Mais de 120 países já reconheceram a Palestina como um Estado e se centenas de milhares de pessoas em todos os cantos do planeta ergueram vozes e consciências para persuadir a Organização das Nações Unidas, a Europa e outros países a darem uma chance para a paz entre palestinos e judeus, criando uma nova era de avanços em Jerusalém e em todo Oriente Médio. Na contramão deste movimento pela paz, que é apoiado até pelos judeus de Israel religiosa ou politicamente mais avançados, estão alucinados como o radical de direita ou neo-nazista Anders Breivik, que assassinou quase cem jovens para dizer ao mundo que através da violência estava alertando sobre o "perigo" da mistura de raças, da entrada na Europa dos muçulmanos, ele chegou até mesmo em suas elocubrações fisolóficas a citar o Brasil: "Este país tem tudo para prosperar e isso só não acontece por culpa da miscigenação de raças que atrapalham aquela Nação"...Isto é, ainda existem tabus e preconceitos da época da 2ª Guerra Mundial e de Adolf Hitler, de antes de Marco Polo e do Renascimento, por volta de 1500, que aconteceu justamente pela convivência pacífica de dois opostos, orientais e ocidentais, desta contraposição cultural nasceu uma nova civilização na Terra. Ainda sobrevivem conceitos e preconceitos tribais do tempo dos nômades e vikings. Ainda estão vivos o ódio e a discórdia também entre judeus e árabes, em especial palestinos, exatamente por contradição na terra por onde Jesus pregou a união de todos os povos de boa vontade para um tempo de justiça, de evolução, a bem de todos. Este tempo é chegado, hoje na ONU em debate a paz no Oriente Médio, que tem como um passo essencial a criação do Estado Palestino para lado a lado com Israel dialogar institucionalmente em nome destes dois povos antigos que precisam deste nova situação para criarem o seu futuro, avançando um pouco mais a condição humana de vida na Terra. (Padinha)
Mesmo judeus mais tradicionais dos Kibutz são favoráveis à paz |
Recém-falecida a judia Amy Winehouse reconhecia os Palestinos |
O Brasil já se posicionou por um Estado Palestino e pela paz no Oriente |
Refugiados palestinos estão sofrendo demais a questão |
Esperança de paz no conflito |
A equipe da Avaaz dá a sua mensagem também aqui no nosso blog de ecologia
"Caros amigos,
O Conselho de Segurança da ONU se reunirá e o mundo terá oportunidade de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU. Mais de 120 países do Oriente Médio, África, Ásia e América Latina já endossaram essa iniciativa, mas o governo de direita de Israel e os Estados Unidos opõem-se veementemente a ela. Portugal e outros importantes países europeus ainda estão indecisos, mas uma gigantesca pressão pública agora poderá convencê-los a votar a favor dessa importante oportunidade de dar fim a 40 anos de ocupação militar. As iniciativas de paz lideradas pelos EUA têm fracassado há décadas, enquanto Israel tem confinado o povo palestino a pequenas áreas, confiscando suas terras e impedindo sua independência. Esta nova e corajosa iniciativa poderá ser a melhor oportunidade de impulsionar a solução do conflito, mas a Europa precisa assumir a liderança. Vamos construir um apelo global em massa para que Portugal e outros importantes países europeus endossem imediatamente a proposta de soberania e vamos deixar claro que cidadãos de todos os cantos do mundo apoiam essa proposta legítima, não-violenta e diplomática. Assine a petição e envie esta mensagem a todos os seus contatos":
http://www.avaaz.org/po/independence_for_palestine_9/97.php?cl_tta_sign=963e4ea34aea8ce0262339bb13d53413
"Embora as raízes do conflito entre Israel e Palestina sejam complexas, a maioria das pessoas em todos os lados concordam que o melhor caminho rumo à paz imediata é a existência de dois Estados. Porém, vários processos de paz têm sido arruinados pela violência em ambos os lados, pela ampla construção de assentamentos na Cisjordânia e pelo bloqueio humanitário na Faixa de Gaza. A ocupação israelense diminuiu e fragmentou o território onde se poderia construir um Estado palestino e transformou a vida cotidiana do povo palestino em um suplício atroz. A ONU, o Banco Mundial e o FMI recentemente anunciaram que os palestinos estão prontos para administrar um Estad o independente, mas eles dizem que a principal restrição ao sucesso dessa empreitada é a ocupação israelense do território palestino. Até mesmo o presidente norte-americano pediu o fim da expansão dos assentamentos e o retorno às fronteiras de 1967 com trocas de territórios em comum acordo, mas o primeiro-ministro israelense Netanyahu, furioso, recusou-se a cooperar.
