na Massa Pura com uma baquete francesa de ervas finas brasileiras que ele inventou para criar um sabor bem Brasil com a técnica francesa de pães. Esta criatividade já o transforma num chef e apesar da pouca idade já começa a invadir o futuro da alimentação que Gabriel vê como essencial para a ecologia humana na atualidade. (Detalhe final: é pão ecológico com fermentação natural). 


No blog e no portal matéria com fotos de Márcio Duarte


A tradição baquete agora num estilo made in Franca

Chef Gabriel estilo e sabor brasileiros na arte francesa de pães 


Fontes: Folha Verde News - Franca 24 Horas - Fipan 

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

HOMENAGEM À TERAPEUTA DONA CIDA E LIDERANÇA DO DR WAGNER AVANÇAM UM MOVIMENTO DE FUTURO

Nasce a integração de terapeutas entre Uberlândia e Franca com um apoio do Spaço Alternativo e por iniciativa do Dr. Wagner Deocleciano Ribeiro que pode avançar práticas e terapias nas duas cidades


Dona Cida Barbosa, pioneira do setor


Sob inspiração do trabalho já histórico da terapeuta Maria Aparecida dos Santos Barbosa (Dona Cida), do Núcleo de Terapias Integrativas que funciona nas comunidades em Uberlândia (MG) desde 2011, o médico homeopata francano Dr. Wagner Deocleciano Ribeiro está projetando um avanço neste setor no Triângulo Mineiro e por aqui no Nordeste Paulista: esta foi a meta principal da palestra que ele deu nesta virada da semana para uma plateia qualificada de 13 terapeutas, também com a participação superimportante com a ida até lá da equipe do Spaço Alternativo de Franca. Nós aqui do portal cada vez mais popular Franca 24 Horas e do blog que alcança muitas lideranças do movimento ecológico, Folha Verde News, estamos todos conectados nesta busca de uma evolução mais ampla deste setor de variadas práticas interativas (por exemplo, reiki, fisioterapia, reflexologia, acumpuntura, plantas medicinais do Cerrado) a bem da saúde e cura das pessoas, da ecologia, da sustentabilidade e da criação do futuro nesta macrorregião que já se transformou num point nestes setores e tem potencial de avançar mais ainda. 


Dr. Wagner, da Homea, palestra motivadora


Parte do grupo de terapeutas ligados a este avanço

Pelo Spaço Alternativo Eduardo Tão e Joana Ribeiro avançaram o alcance qualificativo deste encontro em Minas  


 Este terapeuta documentou o evento histórico em Uberlândia

João Vitor neto de Dona Cida divulgou o evento no Instagran ao vivo no momento em que acontecia em Uberlândia


Há um potencial de avançar mais agora - Dona Cida, líder mineira do setor, vem atuando desde 1989 com fitoterapia e com os saberes populares, ela, como técnica de enfermagem nesse meio tempo se destacou muito também na rede pública de saúde. Agora, o grupo de terapeutas de várias práticas interativas que nestes dias se reuniu em Uberlândia "teve a oportunidade também de trocar informações sobre estas variadas práticas terapêuticas de vanguarda na cultura da vida, como as sessões de constelação pessoal e empresarial que foram aqui proporcionadas pela equipe de Franca do Spaço Alternativo, tudo foi muito bom também como confraternização de profissionais da mesma área de atuação", comentou Célia Mendes Oliveira Silva ao passo que o acupunturista SidClay Menezes documentou tudo o que rolou.  Já temas bem amplos como ecologia profunda e cura da crise planetária, conexão de IA com inteligência da natureza, processos avançados de cura, estiveram no conteúdo da palestra do Dr. Wagner, também um pioneiro como ambientalista e médico homeopático (que na França ganhou o prêmio Alberto Seabra e que atua também em Uberlândia) por seu lado procurou ressaltar a importância deste projeto de integração de terapeutas de ponta do Triângulo Mineiro e do Nordeste Paulista. Vale agradecer a recepção e a sintonia do farmacêutico e terapeuta Cristiano Barbosa a esta proposta de integração e chance maior de avanço deste setor que cresce lado a lado com as alternativas de solução para problemas do momento que são mais sustentáveis e criadoras de um futuro mais ecológico em termos de saúde e qualidade de vida. Mais detalhes aqui na seção de comentários, confira depois mais tarde que vale a informação. 


