Nenhum país está no rumo 100% certo para assim conter o aquecimento abaixo de 2ºC chegou a cravar relatório há 6 anos que até hoje não foi negado pela realidade onde a recuperação da ecologia segue mais lenta do que a destruição da vida e hoje nesta postagem não vamos colocar legendas (desnecessárias)
Nenhum país está
alterando sua matriz energética suficientemente rápido para manter o
aquecimento global abaixo de 2 graus Celsius, segundo um ranking de 58 nações
responsáveis por 90% das emissões de CO2 relacionadas com combustíveis fósseis
como gasolina, diesel, petróleo. Apesar do aumento da produção de energias
renováveis, especialmente solar e eólica, “a revolução energética necessária
ainda vem acontecendo muito lentamente”, destacou o Índice de Desempenho de
Mudanças Climáticas em Marrakesh (ainda em 2017). A avaliação anual das
políticas e ações nacionais para deter o aquecimento global revelou que a União
Europeia passou de líder para atrasada, com exceção de alguns de seus
países; A França ficou no topo da lista, em parte devido ao seu papel na
condução do histórico Acordo de Paris, assinado na capital francesa em dezembro
passado. Isso explica também a ascenção de Emmanuel Macron. A Suécia e o
Reino Unido levaram a prata e o bronze neste podium do meio ambiente, mas
devido, principalmente, a políticas públicas postas em prática por governos que
já não estão no poder. Nestes anos atrás, Canadá, Austrália e Japão
ficaram na parte inferior do ranking, embora tenta havido evoluções recentes
nos governos em Camberra e Ottawa que antecipam eventuais e futuras
melhorias. Os Estados Unidos, o segundo maior emissor de gases de efeito
estufa do mundo, e a China, primeiro, obtiveram uma classificação “pobre”,
perdendo terreno em todas as categorias, segundo o relatório. O ex-presidente
americano Donald Trump levou adiante o erro infeliz para a humanidade de
retirar os States do pacxto mundial do clima e fez a posição deste país
despencar de vez no ranking planetário da busca daa ecologia cada vez mais
perdida.
A eleição do democrata Joe Biden para a presidência lá pôde trazer algum alívio na luta contra o negacionismo climático e as políticas antiambientais em todo o mundo, além de servir de alerta para os regimes de extrema-direita, especialmente no Brasil. Os EUA são o segundo maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) e seu maior emissor histórico. Biden e Harris já promoveram a volta para o Acordo, e têm planos ambiciosos para combater as mudanças climáticas. A França com Macron se reelegendo planeja implantar uuma nação mais ecológica, até a China está mudando de rumo nesse setor. Para avaliar os rumos das mudanças e quais as consequências para o Brasil, conversamos com dois especialistas em política climática e ambiental, Natalie Unterstell e Bráulio Dias, Uma coisa é certa a indústria tetrolífera americana é extremamente poderosa (e retrógrada). Até a China – que reduziu drasticamente o seu consumo de energias fósseis enquanto constrói instalações para produzir energia solar e eólica – obtem ainda uma marca mediocre de avanço, ficando no 48º lugar entre as nações.Uma outra conclusão provisória agora em 2022 é que apesar de 196 países já formalmente terem se comprometido em encontros da ONU a limitar o aquecimento global abaixo de 2ºC o futuro da vida ainda hoje não está garantido porque o caos do clima e do ambiente "avança" mais rapidamente do que a recuperação da ecologia, algo que fica mais grave com o aumento da violência, a guerra da Rússia na Ucrânia, a tragédia dos refugiados e o desafio monstro da saúde da população, enfim, continua o horror-show.
Fontes: ONU - AmbienteBrasil - OEco - folhaverdenews.blogspot.com
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