Ângela Abreu da Universidade do Minho desenvolveu um hidrogênio 100% biológico
Uma pesquisadora da Universidade do Minho foi premiada pela Agência Aeroespacial Norte-Americana e pela Agência Espacial Europeia por desenvolver um método inovador e eficiente de produção de hidrogénio 100% biológico que pode ser utilizado para gerar eletricidade. Em comunicado enviado hoje à agência de notícias Lusa, a Universidade do Minho (UMinho) informa que Ângela Abreu foi distinguida com a Melhor Apresentação Oral do "Workshop Internacional sobre Ambiente e Energias Alternativas", que decorreu num dos polos da ESA, em Frascati, Itália, com o trabalho "Biohydrogen production using bionanocoatings for immobilizing highly efficient hydrogen-producing bacteria". A jovem cientista, do Centro de Engenharia Biológica da UMinho, ganhou ainda uma bolsa "travel grant" da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. "Os processos de produção de hidrogênio são sobretudo feitos a partir de combustíveis fósseis. O nosso processo é inovador por recorrer a resíduos orgânicos e a efluentes, ou seja, é 100% biológico", explicou Ângela Abreu, que é como cidadã ligada em ecologia, em arte e cultura alternativa, em Portugal, sendo graduada em Recursos Naturais, tem mestrado em Tecnologia Ambiental e é doutorada em engenharia química e biológica, setor de maior importância hoje em dia.
Ângela Abreu recebe prêmio da NASA e da ESA por desenvolver bio-hidrogênio |
Fontes: Agência de Notícias Lusa
http://mulher.sapo.pt
http://folhaverdenews.blogspot.com
Os processos de produção de hidrogénio são sobretudo feitos a partir de combustíveis fósseis. O processo desenvolvido por Ângela Abreu é inovador por recorrer a resíduos orgânicos e a efluentes, ou seja, é 100% biológico, explicou a agência de notícias Lusa ao dar esta informação.
ResponderExcluirJá surgiram em Portugal contestações ao prêmio, alegações de que foi um plágio ou que já havia sido desenvolvido em outras pesquisas o hidrogênio biológico, mas as mesmas fonte também citam opiniões e comentários de cidadãos e cidadãs portugueses, pedindo que este país apoie o trabalho de Ângela Abreu e de outros jovens cientistas, para ajudar a criação do futuro.
ResponderExcluirSe você é da área científica, em especial tem informações avançadas de Bioengenharia, mande uma avaliação desta notícia aqui para os internautas deste blog de ecologia e de cidadania, quantificando ou dimensionando o alcance desta pesquisa premiada pela NASA e ESA.
ResponderExcluirPelo que sentimos em sites portugueses, a realidade lá de falta de apoio ou de recursos aos pesquisadores de ponta é similar ao que acontece no Brasil, que deveria investir mais em pesquisas, para que o país pudesse desenvolver novas alternativas de desenvolvimento sustentável.
ResponderExcluirMande seu comentário ou alguma informação que vc tenha sobre esta pauta pro e-mail do nosso blog: navepad@netsite.com.br
ResponderExcluir"Gostaria de mais informações sobre a pesquisa de Ângela Abreu premiada pela Nasa e aí poderei ter condição técnica de dar uma opinião": é a msm de Elizeu Alves, da Bahia. Para mais detalhes, ele pode buscar o site da Universidade do Minho ou http://mulher.sapo.pt que está fazendo a cobertura deste fato.
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