 Momentos de emoção e de ciência em avanço


Fontes: Folha Verde News - Franca 24 Horas - Spaço Alternativo

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

A BIOFÍSICA QUE O FLAMENGO JÁ USA NO FUTEBOL PODE AVANÇAR O BASQUETE E A SAÚDE EM FRANCA

Nossa personagem da semana é Denise Braga biomédica e PhD em Naturopatia


 Ciência, saúde, performance e sustentabilidade


Na sua entrevista, ela procurou nos passar um texto bem científico mas que seu conteúdo se comunique com toda e qualquer pessoa. Ela pratica uma tecnologia de ponta que transforma um simples fio de cabelo em um mapa completo da saúde, da performance e da vitalidade humana. Agora ainda em outubro a cidade do basquete está prestes a receber um novo impulso de ciência e cultura da vida, é que Denise Braga hoje é uma referência nacional em Biofísica aplicada à saúde e ao esporte, ela estará em Franca no final de outubro para divulgar esta tecnologia que já sendo sendo utilizada com sucesso no Flamengo com resultados expressivos em performance, prevenção e recuperação de atletas. O objetivo é o de expandir este conhecimento para novos públicos e profissionais até integrando biotecnologia, medicina preventiva e sustentabilidade em um mesmo eixo de atuação. Confira mais a seguir.  


 Um salto na medicina e no esporte

Confira mais que vale a informação. A análise biofísica é uma inovação que permite mapear desequilíbrios nutricionais. estressores ambientais, metais pesados e fragilidades metabólicas com um grau de precisão inédito. Tudo começa com uma simples mecha de cabelo, uma amostra não invasiva que revela o painel energético completo do organismo. Denise Braga esclarece que a partir deste mapeamento é possível prever e prevenir desequilíbrios antes que se tornem doenças, otimizar o metabolismo e a absorção de nutrientes, também personalizar treinos, dietas e terapias, acelerar a recuperação muscular e fisioterapêutica, aumentar foco, energia e resistência física. Pelo que você pôde ver aqui, os benefícios são só apenas na performance esportiva, mas nos esportes a Biofísica é hoje considerada uma das ferramentas mais contemporâneas para a análise e aprimoramento do desempenho humano, muito utilizada tanto em atletas profissionais quanto amadores e gente que hoje em dia frequenta academias. 

O futuro da saúde

Além de revolucionar o cuidado clínico, a Biofísica marca uma nova era de tecnologia ecológica. Por usar o cabelo como biomarcador natural, o exame dispensa agulhas, reagentes e descartáveis e assim se torna um método sustentável, limpo e acessível. É um encontro entre a Física Quântica, a Biologia e a Medicina Integrativa, resulta em diagnósticos precisos e soluções naturais, sem agressão ao corpo ou ao meio ambiente. 

Do futebol ao futuro da saúde - "O futuro da saúde é medir a energia antes que o corpo adoeça. O que antes era invisível, agora pode ser mapeado, compreendido e tratado", comenta PhD Denise Braga. Ela argumenta que com a chegada dessa tecnologia à Franca, abre-se nova etapa para o esporte, a fisioterapia e a saúde pública, a medicina preditiva que identifica riscos e potencializa resultados antes mesmo de qualquer sintoma se manifestar. Estamos diante de um novo capítulo para a saúde humana. Através desta técnica biofísica, avanços concretos estão acontecendo na medicina, na biotecnologia e na qualidade de vida. É a ciência em sua forma mais inteligente e humana, usando a energia para revelar a saúde e a informação para transformar o futuro. É ciência de ponta, com consciência ecológica, transformando um simples fio de cabelo num mapa completo do equilíbrio, da performance e da saúde de uma pessoa nos esportes ou no dia a dia da vida. 


Fontes: Universidade de Brasília (UnB) - Folha Verde News - Franca 24 Horas - Laboratório TreeBios Brasília DF

 

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

FILHO DA SERRA DA CANASTRA ESTÁ FELIZ MAS TAMBÉM PREOCUPADO COM A NATUREZA DALI

As nascentes e cachoeiras do rio São Francisco escaparão dos desafios do país e das mudanças climáticas ou da violência ambiental de hoje em dia?


Casca D'Anta sintetiza a força da Serra da Canastra


Nascido e criado na Serra Marcel Oliveira Bruno é personagem desta nossa matéria aqui no blog Folha Verde News e no portal Franca 24 Horas dentro desta série de informação ecológica: ele nos informou ao vivo lá que agora já triplicou o número de turistas na Canastra assim como cresceu muito ali economicamente o entorno do parque nacional nas cidades como São Roque de Minas, Vargem Bonita, São João Batista do Glória, Sacramento, Delfinópolis e Capitólio, ainda bem que no meio rural predomina o café e não a cana, há matas que ainda sobrevivem, para o bem do São Francisco e todos os rios, águas, fauna típica, riquezas hidrominerais dali do sudoeste de Minas, porém, todo esse boom turístico e econômico também e porém preocupa a ele que é, além de chefe dum posto avançado do ICMBio, secretário do meio ambiente e de turismo por ali em sua cidade aos pés do Chapadão: "Alcançar o ecoturismo de verdade é a nossa busca". 


