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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

150 ENTIDADES DENUNCIAM O SHAMPOO JOHNSON & JOHNSON

Com imagem de produto puro para crianças ele contém formaldeídos como conservante

Recebemos aqui no nosso blog de ecologia Folha Verde News por parte do jornalista ambiental de São Paulo, Randáu Marques, uma indicação de matéria que está sendo veiculada pela agência de notícias Reuters: o repórter Jonathan Allen revela que há um movimento de consumidores e de ativistas de saúde e de ecologia hoje em Nova Iorque contra o aparentemente inofensivo xampu para bebês e crianças da Johnson: 150 entidades  - algumas respeitadas internacionalmente, como Amigos da Terra e Ação Pela Água Limpa -  estão exigindo que esta tradicional indústria retire do mercado este produto, que tem conservantes à base de formaldeídos, algo já proibido pelo Departamento de Saúde dos Estados Unidos pelo potencial de causar alergias cutâneas e até disparar alguns tipos de câncer. Devido a este fato, o movimento dos consumidores e eologistas norteamericanos, com apoio de entidades de saúde, conseguiram fazer um boicote à compra do produto. A empresa J&J em resposta está informando que já desenvolveu uma outra linha de shamppoo infantil, que já está sendo comercializada em países como Japão, Holanda e Inglaterra, que se chama Johnson's Natural's. Diante da reação de setores influentes nos States, esta nova linha deverá ser colocada rapidamente também lá no mercado interno de vendas. É preciso que com urgência a mídia e entidades médicas ou sanitárias se manifestem no Brasil sobre este problema de um produto que era visto como um dos mais neutros e limpos que existe, e mais: como a empresa deverá vender aos consumidores norteamericanos a partir de agora o Johnson's Natural's, de repente os lotes do mais tradicional sampoo Johnson & Johnson (com conservantes à base de formaldeídos) poderão vir a ser desovados em nosso país, dentro da mecânica conhecida em farmácias, supermercados e até consultórios médicos como "empurrol", laboratórios e distribuidores oferecendo vantagens para colocar este produto ofensivo à saúde da garotada no mercado brasileiro.




Na verdade, consumidores, ecologistas e autoridades de saúde em nosso país precisam é valorizar mais os xampus naturais e neutros made in Brazil e começar a desenvolver o mais rapidamente possível um filtro crítico a este e a outros produtos importados com o apoio também da mídia. Não se trata de xenofobia e sim de defesa da saúde e qualidade de vida. (Padinha)

Fontes: Reuters
             http://folhaverdenews.blogspot.com

2 comentários:

  1. O perigo no caso deste produto é tanto maior quanto à imagem de pureza desta marca de xampu, tanto que também no Brasil um nenê robusto ou saudável é chamado de Bebê Johnson...Na realidade, por esta denúncia feita por fontes da maior credibilidade é mais um tabu que cai, mais uma verdade que se revela, agora no mercado de consumo, que precisa ser divulgada, a bem da garotada e da saúde pública.

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  2. Se no Brasil até lixo tem sido importado, imagina a liberdade de mercado de um produto com a fama do Shampoo da Johnson & Johnson: urge uma campanha de esclarecimento público, para alertar nossa população e preservar a nossa criançada de um grande potencial de problemas que podem ser causados por conservantes industriais como este do xampu da JeJ à base de formaldeídos.

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