Chegou a hora de uma drástica mudança, deixando de lado um processo de paz inútil e partindo para um novo caminho de progresso. Enquanto os governos de Israel e Estados Unidos classificam a iniciativa palestina de “unilateral” e perigosa, a verdade é que a esmagadora maioria das nações do mundo apoiam essa proposta diplomática não-violenta. O reconhecimento mundial da Palestina como Estado poderá derrubar os extremistas e fomentar um crescente e não-violento movimento palestino-israelense em consonância com a arrancada da democracia em toda a região. E o mais importante é que el e retomará um caminho rumo a um programa de assentamento negociado, permitirá aos palestinos acesso a diversas instituições internacionais que podem ajudar a promover a liberdade da Palestina e enviará um sinal transparente ao governo de Israel, que é favorável aos assentamentos, de que o mundo não mais aceita a impunidade e intransigência dos israelenses.
Israel já passou tempo demais enfraquecendo a esperança de criação de um Estado palestino. Os Estados Unidos já passaram tempo demais satisfazendo as exigências de Israel, com o apoio da Europa. Neste momento, Portugal, França, Espanha, Alemanha, Reino Unido e o Alto Representante da UE estão indecisos quanto à soberania palestina. Vamos fazer um apelo para que eles assumam o lado certo da história e apoiem uma declaração palestina de liberdade e independência, prestando ampla assistência e ajuda financeira. Assine a petição urgente agora mesmo para pedir que a Europa apoie a proposta e endos se essa iniciativa de paz duradoura entre Israel e Palestina":
http://www.avaaz.org/po/independence_for_palestine_9/97.php?cl_tta_sign=963e4ea34aea8ce0262339bb13d53413
"A soberania palestina não significará de uma hora para a outra o fim desse espinhoso conflito, mas o reconhecimento pela ONU mudará a dinâmica e começará a abrir a porta rumo à liberdade e paz. Em toda a Palestina, as pessoas estão se preparando com esperança e expectativa para recuperar uma liberdade que sua geração nunca viveu. Vamos dar nosso apoio e pressionar as lideranças européias, americanas, africanas a fazerem o mesmo, assim como elas apoiaram os povos do Egito, Síria e Líbia. Com esperança,
Alice, Ricken, Stephanie, Morgan, Pascal, Rewan e toda a equipe da Avaaz".
Mais informações sobre o conflito e a importância desta decisão pela paz
Palestinos estão decididos a se tornar um membro pleno da ONUhttp://bit.ly/rhR0vM
Liga Árabe endossa projeto de reconhecimento palestino
http://bit.ly/nG4vEF
Marcha cobra reconhecimento de estado palestino por ONU
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/israelenses-e-palestinos-protestam-por-estado-palestino
Israel: demanda palestina na ONU será fim do processo político
http://bit.ly/pb7W3o
Palestina: Estado Número 194?
http://portuguese.ruvr.ru/2011/07/15/53280044.html
Israelenses e palestinos se unem em manifestação por independência palestina
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/07/110715_palestinos_manifestacao_gf.shtml
Lista de países que reconhecem o Estado da Palestina (em inglês)
http://www.avaaz.org/en/countries_recognizing_palestine/?info
Os tempos estão chegados para a paz e um avanço da condição de vida em todos os lugares da Terra, a harmonia entre judeus e palestinos pode estimular esta antecipação do futuro.
ResponderExcluirA mídia em geral, em especial os grandes veículos de comunicação no Brasil, não têm destacado esta questão do Estado Palestino nem as disucussões da ONU muito menos a possibilidade de um avanço na paz entre palestinos ou árabes em egral e judeus: há muito interesses grandes neste assunto, que servem também para travar o processo histórico de avanço para a paz no Oriente Médio, que poderia estimular uma melhoria na condição de vida de todo ser humano, também por aqui no Brasil...
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