Com Marcel Oliveira nossa equipe ecológica começa um debate sobre a Canastra e o futuro do interior do país


Este e outros temas ligados à vida do Parque Nacional podem ser sintetizados nos números do boom atual do turismo e da economia por ali, causam alegria mas também preocupação: "Antes da pandemia vinham aqui 10 mil turistas por ano, agora chegam 30 mil e há hoje também uma fuga do povo das cidades para a natureza. Além de investimentos por exemplo em educação ambiental, precisamos de muito cuidado com a ecologia desta reserva fantástica", comentou Marcel Oliveira que fez universidade e voltou para a sua terra. Afinal, a Serra da Canastra e toda sua natureza são o personagem principal pelo potencial hidromineral e para todo um futuro sustentável do país. Dois ângulos mais preocupam, a violência ambiental que aumentou demais em outras regiões do Brasil, no campo e nas cidades. E uma espécie de êxodo do povo urbano que hoje quer não só visitar mas tenta também fugir das cidades para viver mais perto da natureza, que é bem melhor, mesmo nessa era de mudanças do clima e do meio ambiente.  Antigamente se dizia que por onde passa o boi, só resta capim, agora pense, onde tem muito ser humano, o que pode ser da natureza?


Lobo Guará e toda fauna hoje cada vez mais ariscos
Suçuaranas se enfurnam nos abismos e grotas

É a terra dos indígenas Caiapó e sem eles por aqui os desafios da ecologia só aumentaram

O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado em 1972 pelo decreto 70.355, desapropriando fazendas antigas em volta da nascente do São Francisco no sudoeste de Minas Gerais, o rio que desagua no nordeste brasileiro enquanto o Rio Grande paralelo a ele na região vai desembocar no Paraná, no sul do Brasil. Quando Fernando Henrique Cardoso veio inaugurar esta reserva, eu estava lá junto com o fotógrafo João Noronha e dezenas de ecologistas e de cientistas apoiando esta medida de proteção desta zona fora do comum de riqueza hidromineral, que tem também muitos outros rios Santo Antônio, Samburá, Turvo, centenas de nascentes e cachoeiras como a icônica Casca D'Anta. O objetivo, preservar a Canastra para o futuro sustentável do país. O turismo cresceu, a economia em volta da reserva também, outro fato que valoriza este lugar é a sua história e o seu povo original. Todas as cidades entre o sudoeste de Minas, norte e nordeste paulista como Franca ou Ribeirão Preto, Triângulo Mineiro, todo o povoamento nasceu da Serra e da sua gente, descendente dos indígenas Caiapós e de europeus que migraram para cá há mais de 300 anos, alguns desde o tempo de Don João VI em Portugal, quando judeus se tornavam cristãos novos, aderiam ao catolicismo ou então (tempo em que muitos foram até perseguidos pela Inquisição) fugiam para o sertão do Brasil. Este foi o caso de Hipólito Cândido Pinheiro, fundador de Franca (SP) e toda uma população que é também parte da riqueza cultural da Serra da Canastra. Um jovem músico de BH estuda na UFMG mas já se prepara para morar em São Roque de Minas, o guia de turismo Jadir dos Reis de Oliveira sabe muita coisa do passado, também dos rios, dos bichos como Lobo Guará e onça Suçuarana nativas dali, por sinal, a fauna, com tanta agitação de turistas e de fazendas, se enfurna arisca nas matas e nas grotas nos abismos com mais vegetação e silêncio ou segurança para viverem em paz. É o caso de Carcará, Corrupiões, Maritacas, Andorinhões, Gralhas, Sabiás, Galos da Campina, Lobos Guará, Onças Pardas, que se escondem do bicho homem. 


Nossa equipe pôde sentir a força e a magia da natureza na mata da Casca D'Anta


De toda forma, desta convivência toda, dentro do Parque  Nacional que tem a vigilância do ICMbio (eles nos informaram lá que a ministra Marina Silva está tentando melhorar a estrutura de trabalho destes servidores), a necessidade atual é que o ecoturismo e a agroecologia avancem mais que os desafios da poluição ou da destruição a partir de uma nova consciência brasileira que pode criar um futuro sustentável, sem a violência ambiental de hoje em dia que prevalece por quase todo o país. A Serra da Canastra é ainda um oásis, isso é a sua força, a educação ecológica e a tecnologia contemporânea precisam e podem ajudar toda a vida desta natureza maravilhosa do interior do país. A gente aqui agora está apenas começando a debater esta realidade.


