E informou que nunca teve a intenção de cercear a Internet mas chegou a cobrar diretos autorais
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) voltou atrás e, em nota, informou que nunca teve a intenção de cercear a webliberdade nem cobrar direitos autorais por vídeos incorporados a blogs e sites. A polêmica começou quando blogueiros começaram a receber notificações por usarem vídeos do Youtube, do Google. Alguns usuários que editam blogs especiais e sites jornalísticos (não foi o caso do Folha Verde News) receberam cobranças de R$ 352 mensais por colocarem vídeos nos posts. O Ecad justificou-se dizendo que era uma forma de “retransmissão musical” e, por isso, os direitos autorais deveriam ser pagos. A entidade, porém, já recebe o pagamento diretamente do Google, com quem assinou um acordo para direitos autorais de todos os vídeos que circulam pelo Youtube. Em comunicado, o Google Brasil se posicionou contra a cobrança dos usuários que incorporam vídeos do Youtube. “Esses sites não hospedam nem transmitem qualquer conteúdo quando associam um vídeo do YouTube em seu site”, disse o diretor de políticas públicas e relações governamentais Marcel Leonardi. Segundo a nota, o Ecad “não pode cobrar por vídeos inseridos por terceiros”. Ou usados como forma de ilustrar uma informação mcontida na postagem em sites ou blogs. Em sua nota de esclarecimento, o Ecad reavalia as cobranças de webcasting desde o fim de fevereiro e afirma que as notificações devem ter ocorrido antes da mudança. “Mesmo assim, decorreu de um erro de interpretação operacional, que representa fato isolado no universo do segmento”, explicou a assessoria de imprensa em nota oficial. As cobranças chegaram a causar uma polêmica no setor, que agora parece estar sendo superada pelo diálogo, realmente - conforme comenta Padinha, que edita o FVNews - "o Ecad recebe o pagamento diretamente do Google, com quem assinou um acordo para direitos autorais de todos os vídeos que circulam pelo Youtube e assim não poderia fazer dupla cobrança, também não tem nada a ver cercear a livre comunicação deste material de imagem e som divulgados ou utilizados em sites e blogs que não objetivam comercialização de nenhum produto nem fim comercial, somente passar informações dentro da vida cultural da Internet, onde a maior riqueza é justamente a liberdade de meios e de expressão".
Fontes: Agência Estado
www.estadao.com.br
http://folhaverdenews.blogspot.com
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) voltou atrás e, em nota, informou que nunca teve a intenção de cercear a webliberdade nem cobrar direitos autorais por vídeos incorporados a blogs e sites. A polêmica começou quando blogueiros começaram a receber notificações por usarem vídeos do Youtube, do Google. Alguns usuários que editam blogs especiais e sites jornalísticos (não foi o caso do Folha Verde News) receberam cobranças de R$ 352 mensais por colocarem vídeos nos posts. O Ecad justificou-se dizendo que era uma forma de “retransmissão musical” e, por isso, os direitos autorais deveriam ser pagos. A entidade, porém, já recebe o pagamento diretamente do Google, com quem assinou um acordo para direitos autorais de todos os vídeos que circulam pelo Youtube. Em comunicado, o Google Brasil se posicionou contra a cobrança dos usuários que incorporam vídeos do Youtube. “Esses sites não hospedam nem transmitem qualquer conteúdo quando associam um vídeo do YouTube em seu site”, disse o diretor de políticas públicas e relações governamentais Marcel Leonardi. Segundo a nota, o Ecad “não pode cobrar por vídeos inseridos por terceiros”. Ou usados como forma de ilustrar uma informação mcontida na postagem em sites ou blogs. Em sua nota de esclarecimento, o Ecad reavalia as cobranças de webcasting desde o fim de fevereiro e afirma que as notificações devem ter ocorrido antes da mudança. “Mesmo assim, decorreu de um erro de interpretação operacional, que representa fato isolado no universo do segmento”, explicou a assessoria de imprensa em nota oficial. As cobranças chegaram a causar uma polêmica no setor, que agora parece estar sendo superada pelo diálogo, realmente - conforme comenta Padinha, que edita o FVNews - "o Ecad recebe o pagamento diretamente do Google, com quem assinou um acordo para direitos autorais de todos os vídeos que circulam pelo Youtube e assim não poderia fazer dupla cobrança, também não tem nada a ver cercear a livre comunicação deste material de imagem e som divulgados ou utilizados em sites e blogs que não objetivam comercialização de nenhum produto nem fim comercial, somente passar informações dentro da vida cultural da Internet, onde a maior riqueza é justamente a liberdade de meios e de expressão".
Fontes: Agência Estado
www.estadao.com.br
http://folhaverdenews.blogspot.com
O espisódio de cobrança e limitação do uso de videos e músicas em sites e blogs jornalísticos e culturais está superado, porém, chama a atenção para este espaço de comunicação que é toda uma nova realidade e assim, exige novas leis e novas práticas de cidadania e de liberdade cultural.
ResponderExcluirA liberdade de expressão e o livre uso de materiais gravados fazem parte da realidade específica da Internet, em especial, de blogs e de sites que usam todos os meios e recursos para transmitir a informação e assim, ajudar a vida cultural dos internautas, sem que haja nenhuma relação comercial ou ilegítima nesta relação: este conteúdo explica inclusive o websucesso na atualidade, se o ncompararmos com outras mídias.
ResponderExcluir