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domingo, 6 de março de 2011

Artista plástico de Franca é destaque no Carnaval de São Paulo e no Rio

W. Veríssimo pinta corpo de musas no carnaval em Sampa e é capa de revista no Rio de Janeiro

O site nacional de notícas Terra, em reportagem de Luciana Cobucci, traz matéria sobre um pintor que atua em Franca (nordeste do estado de São Paulo), onde mantém escola de arte, falando sobre as suas atividades agora nestes dias em São Paulo, ilustrando o corpo nu de seis mulheres, pinturas corporais que se destacaram pelo visual no Carnaval 2001. Artista plástico há mais de 20 anos, W. Veríssimo pintou o corpo de seis musas que entraram no Sambódromo do Anhembi no Carnaval de 2011. Com mais trabalho nesta época do ano, ele conta que, curiosamente, não é procurado somente pelas musas do samba, mas também por outras mulheres, entre elas até mesmo noivas.
"Uma noiva já casou com o vestido pintado, apenas com a saia e o resto todo pintado. Agora tem um casal, que também está querendo casar pintado", revela Veríssimo, que também recentemente foi capa da revista Barra Legal do Rio de Janeiro.
As seis musas pintadas pelo artistas no carnaval paulista deste ano são as irmãs Tatiane, rainha da bateria da Gaviões da Fiel, e Ana Paula Minerato, musa do Corinthians, a panicat Juju Salameni, Cíntia Poderosa, Elaine de Abreu e Priscila Saravalli, integrante do programa Legendários, da Rede Record.

Uma das musas da Gaviões pintadas por W.Veríssimo

Ilustrou o maior destaque feminino da escola

O artista e a sua arte corporal foram capa de revista carioca

W. Veríssimo fala no programa na Record de Anna Hickmann
Veríssimo explica que, por conta da qualidade do trabalho e do tempo de demora para a pintura, não aceita muito trabalho em época de Carnaval. "A pintura de cada pessoa dura em média cinco horas. Para a primeira noite no sambódromo fiz três e hoje mais três. Não costumo aceitar mais que isso, para sempre fazer um trabalho bem feito".
O artista plástico é responsável pelo quadro quinzenal Se essa moda pega, do programa Tudo é possível, apresentado por Ana Hickmann na Record. Há 16 anos fazendo pintura corporal, ele conta que também mostra seu trabalho em feiras e que, somente no mês de fevereiro, pintou mais de 50 corpos. Pretende concliar tudo e ainda ter tempo de manter a escola de artes plásticas em sua cidade natal.
Perguntado pelo site Terra sobre o preço das pinturas, Veríssimo não divulgou o valor exato, mas assegurou: "é mais barato que muitas fantasias".
A repórter não lhe perguntou, mas muita gente gostaria de saber se W.Veríssimo se inspirou na pintura corporal dos índios brasileiros: com certeza, sim.

Fontes: Terra
              http://folhaverdenews.blogspot.com/

Um comentário:

  1. É mais um artista do interior, quebrando as barreiras ou limites da indústria cultural e invadindo a mídia nacional com a sua arte, feita com muito talento. Para mim, W. Veríssimo é um índio urbano da cultura hoje, onde tem muito destaque o visual.

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