A senadora Marina Silva (AC), ex-candidata à Presidência da República pelo PV, criticou hoje a discussão sobre um possível retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Em seu blog, ela condena a falta de disposição dos governantes eleitos em se empenharem na reforma tributária e diz que a defesa da redução de impostos durante a campanha não passou de "retórica eleitoral". "Não se pode criar nenhum tributo, como a CPMF, sem antes melhorar a eficiência e a justiça do atual sistema tributário", complementou a senadora em seu Twitter.
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| Marina assume mais uma vez uma posição ética |
Para Marina, a retomada da CPMF evita que o governo tenha de repensar o sistema tributário e que o novo tributo abre brecha para "uma artimanha fiscal". "Esse é o significado da proposta de recriação da CPMF, defendida por vários dos novos governadores e que recebeu da presidente eleita a indicação de que não oferecerá muita resistência a essa vontade", observa.
Ela argumenta que a arrecadação federal cresceu mesmo com o fim da CPMF e que não haveria razão para a volta do tributo. "A solução para a melhoria da qualidade da saúde, portanto, não se resume em arrecadar mais, mas na determinação política de destinar os recursos existentes nos orçamentos federal e estaduais para implementar um serviço que atenda às necessidades da população", conclui a ecologista e líder política e também da cidadania no Brasil, por estas e outras posições que toma.
Fonte: Yahoo

Mais uma vez, uma posição ética, independente, a favor do Brasil e a bem do PV também. Uma postura corretamente cidadã.
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