O jornalista especializado em ecologia, Randáu Marques, nos manda textos publicados pelo site brasilianas.org que vale a ser ser consultado, inclusive o manifesto de centenas de entidades socioambientais, preocupadas com o andamento das discussões no Senado em Brasília, one por volta do final deste mês o projeto de eventuais mudanças e atualizações do Código Florestal será votado: comentários e o manifesto podem ser consultados no portal de Luís Nassif, www.advivo.com.br
Os lobbies dos agrotóxicos e das grandes empresas agropecuárias apóiam as mudanças ruralistas aprovadas na Câmara e que agora serão votadas no Senado. Isso faz lembrar que temas como agricultura ecológica e produção de alimentos orgânicos também precisam ser enfocados para aprofundamento das discussões sobre um desenvolvimento sustentál no meio rural, que garanta um equilíbrio entre o avanço da economiados agronegócios com a proteção legal e de fato dos recursos naturais, da ecologia do Brasil. (Padinha)
Posicionamento técnico da Ministra do Meio Ambiente equilibrará debate? |
Marina Silva, Gabeira, ambientalistas indo à luta |
Desmatamentos podem aumentar mais com mudanças ruralistas |
Opinião pública um pouco mais informada |
Além do desmatamento, agrotóxicos (questão vital de saúde)... |
...e o problema das queimadas também precisam ser resolvidos |
Aldo Rebelo tristemente famoso como pai do Código Florestal ruralista |
A ex-ministra do Meio Ambiente e ex-integrante do PV Marina Silva disse ontem, no Encontros Estadão & Cultura, que espera que o Senado conserte os erros da Câmara Federal, que aprovou o substitutivo do Código Florestal apoiado pela bancada ruralista. Para ela, a mobilização da população é fundamental.
“Podemos criar formas sui generis de mobilização, para que os senadores se sintam politicamente estimulados e eticamente constrangidos a consertar o que foi feito na Câmara”, afirmou a ex-ministra no auditório lotado da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Marina lembrou que a discussão sobre o Código Florestal é muito antiga: desde a primeira versão da lei, promulgada em 1934, já havia uma preocupação com os rumos da ocupação e do uso do solo no País. “Quando a primeira versão do Código Florestal foi pensada, já havia um alerta vermelho para o fato de estarmos indo por um caminho perigoso”, disse Marina.
Ela afirmou que um dos problemas causados pela discussão polarizada que se deu na Câmara dos Deputados foi tentar pintar a legislação ambiental como fruto de interesses externos ao País. “Essa legislação é fruto dos brasileiros, da academia, e não de ONGs estrangeiras, como andam dizendo.”
Marina disse que existem áreas que devem ser preservadas, outras que devem ser manejadas, e áreas em que se deve consolidar a agricultura. “O que não podemos é impactar os recursos dos quais dependem milhares de pessoas em nome de um enriquecimento rápido e de curto prazo.”
Fontes: www.brasilianas.org
www.estadão.com.br
www.advivo.com.br
http://folhaverdenews.blogspot.com
“Podemos criar formas sui generis de mobilização, para que os senadores se sintam politicamente estimulados e eticamente constrangidos a consertar o que foi feito na Câmara”, afirmou a ex-ministra no auditório lotado da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Marina lembrou que a discussão sobre o Código Florestal é muito antiga: desde a primeira versão da lei, promulgada em 1934, já havia uma preocupação com os rumos da ocupação e do uso do solo no País. “Quando a primeira versão do Código Florestal foi pensada, já havia um alerta vermelho para o fato de estarmos indo por um caminho perigoso”, disse Marina.
Ela afirmou que um dos problemas causados pela discussão polarizada que se deu na Câmara dos Deputados foi tentar pintar a legislação ambiental como fruto de interesses externos ao País. “Essa legislação é fruto dos brasileiros, da academia, e não de ONGs estrangeiras, como andam dizendo.”
Marina disse que existem áreas que devem ser preservadas, outras que devem ser manejadas, e áreas em que se deve consolidar a agricultura. “O que não podemos é impactar os recursos dos quais dependem milhares de pessoas em nome de um enriquecimento rápido e de curto prazo.”
Fontes: www.brasilianas.org
www.estadão.com.br
www.advivo.com.br
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Há mais de um ano estamos abrindo a discussão sobre os riscos de mudanças ruralistas nas leis florestais, no sentido de informar a população e também de estimular um aprofundamento das questões ligadas ao Código Florestal: parlamentares precisam ouvir cientistas, pesquisadores, ambientalistas e não só atender ao lobby dos agrotóxicos e dos empreedimentos de agronegócios influente demais no Congresso. Nosso objetivo é resguardar a riqueza natural do país e impedir um desenvolvimento rural suicida, a qualquer preço, a custo da ecologia que resta no Brasil. A alternativa legal e de bom senso, o desenvolvimento sustentável.
ResponderExcluirNeste mês em Brasília algumas definições nestes problemas aqui questionados, a partir do que se definir sobre o Código Florestal: participe vc tb deste debate nacional.
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