O que será da Serra da Canastra (e do interior do Brasil?)


Fontes: folhaverdenews - franca24horas - icmbio - google


domingo, 21 de setembro de 2025

ATRAVÉS DAS ÁRVORES A GUERRA DA ECOLOGIA AQUI E EM TODO PAIS TAMBÉM EM TODO O PLANETA

Além da busca da paz é urgente aqui agora derrotar o avanço da desertificação para defender a vida


Este é o maior desafio do momento


 A ciência e o amor pelas árvores avança a vida

A desertificação avança no Brasil, em todos os biomas, mais ainda na Caatinga, devido a fatores como desmatamento, queimadas, práticas agropecuárias inadequadas, agravados pelas mudanças climáticas e ambientais. Dados recentes mostram um aumento alarmante na área semiárida brasileira e em milhares de municípios afetados, com riscos de perdas no meio ambiente e socioambientais irreversíveis. O problema gera empobrecimento do solo e da população, dificuldades para a produção local e pode afetar a segurança alimentar e hídrica, já falta água em várias regiões. As árvores são uma solução direta e sustentável.  
A partir desta primavera 2025, que começa com as primeiras chuvas tímidas reequilibrando o clima, precisamos falar em guerra porém sem violência, com amor mas com luta para buscarmos os seres humanos recuperar a ecologia, ameaçada com as crescentes crises do clima, do meio ambiente, da saúde da população, também para melhor condição de vida para todos e todas homens e mulheres que podemos agora criar coletivamente um futuro sustentável. Na Segunda Guerra Mundial, o poeta Bertold Brecht na Alemanha, perseguido pelo nazismo, escreveu num dos seus poemas "esse é um tempo que falar de árvores é crime". Ele foi também profeta da realidade de hoje também por aqui entre a destruição da natureza e a criação dum futuro sustentável e feliz para todo mundo. 

Amar as árvores faz parte da guerra pela vida

Nesta matéria da parceria Franca 24 Horas e Folha Verde News este portal do dia a dia e o blog da ecologia de cara destacamos o valor das árvores na vida de todos e todas nós.  Elas produzem oxigênio nas cidades cada vez mais poluídas e no meio rural contaminado pelos agrotóxicos, absorvendo CO2, retiram o dióxido de carbono da atmosfera, algo que combate as atuais mudanças climáticas. Ajudam a produção de água e de chuvas, promovem a biodiversidade, além de serem fonte de alimentos e abrigo para aves, animais, insetos, assim equilibram o ambiente à sua volta, seja nas florestas, nas pequenas matas que restam por aqui entre o Cerrado e a Mata Atlântica, nas cidades desequilibradas ou com excesso de calor ou com inundações. As árvores aumentam a umidade do ar, formam nuvens pela evatotranspiração, as raízes absorvem as águas das chuvas por exemplo agora na primavera, prevenindo enchentes e evitando as erosões, comuns por aqui no nordeste paulista e no sudoeste mineiro com buracões e abismos que até comem estradas. Elas protegem  o solo e falam diretamente com o sol na ecologia da natureza, são as estrelas entre nós na Terra. Sem ir muito longe, cada árvores é essencial para reduzir a poluição, abafam ruídos, tiram o estresse das pessoas mais sensíveis, regulam a temperatura, sem os custos do ar condicionado, sem nenhuma contraindicação. Tudo isso e mais frutas, matéria prima da medicamentos, para a construção, móveis, papel, bem estar, só o contato visual com uma paisagem que tem árvores e plantas ou flores que alimentam as abelhas, os pássaros e toda a polinização que garante a  saúde humana e a vida. 




Homens árvores e homens desertos

Sim, há os que criam ou recriam a ecologia da vida e os que destroem ou desequilibram e estão nos levando ao caos. Atenção, que isso não é de agora! Assim como os cientistas e ecologistas de hoje, ainda na antiga Grécia 400 anos antes de Jesus, já havia pesquisadores estudando as árvores, por exemplo, a anatomia das madeiras. A ciência das árvores vem evoluindo junto com a humanidade em todos estes séculos de grandes transformações, desafios e violências contra a vida da natureza e da gente. Aqui, abro um parêntesis para citar o trabalho do IPT da USP, desde os pioneiros Fernando Milane, Miranda Bastos, Armando de Mattos Filho, Aranha Pereira, até mesmo o engenheiro agrônomo de Franca que pesquisou muito as árvores na Amazônia e em outros biomas do país, o João Peres Chimello, doutorado nos Estados Unidos, hoje aposentado numa chácara daqui da região, vivendo em meio às queridas árvores a que ele se dedicou sempre, através do estudo das madeiras. Aliás, no Jardim Zoobotânico tem uma xiloteca (biblioteca de tipos de madeiras e árvores) que ele doou para a cidade. 

A ecologia e a economia das árvores

Cresce por aqui como em todos os lugares do planeta o movimento ecológico e científico defendendo as árvores na guerra pela vida. Ainda em 2009 foi criado o Musa (Museu da Amazônia) em meio à floresta a pessoa pode fazer uma caminhada de 3 quilômetros de trilha passando por igarapés e árvores ao canto de pássaros do mato. Ou subir na plataforma e curtir a paisagem da floresta do Amazonas com todas as cores das árvores nativas e frutíferas, ainda livres por enquanto dos homens deserto. 


Museu da Amazônia aventura da vida


Deserto não, árvores sim. Seja via os estudos das ciências da natureza ou das pesquisas com madeiras, cascas, folhas, lâminas, as árvores são abençoadas pelo potencial de vida, elas que para quem quiser conhecê-las melhor tem museus por todo o Brasil, como do Catavento em Minas, Musa no Amazonas, no Arboreto Luiz de Queiróz na Esalq, elas são celebradas no Museu da Natureza no Piauí, no Museu da Casa Brasileira em Sampa, na Serra da Capivara ou no acervo florestal Octávio Vecchi onde há 30 espécies de mudas nativas de árvores brasileiras que precisam ser mais do que nunca amadas e plantadas antes que o Brasil vire um deserto.  



Fontes: ecodebate - folhaverdenews - franca24horas - google



domingo, 14 de setembro de 2025

A ARTE FEMININA E ECOLÓGICA DE EDINA SIKORA É VISTA HOJE EM TODO PLANETA

Vinda de SP e escolhendo Franca para viver e criar a Édina Síkora teve imagem premiada pela Natura que roda o mundo com brasilidade e ecologia humana


 Edina Síkora criativa desde menina

 Esta sua arte bem feminina e brasileira...
...é admirada em todo mundo via a Natura


Esta artista plástica já atuou com música quando bem jovem e depois por 20 anos como arteducadora, está nesta semana aqui nesta série de personagens da ecologia mais autênticos do interior do Brasil, onde Edina Síkora se integrou, agora ao lado de uma de suas filhas, Lu Matos, busca estruturar aqui o Ateliê Bemtevi com criações delas duas para produzir arte com temas femininos e conteúdos de não violência, amor à natureza, sem utilizar materiais que agridam o meio ambiente e que respeitam os animais, os seres humanos, a vida, a filosofia desta dupla de artistas, mãe e filha, criando artes e designs, moda, bolsas e acessórios em tecido, peças únicas, bordadas, pintadas a partir das imagens que elas já vêm há um bom tempo criando. Por sinal, vale destacar que Edina Síkora premiada em concurso internacional de embalagem da Natura foi a vencedora para embalar uma água de banho com três mulheres bem brasileiras no produto Cheiro de Moça Bonita que roda com sucesso no mundo todo.  A criatividade e um estilo bem feminino, delicado, com uns toques orientais e traço bem pessoal para destacar a dualidade ou a mistura de raças, marcas autorais de Edina, que herdou do seu avô Hans Síkora (ele fugiu de perseguição do nazismo da Alemanha e foi o seu primeiro inspirador cultural): "Busco sempre algo positivo nas imagens, acredito que assim comunico de alma para alma com as outras pessoas, um flash de paz, essencial neste tempo de tantas violências", fala na entrevista ser ligada direto ao movimento ecológico (outra filha sua é ecóloga pela Unesp de Rio Claro e atuante em São Paulo), Edina, uma artista em conexão direta com a natureza e com a espiritualidade pura. Ela também tem ilustrado publicações infantis e no momento trabalha num projeto novo, um livro para crianças, com poesias de sua autoria e com artes que contém uma energia pura e maior que estimula uma vida mais feliz para a população. Impactam pela beleza e um tom leve mesmo quando enfocam a realidade crítica ou de violência. A seguir aqui algumas das imagens criadas por Edina Síkora, nem precisa de legendas, extravasam as palavras e expressam a arte de hoje em dia. (Antônio de Pádua Silva Padinha)











Fontes: folhaverdenews - franca24horas - google 

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